Tem sido praxe nas últimas semanas, o governador assina decretos, e pronuncia-se amenizando o alcance dos vocábulos publicados.
Decreto que prevê toque de recolher foi minimizado, algo do tipo “não é bem isso".
Decreto sobre o acesso às praias deixou a dúvida, com máscara ou sem máscara?
Nesse intermeio o MPSC ajuizou nova ação e goza de decisão liminar parcial que impõe aos estabelecimentos do setor hoteleiro, a exemplo, lotação de no máximo 30 por cento. Organizações da sociedade civil criticam. Deputados se manifestam. Mas nada disso muda o quadro, questão judicializada é na estrutura recursal do Judiciário que se resolve, pelo sim ou pelo não.
Vacina que é bom, nada!!!
Largou-se o Governo do Estado nos braços da União (não menos confusa no ponto) enquanto que a alguns Municípios parece foram não tão assertivos em fechar com a vacina do Butantã que até então despertou mais dúvidas à falta de informações que qualquer outra coisa.
Assim segue 2020 rumo a 2021 em SC, nem sempre se lê o que se escreve, o que não tem sido novidade na República Juliana já há algum tempo, vamos combinar.
A pergunta que não quer calar é: adiantou alguma coisa positivamente à população a decantada novel aliança entre Moisés e setores da política tradicional catarinense e sua “grande mídia”? Recuperaram os 33 milhões dos respiradores que pagaram a uma zona do subúrbio carioca? Quando voltaremos a ter um governo que ao menos fala na linha do que escreve, assina e publica? Seria pedir muito para 2021?
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