As entidades integrantes do Movimento Reage SC, criado para expor os anseios do setor produtivo de Santa Catarina, solicitaram ao governador Carlos Moisés a sanção do Projeto de Lei que estabelece o ensino escolar e afins como essenciais mesmo em cenários de calamidade pública. O projeto foi aprovado pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina na última quarta-feira (02).
O presidente da Associação Comercial e Industrial de Chapecó (ACIC), Nelson Akimoto, entregou, na última semana, um documento ao governador, durante sua visita ao município, pedindo a sanção do projeto de lei. “Esse projeto declara a educação presencial essencial. Nesta semana, tivemos uma vitória na Alesc com a sua aprovação. Agora, falta a sanção do governador e, como uma maneira de sensibilizá-lo, fizemos a entrega pessoalmente. Obtivemos a resposta de que será dada uma atenção especial”, comenta Akimoto.
O projeto de lei argumenta que o modelo à distância impôs aos alunos e professores a procura por soluções que, mesmo com todo o esforço da comunidade acadêmica, não supriu as necessidades daqueles que precisam aprender, conviver em sociedade e adquirir experiência. Também frisa que as oscilações do mapa de risco não justificam mudanças já estabelecidas para o retorno das aulas presenciais.
Mais de 90 entidades integram o Movimento Reage SC. Em Chapecó, participam a ACIC, a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e o Centro Empresarial de Chapecó (CEC).
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