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A mensagem da vice; Moisés só tropeça, Gean Loureiro é o construtor; Crise no PSDB; O pulo da Alesc

Por: Marcos Schettini
02/07/2020 11:03 - Atualizado em 02/07/2020 11:03
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Divulgação

Sensibilidade impressionante

A Assembleia foi rápida ao escutar o barulho do ciclone bomba, a ventania que arrancou sonhos e destruiu conquistas de empresas e cidadãos. À medida que oferece, dos próprios recursos, os R$ 30 milhões de socorro, dinheiro que vai chegar aos atingidos na pressa do desespero, a Casa estende aos catarinenses uma atenção nunca vista. Os deputados agem na velocidade exigente. Não dá para ficar esperando meses como ocorreu no tornado de Xanxerê, uma demora fria e despreocupada. O alívio deve ser agora, já. Casas destelhadas, indústrias, comércios e plantações derrubadas, mobiliza a Defesa Civil para apresentar um mapa sem aquela burocracia capenga. O catarinense vai receber os valores conforme sua necessidade. Com a inédita iniciativa, o Legislativo entra em outra era e muda graciosamente tudo. Assume um valioso papel quando o governador e sua patética vice, brincam de briguinha de boteco, baixando o nível elevado do Estado à lama demonstrada. Os deputados trabalham hoje na CPI com outra sessão de horrores que SC não precisava viver. Mas está prestes a eliminar.


BACANA

A mensagem de Daniela Reinehr para que o governador tenha recuperação da doença do coronavírus, chegou aos ouvidos de Carlos Moisés como um agouro. Calada, a vice-governadora seria mais elegante.


ARRUDA

Depois que soube que está contaminado, Moisés foi atrás do tratamento. Se quer mesmo se aproximar de Jair Bolsonaro, é tomar cloroquina para encurtar o caminho. E sorte. Depois da mensagem da vice, recomenda-se também um pai de santo.


NADA

O governo de Carlos Moisés parece aquele caminhão carregado de produtos eletrônicos que tombou na estrada. Quem se aproxima, pensa só em saquear. O cofre do Estado foi arrombado, destruído com o PSL. Como gafanhotos na lavoura.


SOLUÇÃO

Enquanto Carlos Moisés e Daniela Reinehr colocam fogo em SC, a Alesc retirou R$ 30 milhões dos cofres e vai destinar os valores para socorrer aos atingidos pela catástrofe da semana. Espera-se que eliminem o ciclone bomba de outubro de 2018.


DEVASTAÇÃO

Se Carlos Moisés não consegue nem mesmo se proteger do coronavírus, então é porque o método de protocolo que ele defende, não funciona. A chapa Ciclone e Bomba, que uniu desgraças eleitorais de Tubarão e Chapecó, não explodiu tudo.


SALVAÇÃO

Por isso que, sem moral, tanto Moisés quanto Daniela Reinehr precisam ser eliminados do Estado. É como dizia Esperidião Amin no impeachment de Dilma Rousseff, o conjunto da obra. A Alesc precisa entender isso.


TUDO

A dupla vencedora de Gelson Merisio em 2018 é, juntos ou separados, dois tropeços. Imagina-se, por pesadelo, um governo dela com Ana Caroline Campagnolo na Secretaria da Educação e Jessé Lopes na Segurança Pública.


ZERO

Embora os incrédulos, se o impeachment avançar, a queda é dos dois porque os pedidos não são individuais. Para lembrar, foram os dois quem rasgaram a Constituição do Estado. O resgate da moral, é o conjunto da obra ideal.


GAFANHOTOS

Douglas Borba, Amandio João da Silva Jr., Luiz Fernando Ferreira, Helton de Souza Zeferino, com todo o coletivo, vivo e fantasmas, que cercou-os no esquemão dos Respiradores, devastou R$ 33 milhões de Erário da Silva. Se tudo isso é normal, fechem o MP, Gaeco, PC.


REVOADA

O PSDB do Sul de SC está emagrecendo. Região da presidente do partido, perde vários prefeitos. Deles, os prefeitos de Arroio Silva, Maracajá e Praia Grande, além de vereadores e lideranças locais. O ninho abala consideravelmente. Abala Geovania de Sá.


DESISTÊNCIAS

Não é somente defecções de tucanos, mas baixas nas disputas. Uns não querem ir à reeleição e outros por desgosto. O prefeito de Rio do Sul, que foi expulso do PSDB, ainda leva a marca partidária. Por lá, o partido secou.


DESENTENDIMENTO

A fissura no tucanato ainda não fechou desde a disputa pelo comando do partido. João Batista Nunes, vice de Gean Loureiro, tem força no deputado Marcos Vieira, mas a sigla na Capital, se mexe devagar. Quando isso ocorre, é perigoso.


ESQUEÇA

Gean Loureiro é construtor pessoal da coligação que lidera. Ninguém fala ou age em nome disso. O prefeito da Capital tem verbo nas conversações diretas com os partidos e presidentes das siglas. Qualquer movimentação é ele quem chama.


NINGUÉM

Se há negociações nas costas do prefeito da Capital, é jogo da oposição. Gean Loureiro tem o tricô sob controle e, quando dá a palavra, mantém. E isso, entre outras atitudes que positivamente toma, dá a ele a guarda pessoal da coligação. O restante é fraude.




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