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Menina de seis anos, filha de ex-morador de Chapecó, é assassinada no Paraná

Por: LÊ NOTÍCIAS
28/09/2017 13:10 - Atualizado em 28/09/2017 13:20
Menina de seis anos estava desparecida desde o último dia 26 (Foto: Reprodução) Menina de seis anos estava desparecida desde o último dia 26 (Foto: Reprodução)

A menina Tabata Fabiana Crespilho, de seis anos, estava desaparecida em Umuarama, no Paraná, desde a última terça-feira (26), sendo que ontem (27) Eduardo Leonildo da Silva, de 30 anos, que seria conhecido da família, foi preso pela Polícia Civil e confessou ter assassinado a menina. Após a prisão do homem, moradores tentaram invadir a delegacia da cidade e começaram a depredar o local.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Fernando Martins, o suspeito foi transferido da delegacia após o início da manifestação. O homem teria sido levado à outra unidade da região.

Conforme informações do portal ClicRDC, que conversou com familiares de Tabata, eles informaram que o pai da menina, Fabrício Junior da Rosa, é natural da cidade de Caxambu do Sul e, ainda pequeno, mudou-se para Chapecó. Há cerca de 14 anos mudou-se para Balneário Camboriú, onde conheceu Fernanda, mãe de Tabata. O casal se separou há cerca de três anos, quando mãe e filha foram morar em Umuarama. O pai continua em Balneário Camboriú.


PROTESTO

A morte brutal no Noroeste do Paraná, causou duas rebeliões na cidade na madrugada desta quinta-feira (28). De um lado, cerca de mil pessoas se reuniram em frente à delegacia em protesto contra o assassino da garota, que estava detido no local.

parte do grupo tentou invadir a unidade e sete carros e um caminhão foram queimados – cinco viaturas descaracterizadas da Polícia Civil e dois carros de reportagem. Enquanto policiais tentavam controlar o caos nas ruas, os detentos se aproveitaram para dar início a um motim.

Segundo a Polícia Civil, a delegacia tem 260 presos em um espaço com capacidade para 64 pessoas. O princípio de rebelião começou à 1h30 – quando os atos de violência do lado de fora da delegacia atingiam o auge. Muitos dos detentos invadiram um prédio anexo, o do Instituto de Criminalística. A princípio, alguns estariam armados, mas ninguém conseguiu fugir.

Pouco antes das 8 horas, tropas do Choque davam apoio à segurança na delegacia e tentavam negociar com os rebelados.



Com informações do TribunaPR e ClicRDC.


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