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O novo partido de Sander e Buligon; Leandro Sorgatto impõe respeito; Carla Hoffmann define sigla; A imprensa em favor do ódio e da fake

Por: Marcos Schettini
04/04/2024 08:10
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A irresponsabilidade da imprensa de SC

Não precisa ler O Capital, O Manifesto Comunista ou a Teoria Leninista da Organização, para se afirmar inteligente. A História da Riqueza do Homem, de Léo Huberman, As Riquezas das Nações, da mente brilhante de Adam Smith, As Veias Abertas da América Latina, de Eduardo Galeano, ou Don Evaristo Arns, em Brasil Nunca Mais, para ser inteligente. É sair às ruas, conversar com pessoas e ver um negro sendo racista, uma mulher machista, um pobre dando dízimo na igreja, um trabalhador votando no patrão e um estudante contra a Educação. O nascimento da ignorância que defecou Jair Bolsonaro, chegou às redações. São jornalistas defendendo fake news, contra a liberdade de expressão, o controle das redes sociais e escrevendo idiotices para manter o emprego. Não é algo isolado. São formadores de opiniões que passaram pelas universidades federais, estaduais e até privadas, com estes, inclusive, pagando-as pelo Fies. E metralham o governo da inclusão. São muitos deles. Escrevem tolices nas redações e redes sociais, chamam os colegas de comunistas e se observam inteligentes. Se tem algo que é pior que o inferno, são jornalistas burros. Até porque, na Casa onde mora o senhor da sombra, trevas e ranger de dentes, terão muitos papas, bispos, padres, pastores, empresários e patrocinadores do ódio naquele lugar de enxofre. Mas é suportável à medida que é comparado a um membro da imprensa da ala idiota. Isso, sim, é mais cruel que o abraço no santo diabo.


BRAVÍSSIMO

Marcio Sander, ex-presidente da Câmara de Chapecó, filiou-se no MDB. Sobrinho de Milton Sander, prefeito duas vezes da Capital do Oeste, foi quem colocou aquela cidade no mapa de SC. Poderia ter sido o PL, mas desapegou-se com altura.


ALTURA

Seria fácil, com o PL mandando em SC, Marcio Sander ter seguido a lógica e abrir canal com a Casa d’Agronômica. Preferiu desacreditar das facilidades para entender sua grandeza. Ele, quando o PL nem se imaginava, já era filiado.


GRANDEZA

À medida que rejeitou os apelos do alto comando do PL para olhar o futuro, preferiu a certeza ao ódio. Quem convive com aqueles retardados bolsonaristas, adoece. Foi para o MDB e daí, se entender suas idas, pode retornar ao Legislativo.


BACANA

Gigante Buligon volta ao MDB depois de passar duas vezes pelo comando de Chapecó. Ex-prefeito, foi uma aposta de LHS no passado e, por isso, comandou a SDR e produziu seu nome. O marido da Lúcia Buligon ganhou o nome no mundo.


ELE

Depois do horror da perda inaceitável de um coletivo de jogadores, técnicos, jornalistas e empresários no acidente da Chapecoense, poderia ter tirado o que se chama de casquinha e ganhar em cima da dor das pessoas. Preferiu a decência.


DECENTE

Presidente do Brasil, Bradesco, Fifa, CBF, partidos políticos, editoras e telejornais do país e do mundo, deram a Gigante Buligon uma ida oportunista para calçar dentro da política. Negou-se a ser um quadro sujo e, por isso, um cidadão limpo.


LEVEZA

Ao fugir do oportunismo barato, buscando dinheiro e espaço público para seu projeto pessoal, Gigante Buligon desapareceu. Escreveu um livro contando sua dor ao ver todo o acidente de perto e só. Hoje, no melhor disso, olha-se no espelho.



PULO

Leandro Sorgatto, empresário do ramo de bebidas e Educação, começou a dar seus passos em direção à construção do PL com apoio total de Little Jorge. Como governador, o pai de Filipe e Bruno teria tantos outros nomes.


VALORES

Filho do ex-deputado Gelson Sorgato, Leandro pegou gosto pelo jogo. Candidatou-se a federal e fez 38 mil votos para quem teve seu 1º passo. Agora, com o sopro do governador, já navega. Quem ganha é o PL.


GANHOS

Corajoso, Leandro Sorgatto tem que ignorar por completo a convivência com aquele bando de loucos do PL. Quando não são acéfalos diagnosticados, são fakes profissionais. Ali, juntando tudo, não dá meio.


DESAFIO

Para fazer acontecer em favor do projeto de reeleição de Little Jorge, Leandro Sorgatto vai conviver com aquele manicômio e atrair novos filiados. E começou a edificar. O PL de Chapecó deu um pulo alto com grandes nomes que entraram na sigla.


SOCORRO

Tirando aqueles dois travestidos de empresários, Zé Tessari e Érico Tormem, ligados ao PL, até é possível vomitar menos. Para ver o nível da Acic, estes dois nelores foram eleitos empresários do ano em Chapecó.


PECADOS

Leandro vai conviver com esta turma, mas tem armadura de inteligência. Aceitou o chamamento de Little Jorge por ter valores suportáveis de convivência e racionalidade. Por isso, enquanto os outros emburrecem, Sorgatto lampeja-se.



ELA

Por exercer sua liderança política com as forças inteligentes de São Bento do Sul, Carla Hoffmann foi presidente da Câmara e candidata a deputada federal. Está sendo chamada para disputar a cabeça e comandar o município.



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