PSDB sob ataque; Aécio Neves suja ninho catarinense; Bancada federal calada; Fecam nas dores do parto; MDB com Podemos

Por: Marcos Schettini
28/09/2021 10:02

Divulgação

Passarinho que voa com morcego, dorme de ponta cabeça

Aécio Neves é aquela diarreia pública, um erro ontem, hoje e amanhã. Destruiu a imagem do PSDB junto ao eleitor e é um dos grandes responsáveis por destruir o Brasil a partir da sua derrota para Dilma Rousseff. Tem a marca de corrupção na testa, não vale nada como homem. O governador gaúcho receber o apoio do patético deputado federal de MG, é mais desgraça que transparência. Aécio é um patife, enganador e homem público sujo. Gelson Merisio se sujeita a tudo para ter o poder. Puxa tapete, ignora lideranças, desrespeita a história dos grandes nomes de SC, é um serviçal do empresário Joesley Batista, aquele dono da JBS que gravou Aécio acertando o pagamento de R$ 2 milhões para advogados que o defendiam. Em troca, o hoje deputado que defende Eduardo Leite, faz conluio para forçar Geovania de Sá a pautar decisão imediata para que o tucano do RS ganhe os votos do diretório contra Doria nas prévias de 25 de novembro. Eduardo Leite, em silêncio, não pode assinar um golpe contra a história do partido e o debate nestes 2 meses para as prévias. Geovania de Sá é uma mulher e deve se honrar nesta força contra o golpe interno. Espera-se que a deputada federal não se sujeite a esta patifaria.


MAGDA

Bancada federal calou-se diante de saber que SC não vai receber nem um centavo do chamado 1 bilhão de investimentos que o governo federal fará na infraestrutura nacional. Eles vão até Jair Bolsonaro, tiram selfies, falam um monte de nada nas redes sociais e ele ignora-os totalmente.


MIRAGEM

Os deputados federais e senadores, pendurados nas mentiras do presidente da República, viram as costas para os eleitores quando, sabendo que SC não recebe nada do que oferece, o Estado tropeça nas ilusões que os parlamentares abençoam.


CALADA

Nem Caco Antibis, diante dos raciocínios absurdos da esposa Magda, consegue calar esta comédia. O Estado repassa os valores para o governo federal, ele desce em SC para shows de motos e cloroquina e vira as costas ignorando a todos. Jorginho Mello é aceitável. Mas os demais?


RESPOSTAS

Se os membros de toda a bancada federal precisam ter os mesmos gestos palermas de Caroline De Toni e Daniel Freitas, deem a ambos a procuração. O governo federal ri dos catarinenses, faz piada com a fidelidade eleitoral e o que recebem são discursos vazios e só. Serviçais até quando?


NADA

Como diziam os antigos, nem um dedal. Apenas dedadas. Deve ser por isso que o ministro da Saúde mostrou o dedo do meio aos indignados brasileiros em Nova York. Se os filhos são mal-educados, aprenderam com os pais. A bancada federal é copartícipe quando cala-se nestas indiferenças.


ELE

O presidente da Fecam é um ouvidor pleno das dores vividas pelos seus 294 colegas em SC. Não é fácil produzir recursos, buscar e fazer acontecer em favor da sua gente. Clenilton Pereira vê, inloco, a choradeira dos prefeitos batendo nos gabinetes da Alesc e Brasília para fazer sapo virar príncipe.


HIDRA

Prefeito sabe que corta uma cabeça, aparecem duas. Os problemas estão no dia a dia dos municípios, com a dureza de lavar sabão e secar gelo. Por isso que Carlos Moisés está municipalizando a mão do governo, estendendo-as ao gestor municipal, indo até eles. Por isso o vigor de estar ao lado.


ENGRENAGEM

Quando Mauro de Nadal concede um espaço inédito para que a Fecam tenha uma sala dentro da Alesc, é porque sabe, até porque foi prefeito de Cunha Porã, as dores de buscar recursos. A bancada federal deveria fazer o mesmo em Brasília. Sintonizados na mesma luta.


ABSURDO

Todas as melhorias são vistas como caras. A Fecam ter uma sala em Brasília, é igualmente barata. Os prefeitos marcham para trás ao ir para a capital federal pedir recursos e, quando tem um orçamento de 1 bilhão para oferecer um pedaço a SC, Jair Bolsonaro vira as costas. Caro é uma motociata com dinheiro público.


MEXENDO

Se por um lado a bancada estadual samba na mesma ala de Carlos Moisés, Rogério Peninha Mendonça, Celso Maldaner e Carlinhos Chiodini, acompanham Antídio Lunelli e Dário Berger na terra da cerveja. Mário Hildebrandt, amigo do prefeito de Jaraguá do Sul, foi o anfitrião. Escancarou desejo do Podemos na chapa ulyssista.


BRAILLE

Se a bancada federal vê candidatura de chapa pura para o MDB, com Antídio na cabeça, Celso vice e Dário ao Senado, a estadual faz leitura tátil para impedir esta direção. Os deputados ulyssistas na Alesc falam em português. Entendem a mensagem de emendas com Carlos Moisés à tira colo.


VELA

Antídio Lunelli baixou a lona e deixa o vento soprar a seu favor. Tem gestão e números para mostrar. A bancada estadual até se esforça, mas o que ofusca os olhos dos deputados é o cheiro de Carlos Moisés no paletó de cada um que o jaraguaense não exala.


ALTURA

Fabrício Oliveira apareceu gigante nas areias de Balneário Camboriú. Quer tirar dividendos daquela obra resoluta para mostrar que colocou sol na cabeça do turista. A Praia Central, antes na sombra, agora ganha luz e, por osmose, chega à sua candidatura na majoritária.