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Semana perigosa; Lados em guerra; Tudo inédito em SC; Renúncia é vergonha; O pulo de Bruno Breithaupt

Por: Marcos Schettini
20/10/2020 07:49 - Atualizado em 20/10/2020 09:53
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Divulgação

Bruno Breithaupt renovado

A última eleição na Confederação Nacional do Comércio foi um tropeço total. O engano venceu a verdade. A chapa do patético José Roberto Tadros, um espécime travestido de Coronel que se utiliza de mentiras, enganos e traições para vencer a eleição pela presidência da Mesa da CNC, mostrou ser uma prática, em qualquer tipo de disputa, uma fraude total. Quem está no poder de uma poderosa frente de decisões, como é a entidade que define políticas no Sistema S do comércio, utilizam dos métodos baixos que o cidadão de bem também condena nos sufrágios pela presidência da República, governador, prefeito ou deputados, senadores e vereadores. Tadros tem o mesmo perfil. Bruno Breithaupt enfrentou o coronelato nordestino, foi excluído com seu parceiro de Sergipe e, agora, foram reconhecidos. Um passo importante para a Justiça dissolver aquela eleição e fazer outra com a transparência e moral necessária. Aquela é uma fraude de ponta a ponta. Um modelo sujo e vergonhoso que deve ser corrigido agora. Com a palavra o Supremo.


PROVOCAÇÃO

Os advogados de Carlos Moisés induziram o desembargador a erro quando concedeu-lhes o cancelamento da votação do impeachment na semana passada. Minutos depois dissolveu-se a decisão e foi mantida a continuidade da sessão que, agora, incendiou a Casa.


RESPEITO

A Mesa, em posse da decisão para dar continuidade à sessão reconquistada, abre os trabalhos na mesma tranquilidade em que o presidente da Casa segurou o desejo dos parlamentares de reiniciarem. Julio Garcia fez um esforço para conter os ânimos para hoje. A terça ferve.


FERVURA

Os advogados de Carlos Moisés conseguiram aumentar o fogo abaixo da chaleira. O enfrentamento antes em baixa temperatura com o Legislativo, agora está em elevação e piora dentro e fora do Plenário. Brigaram com tudo e todos.


LAMENTAÇÃO

Os deputados, já cansados de desrespeito e afrontas que a dupla vencedora de 2018 ofereceu desde a posse, só aumentam. Estão encharcados de indiferença. A semana, até sexta, promete tudo. Se não fosse a mão do presidente da Alesc, a sessão já estaria definida.


PIOR

Não é mais a peça de afronta constitucional que o impeachment tem ganho força, ato de improbidade administrativa e desmandos do conjunto da obra, mas as provocações ininterruptas que o coletivo pró governador tem feito aos parlamentares e desmoralizando o Legislativo.


SOCORRO

A tensão vivida por ambos os lados, permanência e derrubada, tem sido como uma mola pressionada para baixo. Sexta desenha tudo. Se cair muda e, caso Carlos Moisés não tropece, o Estado fragiliza-se de igual modo. A relação, em tudo, azedou total.


FIRULAS

Círculo de respeito, convergência e reciprocidade com os braços constitucionais, Legislativo e Judiciário, sempre foi de afronta. Em qualquer lugar do mundo, o que ocorre em SC é inédito. Esta enrolação segue na sexta ou caminha para o fim.


COVARDIA

Carlos Moisés bebe da própria produção de veneno. Canta o próprio karaokê dos erros que permitiu a si. Se vier a renunciar, passa vergonha à família. Quando sentar à mesa para qualquer atividade com os seus amados, vai perceber-se um fugitivo tolo assustado.


MAIS

Ocorrendo sua renúncia, não sai pela porta da frente como entrou. Seria pelo ralo e cuspindo na farda que disse honrar. É tudo que sua vice patética precisa para lhe desferir o golpe fatal. Foi nela que todo o desgaste vivido, mais ganhou força.


FORA

Daniela Reinehr espera a renúncia de Carlos Moisés aflitamente. Ela já conversa com seus pares e, inclusive, mapeou os espaços oferecidos se, de fato, ir morar na Casa d’Agronômica. Cometeu o erro de falar sobre o assunto em plena perda de Mário Lanznaster.


INACREDITÁVEL

Carlos Moisés poderia ter comparecido ao velório do maior empresário do agronegócio nos moldes de Aury Bodanese. Enviou a vice Daniela Reinehr que flertou nesta direção. Poderia ter se mantida silenciosa e segurar sua ansiedade. Coisas.


BANALIZAÇÃO

Pedir apoio político em um momento de completa dor política, mostra finais dos tempos. Este desrespeito diz muito deste varal de vergonhas em que SC mergulhou. São atitudes de infâmia. Ninguém poderia afirmar inéditas atitudes vividas pelo Estado.


NADA

O tempo, sempre ele, revelou que a escolha de 2018 e agora a total apatia da sociedade dois anos depois, foi apenas um número e não uma história. Tirou da dupla Moisés e Daniela o manto que o eleitor não conseguiu ver. Agora isso terminou. Total.


QUENTE

Semana ferve totalmente em SC. O eleitor sabe de tudo e está indiferente com o que ocorrer na próxima sexta-feira. O que o Tribunal de Julgamento decidir, não muda absolutamente nada em seu ânimo. Depois do desastre total, perdeu a fé na própria escolha.


HISTÓRIA

O eleitor vai levar para a urna um nome na cabeça. Quer honestidade, mas velocidade. Postura e história, vontade e conhecimento, inclinação social e convergência. O que fez em 2018, aprendeu. Não vai mais tropeçar no próprio cadarço.


SINGULARIDADE

Ele foi às urnas em 2018 com um gadanho nas mãos. Ceifou história, experiência e comprometimento em favor de um desconhecido, um erro. Em 2020 viu que as decisões que tomou, sem levar em o precioso valor político, afundou SC em crise.


DESAMPARO

O MDB está completamente dividido em Tubarão. O deputado Volnei Weber teria sido hostilizado pelo candidato do partido. O médico Cristiano Ferreira saiu atirando para todos os lados. O cardiologista tem vivido uma campanha em que elegeu os ulyssistas como adversário.

DESESTRUTURADO

Não é de hoje que Cristiano Ferreira joga dinamite verbal dentro do diretório. Ao atacar o deputado estadual, joga Volnei Weber para o esquecimento eleitoral. O MDB vive uma crise de identificação partidária e por isso, soltou Nota Oficial.


CONTRÁRIO

Eleição em Galvão também confusa. José Vanderlei Bertolin, que foi trocado por força do diretório, agora joga contra o Progressistas e apoia o nome do candidato de Jorginho Mello. Joga contra Adriana Bernardelli e a favor de Admir Dalla Cort.



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