Li, Vi e Ouvi | Direitos humanos, tempo de sono e raios

Direitos humanos, uma grande conquista

A Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada pelas Nações Unidas em 1948, no artigo primeiro, afirma: “Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns com os outros com espírito de fraternidade”. Estamos diante de uma afirmação dos Direitos Humanos que busca resguardar os direitos de uma afirmação dos Direitos Humanos que busca resguardar os direitos fundamentais. O artigo sexto contém, por sua vez, a seguinte afirmação: “Todo homem tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa humana, perante a lei”. Como vemos, a pessoa humana está no centro da sociedade e da cultura.

Quanto tempo dormir

A necessidade de sono sofre variações individuais, mas os especialistas apontam um padrão médio para cada faixa etária. Veja as médias indicadas pela Fundação Nacional do Sono, referência utilizada pela Sociedade Brasileira do Ano. Até dois meses, de 10 a 18 horas por dia; de um a três anos, de 12 a 14 horas por dia; de três a cinco anos, de 11 a 13 horas por dia; de cinco a 15 anos, de 10 a 11 horas por dia; de 13 a 18 anos, de oito a 10 horas por dia; e adultos, oito horas por dia.

Raios

Em um segundo, cem raios iluminam o céu nas diferentes regiões do globo. Num dia, serão mais de 8 milhões. Em um ano, 3 bilhões. O brilho de um raio ou relâmpago, dura em média meio segundo. O calor do raio é tao forte, 30.000 º C, cinco vezes a temperatura da superfície do Sol que o ar à sua volta se expande com um estrondo, o trovão. O Instituto Nacional de Pesquisa Espacial, Inpe, estima que o número de raios que atingem o Brasil é de 200 milhões ao ano, a maior parte entre dezembro e março.

PENSAMENTO

“A riqueza do diálogo não consiste em ter dito a última palavra, mas em ter compreendido melhor as razões do outro.” (Juan Navarro)