O Senado como luz para SC
Os candidatos ao Senado, aqueles que se observam com qualificação e história em favor de algo significativo para o cidadão, não podem ser como o exemplo fútil de um Jorge Kajuru, aquela aberração que faz o Congresso viver todas as vergonhas que os tempos demonstram. A Fiesc, que bate à porta de Brasília a todo o momento em busca de medidas de infraestrutura em favor da indústria, por exemplo, sabe que eleger um senador de SC para grandes debates nacionais, não pode ser um congressista acéfalo, piegas e moribundo que prefere o deboche ao debate, futrica à cidadania, trevas à ideia. É este bufão, fazendo palhaçadas com o tempo que o Brasil não dispõe, que vai se apresentar ao eleitor catarinense, hoje com sede de trabalho e realizações, para tirar a luz que todos buscam ou, de fato, qualificar em dimensionamentos e verbos de cultura e conhecimento dos valores deste povo? É assim que se respeita o dinheiro público investido em um pseudo tecelão de ilusões ou é a hora de se escolher quem tem graça moral, lampejos de inteligência social e dinamismo civil? Com a palavra, Mario Cezar de Aguiar.
TUDO
O PSD ofereceu seus dois rins para que Gean Loureiro mostre-se no jogo sucessório. Na reunião de ontem, as lideranças viram um Raimundo Colombo sem argumento para se manter e esqueceram Napoleão Bernardes no fundo da sala. O jovem de Blumenau minguou.
ASSADOS
Colocar Raimundo Colombo no forno e esquecê-lo por lá, até justifica diante do histórico de total insensibilidade que ofereceu aos seus melhores que apostaram em sua vida eleitoral. Mas Napoleão Bernardes tem nível A de gestos que, agora, a sigla precisa pagar.
ENTÃO
Não é só dinheiro aos balaios que coloca Gean Loureiro como opção real dentro do pleito, mas a sua cara, cacoetes e personalidade. O marido da Cintia vai ter tanta plata para oferecer aos aliados que não vai ter tempo suficiente para gastar. Além do sotaque, seu maior adversário é o relógio.
REVOLUCIONOU
Em qualquer esquina que se olhar, para os dois lados, o eleitor vai ver obras de Gean Loureiro piscando de volta. Fez da Capital uma indústria da construção civil e realizou tudo o que imaginou. Mas é só no litoral. Quando ele chega para comer um morango em Rancho Queimado, precisa mostrar a identidade.
IDENTIDADE
Aí é que entra Fábio Veiga, o mago Merlin que vai fazer o raquítico esquecido em Desterro para comandar a Távola Redonda ali na Casa d’Agronômica. A varinha de condão vai ter que bater muito na cabeça do eleitor e mexer no tabuleiro. Não vai ser fácil arrancar a Excalibur da pedra.
POIS
Tropeçar naquele queijo suíço da BR-282 não é tão pesado quanto impedir o repasse para fazer a obra da BR-470 fazer valer cada centavo. Ele não deu um só pio e seu silêncio não se justificou. Agora Jorginho Mello bebe o fel e terá, na campanha, que justificar o motivo de fechar o cofre.
BOBAGEM
Querer colocar Jorginho Mello como um camaleão político é inaceitável. Não tem santo neste tabuleiro. Ninguém escapa de ter igual ou pior troca de lado. Jogo político é adaptação. O presidente do PL de SC é um quadro à altura e o faz com grandeza.
ELES
Esperidião já foi Lula da Silva. Gelson Merisio, hoje, nem se fala. Gean já foi do MDB e pode apoiar Jair Bolsonaro. Na entrevista dada à iluminada jornalista Maga Stopassoli, referendou-se. Dário hoje é socialista e Carlos Moisés nem quer falar em capitão expulso do Exército.
CERTÍSSIMO
Se Jorginho tivesse bola de cristal, teria ido à Curitiba visitar Lula da Silva e puxar a orelha do moribundo Sergio Moro. Como abraçou o louco, não tem mais como pular o muro do manicômio. Estar com esta turma é um pesadelo de Freddy Krueger.
RINGUE
O pugilato entre Dário Berger e Luciano Hang foi melhor para o senador. O irmão de Djalma acertou duas no baço do empresário da Havan, que calou-se total. Falou bobagens e escutou boas do filho de Bom Retiro. Não se sabe porque a mídia leva a sério este pseudo político.
BACANA
Luciano Hang é uma lâmpada de 60 velas. Só ganha força de iluminação em estádio quando alguém se sujeita a debater com este empresário desrespeitoso. Dário Berger foi excelente, bateu e virou as costas. Todos devem seguir como exemplo.
BLÁ
Um eleitor com dignidade e respeito pela história de SC, não votaria em Jorge Seif, outra grande fraude. Um pigmeu que não justifica sua própria existência. É um moribundo ganhando luz nas trevas do que sobrou do bolsonarismo de 2018. Nem ele mesmo se respeita.
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