Reitor da Unochapecó participa de reunião do MEC sobre volta às aulas presenciais

Na última sexta-feira (04/12), uma importante reunião promovida pelo Ministério da Educação (MEC) reuniu lideranças do ensino superior do país para discutir a Portaria nº 1.030/2020, que determina a volta às aulas presenciais nas instituições de educação superior a partir de 4 de janeiro de 2021. O reitor da Unochapecó, professor Claudio Jacoski, no ato representando a Associação Catarinense das Fundações Educacionais (Acafe), também participou do encontro, realizado de forma virtual.

Durante a reunião, o ministro da Educação, Milton Ribeiro, apresentou aos participantes informações sobre a portaria, como seus objetivos, a importância em observar os protocolos de segurança e a preservação dos grupos de risco e das particularidades locais ou regionais. Destacou, também, que diversos outros países estão retomando o ensino presencial e que o Brasil não pode ficar para trás.

Segundo nota divulgada pelo MEC, a Portaria mantém garantias atualmente vigentes, que possibilitam a utilização de meios tecnológicos em caráter complementar e, no caso de suspensão das atividades presenciais por determinação de autoridades locais e observada a autonomia dos entes federados, o meio virtual pode ser utilizado integralmente para a continuidade das aulas. Além disso, a nota destaca que, no âmbito local, as autoridades competentes estabeleçam seus próprios protocolos de segurança, atendendo a preservação dos grupos de risco e determinações quanto à realização de atividades presenciais ou não.

De acordo com o professor Claudio Jacoski, as instituições comunitárias continuam seguindo a legislação, cumprindo efetivamente aquilo que é colocado pelas autoridades, principalmente em relação à questão da biossegurança. “As comunitárias vêm cumprindo com a possibilidade de, a partir de aulas remotas, efetivar suas disciplinas, o que é um grande diferencial. Em alguns casos, nas atividades práticas, quando nos encontramos em matriz de risco estadual fora do estado gravíssimo, as instituições comunitárias também têm dado uma resposta muito efetiva. Ou seja, pretendemos continuar oferecendo um ensino de qualidade e dando condições aos nossos estudantes seguirem em frente, não perdendo nenhum semestre”.