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SC prevê alcançar 100% de cobertura na Proteção Social Básica da Assistência Social ainda este ano

Secom Objetivo é fortalecer os atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) em todas as regiões catarinenses Objetivo é fortalecer os atendimento nos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) em todas as regiões catarinenses

Santa Catarina deve alcançar 100% de cobertura na Atenção Básica da Assistência Social nos próximos meses. Atualmente o estado conta com Centros de Referência de Assistência Social (Cras) em 294 dos seus 295 municípios e a cidade que ainda não possui o equipamento já recebeu recursos do Governo do Estado e está com obras em andamento.

A secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, ressalta que os Cras são equipamentos de extrema importância pois oferecem serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais para todos que de estão em situação de vulnerabilidade. “Ele é um equipamento fundamental para a Política de Assistência Social porque tem o objetivo de prevenir situações de risco e de fortalecer os vínculos familiares e comunitários”, disse.

Hoje o único município que ainda não conta com um Cras próprio é Ibicaré, na região Oeste. A cidade, no entanto, já vem realizando atendimentos num local temporariamente improvisado e a estrutura física, que está sendo construída com recursos do Governo de Santa Catarina, deve ser inaugurada até o final do ano. “Em breve vamos atingir os 100% de cobertura e será uma grande conquista. Sempre ressalto que assistência social não é a distribuição da cesta básica, mas sim desenvolvimento para que as pessoas tenham oportunidade e trilhem o seu caminho com dignidade”, completa Maria Helena.

A gerente de Proteção Social Básica da SAS, Jaqueline Muller, explica que o Cras é a porta de entrada para os serviços oferecidos no Sistema Único de Assistência Social (Suas). “Ele desenvolve as potencialidades, o protagonismo e a autonomia das pessoas. Trabalha principalmente a prevenção, pois é nesse equipamento que atendemos a população que se encontra em situação de risco e vulnerabilidade, mas com vínculos familiares preservados”, esclarece.

Os serviços ofertados no Cras são divididos da seguinte forma: Serviço de proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) , Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos (SCFV) e Serviço de proteção social básica no domicílio para pessoas com deficiência e idosos. “Mas o volume maior dos serviços prestados está concentrado no Paif, onde atendemos as famílias, acolhemos e entendemos qual o seu contexto, elencando vulnerabilidades e traçando estratégias para suas superações”, completa Jaqueline.

EQUIPE DO CRAS

As equipes de referência são as responsáveis por organizar a oferta dos serviços, programas, projetos e benefícios disponibilizados no Cras. O quadro de profissionais que compõem o equipamento público é multidisciplinar para que, com base em estratégias pensadas em suas totalidades, a Política da Assistência Social traga resultados expressivos para seus usuários.

O número de trabalhadores contratados depende do porte do município. Nas cidades de pequeno porte ela deve contar com um a dois assistentes sociais e um psicólogo e dois a três técnicos de nível médio. Nas cidades de porte Médio a Grande a equipe é composta quatro técnicos de nível superior, sendo no mínimo dois assistentes sociais, um psicólogo e um técnico para compor o Suas, além de quatroctécnicos de nível médio.


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