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Fecam normalizada; Democratas pode ganhar mais força; Rafael Horn faz OAB; Impeachment volta morto; Joinville reina por si

Por: Marcos Schettini
11/02/2021 09:51
Montagem/Lê Notícias

Joinville, a terra dela mesma

Joinville é uma poderosa cidade, com um empresariado guiado pela coragem, firmeza, arrojo e determinação. SC não seria um Estado com o poder de intimidação nacional se não tivesse o condado de LHS agregada. Lá tem tudo, inclusive. Se na eleição dividiu-se, agora se une às buscas e vai alcançar. Tem nome mundial, economia demonstrada, inteligência e superação. A bancada de lá, seja federal ou estadual, diz por si. Tem Rodrigo Coelho, uma lamparina sobre as dúvidas de sua liderança magnânima. Rapaz ousado, fiel a seu povo, estampa na cidade que, em Brasília, com Darci de Matos, outra voz barulhenta por seu amor à terra, disputou uma eleição mais por coragem. A necessidade foi do município. O que ambos fazem em nome da princesa, diz por si. Coronel Armando, menos vistoso pela discrição que carrega, mas abnegado e anel com Jair Bolsonaro, por isso, não precisa acrescentar comentário. Fernando Krelling, uma juventude de futuro, será prefeito adiante. Se não foi nesta miopia de 2020, alcança amanhã. Kennedy Nunes, barulhento nas redes sociais e na Alesc, é o deus trovão. O espaço que cabe ao chão de dona Francisca, já está sendo visto por Carlos Moisés.


ENCERRADA

A discussão dentro da Fecam, com aquela barulheira toda, cessa. Embora saiba-se que vá ter murmuricos silenciosos entre descontentes, as movimentações feitas para derrubar Clenilton Pereira da presidência, terminaram depois da via sacra feita na Alesc, TCE e MPSC.


TRANSPARÊNCIA

O material entregue ao chefe do MPSC apresenta, detalhadamente, um leque das atividades iniciadas pelo presidente da Fecam que, desagradando ali e lá, apertou o bisturi na carne da entidade. Fernando Comin, de posse dos documentos, vai dar um parecer.


PASSOU

Mário Hildebrandt não fala mais no assunto Fecam, não tem interesse em ser presidente e nem olha o orçamento da entidade com a fome daquele lá. Tem mais o que fazer em Blumenau, convalesce de sua saúde e vai brilhar na gestão. Aposta no sucesso de Clenilton Pereira e sepultou a polêmica.


DRIBLE

Ao entrar em campo com dois deputados estaduais, Ricardo Alba e Kennedy Nunes, furo do competente jornalista Upiara Boschi, Gean Loureiro acende o farolete no olho dos adversários. O prefeito da Capital conversa com Jair Miotto do PSC e Felipe Estêvão do PSL para se juntarem ao Democratas.


PATÉTICO

Somente com a entrada de Gean Loureiro na construção do Democratas para que o partido levante a poeira de velocidade. Em Chapecó, a sigla passa vergonha total. Na eleição municipal, não teve nominata para vereador. Falastrões, são chacota. Até a Acic se arranhou neste show de tolos.


VELOZ

Rafael Horn injeta modificações e apostas na entidade que dirige. Não tem uma só liderança, seja partidária ou de instituições, que não reconheça o capricho de seu mandato à frente da OAB. O presidente dos advogados inova, produz, agrega de modo impressionante.


APOSTA

Em viagem pelo Oeste, Rafael Horn visita e abre novas subseções com o interesse de colocar a OAB na porta dos advogados e dando a eles alinhamento no modo de operação que dirige. Em Dionísio Cerqueira, nasce a inédita unidade bi estadual na fronteira Brasil e Argentina.


REELEIÇÃO

Rafael Horn não fala da sucessão que se desenha na entidade, mas é franco favorito a mais um mandato na presidência da OAB. Seu esforço em defender os interesses do advogado, iluminando a profissão dentro e fora dos tribunais pode, inclusive, ser de chapa única com apelo da base.


SIMPATIA

Mesmo que haja outra chapa na disputa pela OAB catarinense, vai ser difícil para oposição dinamitar o arrojo impresso por Rafael Horn. Além de tecnologia aplicada no suporte da atividade, criação de subseções, lisura e transparência, tem aplauso unânime em todos seguimentos estaduais.


ENTÃO

Este ano terá mudanças no TJSC. A sucessão de Ricardo Roesler vai começar a se desenhar no começo de julho. O presidente do poder Judiciário cravou um mandato cheio de responsabilidade em meio, inclusive, do impeachment do governador. Uma responsabilidade sem igual.


TCHAU

A sessão que vai enterrar de vez com o desfecho do impeachment, deve ocorrer em 15 dias. Mais um momento de sufoco, mesmo que tenha morrido o tema, quando os 33 milhões, em nuvem, paira sem ninguém ver. Outra pulsação que Ricardo Roesler vai segurar dentro da prudência.


ELES

MDB olha forte seu poder no ano que vem. Eduardo Pinho Moreira vai a estadual para ganhar o respeito daqueles eleitos e presidir a Casa. Valdir Cobalchini e Luiz Fernando Vampiro, a deputado federal. Já definidos nesta direção, são os ulyssistas já premeditando o triunfo.


CHORADEIRA

Joinville reivindica espaço dentro do governo e esperava que Carlos Moisés entregasse a Secretaria de Desenvolvimento Econômico à liderança que ostenta e com razão. Gigante Buligon vai estacionar na Terra da Princesa e criar linha de entendimento.





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