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Gonzalo Pereira rasga-se; Pedido de cassação fortalecido; Vai cair os três; Reitores da ética e da força

Por: Marcos Schettini
30/07/2020 10:24 - Atualizado em 30/07/2020 12:07
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Divulgação

A educação é a ferramenta do mundo

Os três principais reitores das universidades da região Oeste abraçaram os tempos obscuros que o coronavírus impôs. Leandro Sorgato, da Uceff, Claudio Jacoski, da Unochapecó, e Aristides Cimadon, da Unoesc, seguem em frente. O jovem Sorgato, também empreendedor da Cervejaria Lassberg, reduziu mensalidades e orientou o aluno a ficar em casa. Jacoski com o peito marcado pelas dores do alto custo, mostra seu caráter positivo e Cimadon, no mesmo pulso e dinâmica, levanta o braço da coragem. Três soldados professores, enfrentando tempos ruins com o giz da honra, que o vírus ignora. São educadores lutando com o cabo da espada sem temer. Se não saem menor da pandemia, engrossam a pele. A surra que diariamente suportam para garantir as portas das universidades abertas, elegem suas virtudes. Se nunca foi fácil ser reitor, diante de quem matou mais 90 mil brasileiros, não cedem. Parabéns Leandro, Cláudio e Aristides. Não fica ninguém para trás.


FEIO

Gonzalo Pereira se apropriou da entrevista que o presidente da OAB, Rafael Horn, concedeu a este jornalista, despedaçando partes que lhe coube para distorcer o conteúdo geral. Esperava-se uma atitude mais verdadeira.


NORMAL

As reações de enfrentamento por parte do governador em relação ao pedido de impeachment estão sendo consideradas respostas aguardadas. Já estavam no mapa todas as iniciativas e, pelo que vier, não altera nada.


NADA

É tarde, muito mesmo, para que os setores do governo encarem um carinho e afeição aos deputados estaduais. O que antes era para ser tranquilo, converteu-se em atual enfrentamento. Os gestos negados do passado, não alteram a ordem dos produtos.


ILUDIDO

Tudo o que Moisés fizer para impedir o impeachment, logo diante, não muda a trajetória do Fenemê morro abaixo. Sem freio, carregado de mágoas, indiferença, desrespeito, improbidade, boçalidade e arrogância, vai direto ao abismo com os seus iguais.


CAPITAL

Os efeitos de propaganda que as agências ligadas ao governo promovem para fortalecer o governo, afirmando equilíbrio pró e contra o impeachment, não altera o ritual da guilhotina. Moisés desacelera o tempo, mas não a pena da decapitação.


MAGNÂNIMO

Com a implantação do cerimonial de degola que foi iniciado hoje pela manhã, fica claro a dissolvição do comando estadual. Vai gritar, espernear, dizer que é golpe, mas, no final, vai colocar os pertences em uma caixa e sair.


TARDE

Aquele Moisés que inaugurou a Ponte Hercílio Luz e ignorou ex-governadores presentes, tinha naquele final de dezembro de 2019, 72% de apoio em SC. Agora corre atrás dos ignorados para intervir contra a navalha em seu pescoço. Esqueça.


ESTADISTAS

Um erro ali, outro lá, todos os ex-governadores de SC viveram agonias, insônias e as taquicardias administrativas. Mas nunca negaram a boa relação respeitosa com os poderes independentes. Moisés, tarde, percebeu no cadafalso.


VARAL

Nos corredores da Alesc estão expostas todas as atitudes boçais do governador. O cheiro de indignação e indiferença são, agora, por parte dos deputados. Se são influentes os R$ 70 milhões de emendas impositivas que bateram à porta, os resultados do futuro são mais.


GULLIVER

Moisés imagina-se em Lilliput, lugar maravilhosamente fictício de Jonathan Swift onde, gigantesco o suficiente, com quase 72% dos votos em 2018, ignorou as forças, judiciária e legislativa, como nanicas. Sãos os mesmos que irão julgá-lo no impeachment.


FICTÍCIO

É verdade que o magnífico Jonathan Swift, com sua fantástica imaginação, libertou o derrubado gigante das amarras. Ficou amigo daqueles que ignorava pequeninos e, no final, derrotado, foi embora da mesma maneira que chegou. Qualquer semelhança, é mera coincidência.


ELA

A deputada Paulinha faz às vezes. Não pode, pelo espaço que ocupa, ser imediatamente tão indiferente com seus pares quanto quem ela lidera na Casa. A parlamentar havia pensado em abandonar o cargo, mas pensativa, ninguém ignora um repasse de R$ 70 milhões.


MAIS

A ex-prefeita de Bombinhas tem peito suficiente para se segurar no cargo. Tira dividendos do espaço para, como seus pares da Casa, receber as emendas parlamentares que já deveriam, em 2019, serem pagas. Os 295 prefeitos só pensam naquilo.


NAQUILO

A Fecam sabe o sufoco. Os municípios querem rir para o eleitor com os efeitos das obras que já deveriam estar em andamento. As emendas impositivas chegam tarde. A competente jornalista Veruska Tasca até propaga, mas as dores dos prefeitos é dura.


FECAM

A liderança de Orildo Severgnini, o glorioso prefeito de Major Vieira que substituiu o tucano Saulo Sperotto, prefeito de Caçador que vai à reeleição, representa 295 vozes que aguardam recursos que não chegaram. O governador não pode passar por SC sem segurança.


ENGANAÇÃO

O cidadão não tem ideia do que é a politicagem que a Casa Civil do ex-secretário Douglas Borba fez em 2019 ou 2020. Se ele foi preso pelo escândalo dos Respiradores, quem quer respirar são os prefeitos que prometeram obras, mas os deputados não tinham como repassar.


MAIS

Os parlamentares, por lei, têm direito às emendas impositivas. A enrolação e demora colocou cada um deles em dificuldade com os prefeitos e, consequentemente, com os vereadores, seus porta-vozes em cada condado. Sem recursos, qual é o comprometimento?


ELES

Os vereadores são as vozes reais em cada município. Os deputados precisam de cada um deles para levar aos cidadãos as reivindicações que suas realidades exigem. Adelar Provenci, presidente da Uvesc, deve falar e cobrar dos deputados porque a eleição já começou.



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