RECURSOS

Cresol Oeste Catarinense lança Plano Safra 2020/2021

Por: LÊ NOTÍCIAS
30/06/2020 11:54 - Atualizado em 01/07/2020 10:52
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Vitória Schettini O chefe de negócios da Cresol Oeste Catarinense, Josimar Peron e o presidente, Gilmar Scatolin, explanaram sobre o Plano Safra

Por Vitória Schettini

Na manhã desta terça-feira (30), a Cresol Oeste Catarinense, em reunião informal com veículos de comunicação, em Xaxim, lançou o Plano Safra 2020/2021. Todos os anos, a iniciativa acontece, visando aumentar a produção, por meio do financiamento da atividade agrícola dos produtores, além da necessidade de estimular a economia brasileira.

Na Cresol, o presidente da Cresol Oeste Catarinense, Gilmar Scatolin e o chefe de negócios da cooperativa, Josimar Peron, explicaram como funcionará o Plano Safra neste ano, os requisitos de financiamento, além dos recursos disponibilizados pelo governo federal.

MUDANÇAS NO PLANO

Uma das inovações neste ano é a redução das taxas de juros tanto no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de 3% para 2,75% e 4,6% para 4%, quanto no Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), que é de 6% para 5% e 8% para 6%. Ainda, houve redução significativa de juros em financiamentos.

REQUISITOS DE CADASTRO

Segundo Josimar Peron, da Cresol, para o cooperado solicitar recursos, é necessário que ele tenha os requisitos exigidos pelo Plano Safra, que são, para o Pronaf, o produtor deve ter um faturamento anual de até 415 mil reais e Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) ativa e para o Pronamp, é onde se encaixam os demais produtores rurais.

O PLANO SAFRA

O Plano Safra é uma iniciativa que busca fortalecer a agricultura familiar, que representam aproximadamente 4,4 milhões de famílias produtoras em território nacional. Além disso, tem o intuito de ampliar a produção de alimentos e garantir crédito mais barato aos agricultores, atuando em 10 eixos, que incluem segurança jurídica de terra, titulação e regularização fundiária. Na região Oeste de Santa Catarina, destaca-se o uso dos recursos e financiamento para o cultivo do milho e melancia.