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As lideranças receosas sobre 2024; A classe empresarial calada sobre Democracia; Trabalhador pisado no pescoço; Esperidião Amin no Monte Fuji

Por: Marcos Schettini
18/04/2024 07:46
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Divulgação

Esperidião Amin é o quadro mais responsável da República

O filho da dona Elza, atuando como um republicano mor, com valores morais reconhecidos pelas forças políticas nacionais, tem um pergaminho de serviços prestados ao povo brasileiro e catarinense. Ele em particular atividade, e sua esposa Angela Amin, ao lado do filho João, foram o tabulados na correção administrativa de tal ordem que, nestes mais de 50 anos dentro do setor público, nada arranhou suas vidas pessoais. Os prêmios e outorgas que recebe, seja esta das mãos do embaixador do Japão, entregando-lhe a medalha do Sol Nascente, como membro reconhecido ao lado de outros tantos estrangeiros aos olhos do povo japonês, é mais uma gloriosa estampa que orgulha SC. Não à toa, o governador esteve presente com uma comitiva rica para ver de perto o merecido título. As relações com a cultura japonesa, as trocas comerciais e de inteligência, têm movimentos políticos lentos que, aos poucos, ganham dimensão na vida barriga-verde. Esperidião tem o respeito de todas as Embaixadas em Brasília, sem exceção. Não olha ideologias, mas a convivência democrática e sem fronteiras que as culturas imprimem na sociedade nacional. Não fosse sua iniciativa de tirar da pauta a loucura de transformar senadores em embaixadores, que tramitava no Congresso, sem perder o mandato, o Brasil estaria, neste momento, passando vergonha mundial. Com mais este rótulo do país do Sol Nascente, o avô da Catarina chega às portas do triunfo parlamentar.


CUIDADOS

As lideranças dos partidos estão cautelosas nos movimentos a serem feitos para não cometer vacilos porque analisam que, jogo político, tem acontecido mexidas que podem alterar as rotas já construídas.


ROTAS

O que é possível saber, fato, que as lideranças já desenharam os quadros da disputa municipal, com acordos já estabelecidos, possam sofrer alterações negativas dentro do palco. Agora, até as convenções, o silêncio é coringa.


LEVEZA

Para o setor empresarial, que olha as disputas locais, principalmente das cidades macros, a intenção é forçar o debate para que as siglas com potencial de chegada evitem confrontos que prejudiquem investimentos.


ENTÃO

A classe empresarial sabe que o governo federal tem investido em SC e busca manter todas em pleno funcionamento para não comprometer a logística da exportação que, no fundo, faz crescer a economia


O setor produtivo quer que o projeto da ferrovia do frango e investimentos nas estradas federais estejam em andamento e garanta-se o pacote de obras que beneficia os setores do agro e atinja o produtor rural na propriedade.


MUDANÇA

O meio empresarial está amadurecendo. Ter preferência eleitoral, votando naquele lá e não no outro, pode comprometer os recursos destinados. Imaginam que mordendo e assoprando é da Democracia e ela deve ser mantida.


DEMOCRACIA

O setor empresarial falando do Estado Democrático de Direito, não saiu em nenhum documento. As chamadas CNC e CNI, que dominam o Sistema S com dinheiro público, não emitiram qualquer nota oficial sobre os ataques ao sistema eleitoral, por exemplo.


RECURSOS

Todo o Sistema S é mantido com o dinheiro do cidadão. Portanto, quem banca a estrutura destas Confederações e seus tentáculos estaduais, é Erário da Silva Santos. E ainda falam em Estado mínimo.


ESTADO

É o que pode oferecer cidadania à patética existência de Chiquinha e Bastião. Eles dois, morando juntos ou não, espalhados país afora, são quem sustenta o Sistema S e suas ramificações. Nenhuma micro empresa tem este privilégio.


FÁCIL

Neste caso, quando é Erário da Silva Santos quem banca as viagens, restaurantes chiques e diárias robustas, é fácil ser presidente ou membro das instituições. Bancado por Chiquinha e Bastião, é Caribe todos os dias.


CARIBE

O empresário é filho do pai do Ressuscitado. Mas os colaboradores destes, também. O aumento do salário mínimo para R$ 1.502,00 em 2025, é um deboche para Bastião, o pedreiro, e Chiquinha, a empregada doméstica.


MISÉRIA

Quando Chiquinha e Bastião ganham um aumento, mesmo que vergonhoso e indigno, dá chilique no empresariado, empola a pele, dá brotoejas. A mais-valia, o lucro do dono, é imexível, como diz Rogério Magri.


GADO

Bacana é ver o empresário irritado com o arrocho salarial que recebem e seus empregados aplaudindo quem defende o arrocho. É como lamber o sangue no chicote, aquele das chibatadas recebidas.


ANALFABETOS

Jair Bolsonaro tem um vídeo afirmando que tem que acabar com o 13º, que votou contra todos os benefícios da empregada doméstica, destruiu os sindicatos, Paulo Guedes dois anos sem aumento salarial e, no entanto, votam a favor.


COMPARATIVO

É como o estuprador que recebe da comitiva familiar na delegacia, um beijo e uma caixa de bombons Lacta. O empregado é assim. Sabe que está arrastando sua existência operária no fio da guilhotina e lambe a lâmina que o decapita.


Final

Não existem operários mais idiotas que aqueles de SC. Em outubro, motivados por sua porção completamente analfabeta, votam em quem tira seus direitos trabalhistas e, pior que isso, vai doar o restante no dízimo das igrejas evangélicas.



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