Carlos Moisés edifica 2024; Bolsonaro destruído; Estêner Soratto deputado; Kleinübing derrubou o gelo; Prefeitos peregrinos; Crea é uma entidade correta

Eleição no Crea é mais que uma disputa

Não é só na eleição municipal, estadual e presidencial que as chamadas fakes trituram a cabeça do eleitor fazendo-o ter dúvidas e preconceitos fantasiosos. A oposição usa artifícios mentirosos e caluniadores para manchar o nome de quadros envolvidos no compromisso de edificar relações abertas e transparentes que, sabe-se, constroem idas de alcances possíveis em favor das pessoas. No Crea não tem sido diferente. Mas é muito mais difícil neste meio. Engenheiros e agrônomos são fileiras de qualidade intelectual e produtividade de relacionamentos. Sabem o que fazem, falam e agem. Por isso, diferente do que ocorre nas eleições de disputa partidária e ideológica, um membro da engenharia ou agronomia, com capital de conhecimentos visuais e participativos, é infinitamente mais difícil ludibriar um profissional com estatura e valores de sabedoria. Jogar mentiras sobre o Crea, no final, prejudica a entidade. A instituição fica metralhada, abusada, desrespeitada. Os avanços reais na condução de fortalecimento do engenheiro e do agrônomo, extrapolam as paredes da nomenclatura. O que é preciso estender são as ações de disposição deste segmento edificador, seja na cidade ou no campo, elementos que fortaleçam a cidadania, acesso à moradia e alimentos de qualidade. Utilização consciente da tecnologia, em favor dos profissionais, da sociedade e de fortalecimento do país. A responsabilidade do Crea, seja em SC ou em qualquer Estado do Brasil, é diminuir a distância, o apagão, a frieza impressa em um país que desfigura-se em sua gente, e eliminar a exclusão. Crea forte é aquele em que os resultados são, sempre, fazer do estímulo à casa própria, estradas de qualidade, infraestrutura serem posses do Brasil de futuro. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia é uma bandeira de isenção partidária, mas de profunda evolução política em favor da Democracia, Cidadania e alicerce do amanhã. Trabalho em equipe e resultados para todos. A unidade de SC está no caminho certo. Não somente transparência e equidade, mas serviços de fortificação em todas as direções.

TRABALHANDO

Carlos Moisés está correndo e produzindo o Republicanos para entrar na disputa de 2024 maior que quando pegou a sigla. Na verdade, o partido é um dentro do universo. Mas começa a tomar altura. Isso quer dizer que está se dedicando ao modo. Se aprendeu tarde, é assim.

ENTÃO

O marido da Késia assumiu um governo e quase foi duas vezes derrubado. Viveu um inferno um tempo inteiro. Até o próprio dono do lugar admirou-se de sua resistência. Errou muito no início e na finalização. Neste último, por não aceitar Eron Giordani de vice.

RESISTÊNCIA

Depois de viver ao lado da patética vice, um excelente estereótipo de acefalia plena, dois processos de impeachment e quase chegar no 2º turno, Carlos Moisés é forte. Poderia ter escutado quem sabe entender peças e procedimentos. Mas de fato, sua grandeza é real.

BLÁ

Produtora de fake, destruídos pela burrice full dos seus pseudos líderes, a bancada federal e estadual do PL está completa perdida. Não tem a originalidade de antes com aqueles ataques que movimentaram as redes sociais com mentiras e ilusões. Foram ceifados.

CEIFADOS

Tropeçados, sem poder, isolados, sozinhos. Com um pateta ganhado dinheiro público para fazer todos eles de trouxas. Jair Bolsonaro ao menos recebe dinheiro na falta de cérebro de seus seguidores. Está certíssimo. Suga o que tem e ilude todos eles.

FORA

Jair Bolsonaro vai preso. Ainda está delirando, inelegível, desrespeitado, tolo e levado ao freezer logo mais. Seus seguidores, pastelões, quando não então presos, fazem chamamentos para que uma manifestação sonhadora, que tome conta das ruas e coloque o país em xeque, aconteça.

PATÉTICOS

É só olhar a representação do Congresso Nacional e as Assembleias país afora, para ter noção de quantos palhaços, idiotas padrão full, se elegeram. Disso, tira-se ideia do eleitor do país. Eles existem. Imbecis existem. Mas perderam e, perdidos como baratas, sonham em voltar.

ESQUEÇA

O país que passou pela experiência imbecil de um Trump ou um Bolsonaro, ambos derrotados nas urnas pela Democracia, não retorna a este inferno. Nunca mais, nunca mais mesmo, este idiota volta ao Palácio do Planalto. Outro sim. Ele, nunca mais.

RACIOCÍNIO

Entidades de Tubarão observam que Estêner Soratto ficaria melhor se estivesse com seu assento garantido na Alesc. Ele e Pepê Collaço são duas representações locais que a cidade observa como importante para a voz que o município necessita.

MOVIMENTO

O empresariado vai mexer no tema “Fica Soratto”. Avaliam que não tem sentido ele disputar a eleição para prefeito depois de tudo o que Tubarão viveu nos últimos tempos. Além disso, não é unanimidade dentro do PL.

MARCAS

Os escândalos de Tubarão, seja na questão da Mensageiro ou daquela patética velhinha que defecou no STF, colocaram um basta na cidade. O coletivo produtivo quer que Estêner Soratto seja o motivador e não o agente divisor. No PL, já sai dividido.

SINUCA

Estêner Soratto está enquadrado. Não liberou o dinheiro que Carlos Moisés destinou. Se não chega a Tubarão, sua cidade, então ele é mais um. Se os recursos chegarem, é das movimentações de Carlos Moisés. Se não entrar, a culpa é do deputado.

AMARRADO

O mesmo se dá em Pedras Grandes. O prefeito Agnaldo Filippi, com documento assinado por lideranças da Itália, em irmandade, questiona os motivos do não repasse dos recursos para terminar a chamada da Rota Italiana, que fortalece o turismo.

ELE

João Paulo Kleinübing colocando o BRDE ao lado do cidadão. Está se movimentando em várias direções e tem feito com inteligência. Seja nas enchentes, derrubando as portas do banco para dinheiro rápido, seja na humanização.

SOCORRO

Prefeitos de Descanso, Anchieta e São João do Oeste, passando o pirex em Brasília atrás de dinheiro para obras em seus municípios. Dependem de si mesmos. Se não forem bater cartão, ficam esquecidos. Os deputados precisam que estejam afinados.

ELES

Ivan Canci, de Anchieta; Sadi Bonamigo, de Descanso; Genesio Anton, de São João do Oeste; ouEdimar Freitas, da cidade de Saltinho, precisam estar em Brasília. Sem bater na porta dos gabinetes, os recursos chegam lentos.

LENTOS

A prefeita de Salete, Solange Schlichting, a Chica, iria a Brasília na semana passada bater nos gabinetes. Não havia quartos de hotel. Luta dura, não é fácil para os prefeitos. Eduardo Freccia, de Palhoça, dormiu no chão no apartamento de Carlinhos Chiodini.

ABERTURA

Os deputados federais oferecem o que podem para dar tratamento humano e respeitoso aos prefeitos. Não é uma atividade fácil. São necessárias não apenas paciência, força e boa vontade, mas sujeitar-se a tudo. Brasília não é um pedaço do céu, mas a busca disso.

CAPRICHOSO

Constâncio Maciel, ex-secretário da Fazenda de Florianópolis, dono da Pousada Moleques do Sul, apostando no conhecimento gastronômico. Entre os dias 17 e 19 vai enlouquecer quem quer aprender a cozinhar com a chef Sônia Jendiroba. Disputada na bolsa.