Turismo atacado; O setor no paredão da insensatez; Cadê a reação de SC?; Fernando Comin é um homem prudente

SC é um Estado superior

Fernando Comin é um líder antes de ser chefe do MP. Agora, mais do que nunca, é o momento de exercer esta liderança sobre o Ministério Público para dissolver esta imposição de um dos seus membros sem levar em consideração o contexto que está envolto em meio à pandemia. A irresponsabilidade não pode estar acima enquanto a agonia de sobreviver está abaixo. Gean Loureiro e o governador devem chamar as forças, já, para amenizar um desacordo com a realidade. A vida é dura, cara e maior que uma medida que mata tanto quanto o vírus. Se é para combater o coronavírus, é preciso estar com quem sabe, conhece do caminho. Chamar cientistas também dos setores econômicos. Mexer imediatamente para não assassinar o Turismo no paredão da insensatez. Ou é pelo diálogo, com discussões sobre grandezas, ou todos morrem de uma maneira ou de outra. Acorda.

LOUCURA

O MP entrou em uma guerra furiosa com o setor hoteleiro de SC. Estão exigindo redução de 30% na ocupação dos hotéis que Carlos Moisés liberou em nome dos pedidos das entidades organizadas. O que ocorrer de desemprego de agora em diante, é responsabilidade da promotoria.

DISCUSSÃO

É um abuso diante de outro. O MP, instituição inteligente, não pode arbitrar a seu bem prazer uma redução de ocupação em base apenas de sua força. Não sentou com as forças econômicas e, no estalar dos dedos, derrubam medidas sem escutar ninguém.

MOVIMENTO

Fernando Comin é um quadro do MP grandioso, sensato e inteligente. O melhor que o MP pode fazer é um chamamento coletivo para discutir medidas que não prejudiquem o setor. Já apanharam muito e precisam respirar. Reduzir a 30% é uma afronta.

MAIS

Há lideranças do setor hoteleiro e do Turismo com força de debate e interpretações sensatas que podem contribuir com esta loucura que pode colocar para a rua 10 mil trabalhadores da área. Responsabilidade é a melhor arma neste momento de incerteza.

DOMÍNIO

Fernando Marcondes de Mattos e Vinicius Lummertz conhecem do meio e não foram chamados para contribuir com o debate. O 1° tem um dos maiores resorts da América Latina e o 2° foi presidente do Sebrae e da Embratur, sabe tudo de empresas e do Turismo como ministro.

CHAMAMENTO

Cometer o erro de reduzir para 30% o espaço nos hotéis é dar um tiro nas têmporas do setor, matar a economia e criar o maior desemprego em SC. Fernando Comin tem altura para reunir todos e dissolver este erro grosseiro.

ASSASSINATO

Se o objetivo é matar o turismo, estão conseguindo. O governador, retornando ao Poder, voltou sensato, escutando lideranças e construindo as pontes que incendiou nos dois primeiros anos. Agora que imagina-se tudo indo, abrem um abismo na economia.

SENSATEZ

A vacina contra o coronavírus, em uma patética disputa de vacinação ou não, vai matando enquanto não fura os braços dos sensatos. Mas arrancar as vísceras do setor hoteleiro é uma medida irresponsável. Vai haver dispensa em massa. E o pessoal vai pedir auxílio emergencial no MP.

AGORA

É necessário o MP, governo, entidades de classe, Vinicius Lummertz, Fernando Marcondes de Mattos, Gean Loureiro, presidente do TJSC, presidente da Alesc, Julio Garcia, todos reunirem-se imediatamente para matar esta insensatez. Em nome de SC.