O tamanho da razão
Os presidentes da Fecomércio, Fiesc e Fetrancesc são o que há de melhor em sensibilidade para construir a economia de SC. Pelas verdades que apontam, sabem o que deve ser feito para fazer a vida seguir em frente porque, bem informados das atividades que lideram, são as fontes para serem escutadas em qualquer situação. Cabe a Carlos Moisés atrair este tripé de juízo para, escutando-os, definir o que fazer com o aumento de casos de contaminação desta doença que não cede. As pessoas são desrespeitosas, ignoram medidas de proteção e riem irresponsavelmente. Talvez por não terem ninguém nas UTIs, quase totalmente ocupadas e em direção ao colapso, ou parentes enterrados com sacos em enterros sem o calor familiar, estão em gargalhadas nas grandes concentrações por aí. O governador precisa escutar e deve somar em favor de suas decisões. O novo governo que está disponível a fazer, começa com quem tem poder de oferecimento transparente e verdadeiro. Bruno Breithaupt, Mario Cezar de Aguiar e Ari Rabaiolli são os guias, sistema S de sucesso.
AFINAÇÃO
Carlos Moisés já esqueceu o passado e olha para o futuro. Tem um novo líder mostrando posições e convergência. Ao descer em Chapecó, terra da desafeta parceira de chapa, diz que cansou de ser tolo. Agora, ele mesmo, se representa.
TCHAU
A patética vice-governadora não sabe o que vai fazer dentro do espectro em que vive. Não vê luz em direção nenhuma. Quando estava interina, contava com Jair Bolsonaro para permanecer. Nem isso. Ele, neste caso, já tem problemas sobrando.
PERDIDA
Por ter sido apostada, dezenas de vezes, para representar o Estado e o titular da Casa d’Agronômica em todas as regiões de SC, a vice cuspiu no prato que comeu. Carlos Moisés só descobriu o erro agora. Ela só vai receber o salário. Sem trabalhar.
GIGOLÔ
Daniela Reinehr deveria renunciar ao salário que recebe sem ser útil em nada. Como ela é daqueles discursos fáceis de atacar pessoas que não comungam com suas tolices, agora é o dia ideal para mostrar que abre mão do salário e se fazer alta.
MESA
Os dois nomes do MDB para a condução da Alesc, Moacir Sopelsa e Mauro De Nadal, acirram. O primeiro tem a maioria da bancada e dos demais deputados. O segundo, precisa convencer mais internamente que fora do partido. Divisão que prejudica o partido.
ELEIÇÃO
Celso Maldaner está dedicado às discussões da Mesa da Alesc porque, conforme for o nome, vai fortalecer sua presença na majoritária de 2022, abrindo espaço para deputado federal a um quadro do Oeste ligado à sua liderança.
ULYSSISTAS
Cleiton Fossá foi bem na disputa pela Prefeitura de Chapecó e o MDB olha a Alesc que não consegue carimbar desde Nelson Locatelli em 1988. Com Valdir Colatto sucumbindo em 2018 e Maldaner buscando a majoritária, abrem duas vagas para Brasília e uma a estadual.
ELES
A dobradinha Leandro Sorgato e Cleiton Fossá, federal e estadual em 2022, já ganha força no MDB. O partido só não lança nome a Brasília se Carlos Chiodini buscar a Câmara novamente. O deputado jogou pesado em favor de Cleiton Fossá que chegou muito bem.
SINAIS
O MDB de Dário Berger e Antídio Lunelli já se enfrenta nas internas. O prefeito reeleito de Jaraguá do Sul vive às luzes da disputa em 2022. Com a derrota de Udo Döhler em Joinville, vai correr o Estado em março para provocar o debate. Ulyssistas incendiados.
RESPOSTAS
Dário Berger vai escancarar o gabinete em Brasília e concentrar forças em Florianópolis para bater de frente no MDB. Tem prefeitos no caderninho do paletó que receberam recursos nestes seis anos como senador e vai investir nisso. Antídio Lunelli vai ter que se mexer.
CAPITAL
A eleição para presidente do MDB vai dizer muito. Aquela de 2019, onde Dário e Celso se enfrentaram, já passou e o cenário é 2022. Se Maldaner abrir mão da presidência, Carlinhos Chiodini entra na chapa. Se Antídio e Berger unirem intenções, a dupla é forte em tudo. Inclusive.
ENTÃO
Pessoal do setor privado, lideranças de ponta do desenvolvimento de SC, questionam-se qual a necessidade que o governador Carlos Moisés observa em Lucas Esmeraldino que, exonerado, volta às forças do Estado. Aguardam uma resposta real.
ELE
Jorge Tasca volta às decisões não apenas pela amizade que abriga no peito do governador, mas pela competência demonstrada. Seu retorno à Administração justifica muito. Mas Lucas Esmeraldino, como se vê, aguardam-se os motivos.
ELA
Dedicação total de Geovania de Sá no amparo político que Criciúma viveu com aquele assalto Oscar de Incompetência das forças de segurança do país. A parlamentar, ao lado de Carlos Moisés, chamou para si a mobilização nacional sobre o desamparo vivido pelo cidadão.
LEGAL
A inteligência falha. Ocorreu o mesmo com as Torres Gêmeas em solo americano que, dono absoluto do controle de informações, viveu igual terror. A PM e PC são células extraordinariamente competentes de proteção. E falam em guerra contra os EUA.
INCLINAÇÃO
Hélio Costa repassou 5 milhões de reais para Santa Catarina em 2020. O parlamentar que vive e se elegeu na discussão pela segurança pública, levou a Brasília a fragilidade do setor que deixou Criciúma aterrorizada.
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