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TJSC pula alto; Turismo e responsabilidade; Jorginho Mello no TCU?; Moisés acerta o passo; Sindifisco se organiza; Vai SC

Por: Marcos Schettini
30/12/2020 08:02
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Mauricio Vieira/Secom

Responsabilidade mantida com sucesso

A decisão do desembargador em derrubar aquele absurdo do seu colega da Fazenda Pública, foi espetacular porque, coerente com a realidade, remonta o que nunca deveria ter sido atacado. O setor hoteleiro de SC, principalmente no interior, com águas termais, vive deste período para resgatar o que a pandemia matou. No litoral, explode motivação para atrair o turista que quer voltar a correr o país principalmente com o dólar em alta. Ao tirar o ICMS do querosene para o setor aéreo em SC, Carlos Moisés pisa forte no acelerador. É este governador que o Estado precisa. Atitude de pulso, motivação e rumo. Com o ataque irresponsável, agora corrigido, o Turismo se fortalece. Se quer saber como o setor deve seguir, é preciso consultar quem é do meio e domina o assunto. Deles, Vinicius Lummertz e Fernando Marcondes de Mattos. O primeiro deveria ser secretário em SC, mas faz um belíssimo trabalho em SP. O segundo, tem o controle do Costão do Santinho, uma das belezas perfeitas no que diz em resort mundial.


RESPONSABILIDADE

Foi excelente a decisão tomada pelo desembargador Raulino Jacó Bruning de dissolver aquela insana imposição do juiz da Fazenda que acatou uma movimentação do MP de reduzir a 30% a ocupação do setor hoteleiro.


PARA

O MP existe exatamente para contrariar e seus membros são preparados para este exercício. Mas o promotor exagerou na dose e isso iria matar o turismo de SC. O juiz poderia ter se sensibilizado, mas jogou contra o setor, inclusive onde vive.


RACIOCÍNIO

O juiz da Fazenda poderia ter iniciado uma excelente discussão com todo o coletivo do setor e evitar o absurdo que ele assinou em sua decisão. O magistrado vive na capital dos catarinenses e, se abrisse a janela, teria tomado outra posição.


SOCORRO

O juizado é composto por grandes intelectuais do meio jurídico e, justamente por isso, dispensa-se ampliar discussão neste sentido. São medidas como esta que coloca o Judiciário em choque a sociedade. Aquela patética Sara Winter que o diga.


LEMBRANÇA

Enquanto esta idiota soltava rojões sobre o STF, em SC a turma de mesma ideologia se calava. Delas, lembra-se a vice Daniela Reinehr que iria, socorro, assumir o comando de SC. É isso que o juiz da Fazenda não pensou. Decisão, sempre, merece um contexto.


GRANDEZA

O membro do TJSC tomou a melhor decisão e qualquer estudante de Direito iria elaborar um argumento de três linhas apenas e derrubar o absurdo assumido pelo juiz da Fazenda. Os desembargadores são mais preparados.


ONDE

A pergunta que fica para ser respondida pelo juiz da Fazenda que acatou reduzir 30% do Turismo, medida que iria decapitar a cabeça de 15% da economia de SC, é se ele sai, às vezes, para ir na padaria ou andar pela Beira-Mar Norte? Tomaria outra decisão.


VENCEU

Não foram as entidades quem ganharam esta absurda imposição do bon vivant da Fazenda, mas a sociedade, o Turismo. O governador está corretíssimo e voltou com outra roupa depois que saiu do inferno que ele mesmo criou.


MAIS

Carlos Moisés é um homem nobre, mas não exercia está grandeza. Deve ser por permitir a vice sentar à Mesa que sempre foi de sua tutela. Vacilou e foi apunhalado. Agora, outro homem, ergue-se à razão. O marido de Késia é um outro líder.


FORÇA

Por ser um outro governador, político diga-se, aquele que falou 3 minutos na abertura dos trabalhos legislativos em 2020, ano de seu inferno, deverá se apresentar diferente na sessão de sucessão da Mesa e vai dizer a que veio. Vai mostrar os músculos.


ISSO

Ao derrubar aquele método equivocado de isolamento, desrespeito aos Poderes paralelos, ignorar os municípios e instituições, Moisés cresce e pode, inclusive, desenhar sua reeleição. Não há nada de errado até porque, simpatia tem de sobra.


MUDOU

Se colocar Carlos Moisés com o atual, frente a frente, ele mesmo vai se odiar. Aquele patético estilo, agora suplantado, converteu-o a um líder disposto, atencioso e de boa relação. Mantendo-se nisso, sua reeleição pode começar a ser construída.


TOTAL

O MDB observa-se nesta chapa com o PSD. Vão, claro, afirmar que não muito mais porque é cedo que, necessariamente, aos atrativos alcançáveis desta coligação. Até porque, Carlos Moisés, hoje, é sonho de consumo eleitoral. A máquina é perfeita.


LEMBRANÇA

Moisés teve ao seu lado a inquestionável mão de Paulo Eli no controle da Fazenda e sua coragem de permanecer diante dos abalos que viveu. Ao lado disso, os fiscais que trabalharam com o sapato furado, mas garantiram a arrecadação.


ELES

O Sindifisco foi a mão que sustentou o governo e imediatamente massacrado por ele. A quilometragem que retiraram de suas atividades, furou seus sapatos nas estradas de SC. Com os cofres cheios, a Fazenda só está onde se encontra pela atuação conjunta deles com Paulo Eli.


MELHOR

Com os cofres entupidos, Erário da Silva pode fazer o que quiser para buscar a reeleição. Os ventos de que Jorginho Mello pode ir para o TCU, no abraço de Jair Bolsonaro à sua fidelidade, abre um leque em 2022. O presidente do PL nega, mas cresce a possibilidade.


ENTÃO

Se Jorginho Mello for pinçado para o Tribunal de Contas da União, 2022 é um outro cenário. O senador caiu na graça de Jair Bolsonaro e joga com ele nesta tabela. Abriria a vaga para Ivete Appel da Silveira com metade do mandato para Beto Martins.


TUDO

Ivete Appel da Silveira ficaria uma parte do mandato no Senado e entregaria para o tucano, atraindo o PSDB para o projeto de coalizão que uniria Carlos Moisés, PSD, PSDB e MDB. O jogo, embora desacreditado, está em elaboração. Com assinatura de Julio Garcia.


MOBILIZAÇÃO

O Sindifisco deverá lançar um de seus quadros para a disputa proporcional no ano que vem. Zeca Farenzena, o Woody Allen da Fazenda, teria uma grande discussão interna para produzir uma Cadeira na Alesc. Eles têm força para isso.



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