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Guidi perde a linha; PSD abre e Ricardo fecha; Deputado nega diretrizes partidárias; Falta de respeito, lealdade e gratidão

Por: Marcos Schettini
02/04/2024 10:44
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Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

Se Ricardo Guidi sair do PSD, perde o mandato

Sem choro. O rapaz não tem argumento pra convencer a Justiça Eleitoral de que estaria sendo perseguido, asfixiado, prejudicado, atrapalhado para impor sua candidatura a prefeito de Criciúma. Adotou, como tantos outros, um perfil infantil de querer ser bolsonarista. Sem ser, apenas ao lado de originais que possuem postura de extrema direita, Ricardo Guidi quer ser o filho número 07 do ladrão de joias da República, aquele que defecou nas cláusulas pétreas da Democracia. O filho de Altair Guidi, um quadro defensor da Estado Democrático de Direito, que deixou grandes digitais em sua cidade, dando o nome da família à honra de dirigir seus iguais para o que é hoje uma cidade construída há muitas mãos. A terra do carvão pisa no futuro e cresce em Graça e Luz. O deputado federal é secretário do Meio Ambiente, esticou um deboche cansativo a ele e seus familiares. Aquela charanga que alugou no encontro do seu partido, chegando com barulho idiota, e ao seu lado apenas sua mulher e filhos, com quatro ou cinco instrumentos produtores de dor de cabeça e a si, agora deixou esta enxaqueca incurável. Ou sai do PSD e se garante nas consequências, mostrando que é tudo o que afirma ser e correndo risco full de perder o mandato, ou continua na motivação idiota de uma cachaça vencida que, ingerida, alterou negativamente seu cérebro. O tombo é apenas um dos muitos que, embora ainda não saiba, vai viver até o horário de limitado daquela eleição.


BÚSSOLA

O partido de JKB até tem demonstrado respeito a Ricardo Guidi, mas o rapaz não quer saber de entendimento. O diretório apresentou a ele um conjunto de iniciativas para construir sua candidatura pela Prefeitura de Criciúma, e nada.


IMPOSIÇÕES

O deputado federal pelo PSD havia dado a palavra para responder ontem se aceitaria as diretrizes para a escolha do nome do partido para disputar a eleição, mas furou na própria palavra e pediu mais tempo.


TEMPO

É aquele espaço aceitado por Ricardo Guidi que, do nada, quer ampliar. A semana da tal janela, que termina sábado próximo, é o divisor se ele fica ou não no PSD. Na verdade, o deputado federal, se o pai dele estivesse por aí, já teria tomado umas palmadas.


ZERO

O que Altair Guidi mostrou de direcionamento, respeito, lealdade e gratidão, foi exatamente o que o filho fulminou nos últimos meses. Converteu-se em um rapaz mimado, chorão e sem direção política. Envergonhando-se.


CONFUSO

Não há motivos para que Ricardo Guidi tivesse aceitado o tempo oferecido para seguir as regras da escolha do nome do partido para disputar a eleição e, do nada, romper com a própria palavra dada.


DIRETRIZES

A ideia é que a escolha seja por demonstração de pesquisa. Ricardo Guidi não aceitou. A pesquisa seria monitorada pelos nomes para prefeito de Criciúma, ou seja, Ricardo Guidi e Arleu da Silveira. Também não aceitou.


MAIS

Entre as propostas, aquela de dar liberdade para que os pré-candidatos fossem buscar apoio para fortalecer a candidatura. O deputado federal também não aceitou. Então roeu o acordo firmado e fugiu da palavra dada.


OCO

Dos tempos de um deputado convergente, disponível, beneficiado e atrelado ao grupo, quadro preparado para o futuro, Ricardo Guidi se tornou um menino chorão, boçal e arrogante desnecessariamente com quem lhe doou sangue.


HEMOSC

Desde que assumiu ser um quadro vinculado, com um grupo coeso e apontando a direção do processo político e dos alcances estabelecidos, Ricardo Guidi teve disponível todo o sangue arterial possível. Aí chutou tudo e aqueles que acreditaram no seu sucesso.


PIGMEU

De um rapaz alto, compromissado, festivo, atencioso e leal, respeitoso e com gratidão pelo alcance político observado, Ricardo perdeu seu tripé de caminhada. Chutou o certo pelo duvidoso, cuspiu nos seus doadores.


DOADORES

Sua ingratidão, falta de lealdade e respeito com quem doou sangue arterial para seu coração, faz de Ricardo Guidi um dragão-de-komodo. Ele tornou-se um rapaz frio, sem sal, pobre de conteúdo e, pior em tudo, distante.


SUSTO

Em Brasília, onde os deputados federais tiveram a satisfação de conviver com o Ricardo Guidi do riso, entrosamento, das discussões e convivência, observam agora um rapaz pateticamente doente em busca de ser candidato a prefeito de Criciúma em uma guerra tola.


TROPEÇOS

Todos os obstáculos observados nesta arrogante busca para ser o candidato a prefeito de Criciúma, inclusive colocando a baioneta no pescoço de seus leais parceiros, mostra muito do que o menino do Altair Guidi se tornou.


PATETICE

Ricardo Guidi não é perseguido dentro do PSD. Todos os mandatos que conquistou foram dentro do partido que ele ofende. Quando disputava na Justiça sua permanência no Congresso, todos eles estavam ao seu lado.


SUSTO

Ana Paula Lima ficou fora em 2018 por apenas quatro votos. Ricardo Guidi, sem a maturidade ideal, teve os braços jurídicos do PSD total e continuamente ao seu lado. Quando ganhou a definição, chutou a própria dignidade.


REVERSÃO

Ricardo Guidi precisa olhar no espelho e começar a chorar. Melhor passar vergonha de si e pedir retorno ao colo onde foi amamentado, à loucura da dúvida. Um rapaz excelente, diga-se, claro, sendo um expert em tolices.




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