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Li, Vi e Ouvi | Família, escola e medo de perdas

Por: João Lamarque de Almeida
25/05/2017 08:57 - Atualizado em 01/07/2020 11:26
A família

A família é geradora de uma sociedade nova sendo célula primeira e vital. A sociedade é resultado da ação conjunta dos lares que expressam suas necessidades, objetivos planos e projetos. Família e sociedade mantém estreita uma relação. Por força da sua natureza e vocação, a família abre-se às outras famílias e à sociedade, assumindo a sua tarefa social. Deve atuar na sociedade através da prática dos valores humanos e cristãos. A comunhão familiar só pode ser conservada e aperfeiçoada com grande espírito de sacrifício. Exige-se de todos e de cada um pronta e generosa disponibilidade à compreensão, à tolerância, à reconciliação.

Escola

A escola deve criar padrões de comportamento próprios e estabelecer direitos e deveres. A criança pede, desde os primeiros anos de vida, participar desta construção de valores. Sendo chamada para o diálogo e refletindo sobre o que deve e o que não deve fazer. Assim, formará a sua consciência coletiva, e esta consciência será importante para que, no futuro, pratique plenamente o bem comum. Escola é lugar de compreender que o direito de um termina ao começar o direito do outro perceber que existem deveres a serem cumpridos; respeitar o próximo e cuidar do espaço que é de todos. Estes são exemplos de aprendizados que levam á prática da cidadania na vida adulta e construção de uma sociedade mais justa e solidária.

Medo de perdas

Em nossa sociedade, quanto mais objetos e indivíduos tem, maior é seu sucesso. Permeando a satisfação com o ter, o ser humano tem sempre presente que os objetos são perecíveis. Na verdade, perdas e ganhos fazem da própria vida. Saber reconhecer este fato, reconhecer que entre o perder e o ganhar está a própria vida, gritando que o importante é vivê-la em toda a sua beleza, doando-nos, mostrando-nos que as árvores perdem e ganham folhas, mas estão sempre doando sombra e frutos. Quando os nossos bens estão em nosso interior, enriquecendo as nossas vidas, não tememos perde-los, pois eles estão guardados para eternidade.

Pensamento

"Sábio é aquele que conhece os limites da própria ignorância." (Sócrates)


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