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Chapecó vai sobreviver; Jorginho Mello na frente; O desenho do Podemos; MDB fragmentado; O juízo do PSD; Educação sob ataque

Por: Marcos Schettini
22/02/2021 08:48 - Atualizado em 22/02/2021 08:51
Divulgação

Educação é o único caminho

Ser professor nestes tempos de enfrentamento ideológico, da chamada Escola Sem Partido ou o projeto de Homeschooling, que ensina as crianças em casa, projeto em construção pelo deputado Bruno Souza, são destinos que, em tese, tiram do professor o comando pedagógico. O secretário da Educação de Florianópolis, que tem conduzido com firmeza a linha de aprendizado, vai viver estes enfrentamentos na escola ao lado dos professores, soldados contra a ignorância perseverantes. Maurício Fernandes Pereira, preservado no posto neste segundo mandato de Gean Loureiro, preocupadíssimo com a contaminação e com as merendas de crianças que, sabe-se, muitas vezes dependem disso, realiza um forte trabalho ao lado de sua equipe. O professorado da Capital é um dos mais capacitados de SC e, não à toa, tem um dos melhores índices do país. Zelar pelo conhecimento, não rege-se por apostas, apenas acerta no único caminho de libertação do cidadão.


SENSIBILIDADE

Se João Rodrigues jogou Chapecó no inferno em que se encontra, está em Jorginho Mello as movimentações para atenuar o leque de irracionalidade do prefeito da Capital do Oeste. O senador vai salvar o município e a região.


ELE

Jorginho Mello colocou Jair Bolsonaro em linha com João Rodrigues do mesmo modo que, na campanha, deu uma trivela em Caroline de Toni que colocou aquele candidato a prefeito morando no RS. Agora, salvando o prefeito mais uma vez, leva-o ao Ministério da Saúde.


GLORIOSO

O senador e presidente do PL levando Listerine para tirar o mau hálito provocado por João Rodrigues. O prefeito de Chapecó é o único responsável pela desgraça que a cidade vive. E deveria reconhecer-se neste tropeço. Se fizer isso, cresce na honra perdida.


LUTO

Quando os hospitais e os cemitérios vencem na tolice daqueles decretos patéticos que assinou, mostra a falta de respeito pela ciência e pelas pessoas. E os vereadores são os vassalos porque não morreu ninguém da família deles, nem dos comissionados.


MÉDICOS

Quem sabe a real situação vivida por Chapecó são enfermeiros, médicos e trabalhadores das frentes de combate. João Rodrigues não entende nada de hospital. As classes combatentes estão furiosas. Se ocorrer algo com ele ou a família, tem o Sírio Libanês e jatinho para transporte.


TROCA

Com a entrada de Camilo Martins no Podemos e assumindo o controle do partido, a jogada é um prenúncio de esvaziamento do PSD. O presidente Milton Hobus foi reeleito e vive o arrombamento da porta da frente. Além de não atrair quadros, perde os que têm.


RUMOS

Paulinho Bornhausen olha Brasília em uma dobradinha com o ex-prefeito de Palhoça e esquece o passado. Camilo Martins já não esconde o desejo de um espaço na majoritária se assim o desenho político for nesta direção. O filho de JKB é um quadro que precisa voltar ao protagonismo.


DESENHO

O Podemos olha para Gean Loureiro com os mesmos interesses que observa o MDB. Hoje, no hotel Castelmar, os ulyssistas reúnem-se com as portas fechadas para discutir Carlos Moisés, convenção e prévias. Camilo e Paulinho vão sentir o calor intenso pelo WhatsApp.


EMAGRECIMENTO

O PSD fechou as portas para Raimundo Colombo na presidência, mas é, sabem, a salvação do partido. Ele transita com Gilberto Kassab, foi governador e está disponível. O erro disso será sentido mais à frente. Ignorar sua liderança é um equívoco.


ÓBVIO

Nazareno Martins vai acompanhar o filho e, de quebra, vai também o prefeito de Palhoça. Eduardo Freccia tem em Camilo Martins a gratidão de sua chegada ao comando da terra do Paulo Zulu. E a construção destes destinos nem foi na Guarda do Embaú. Paulinho Bornhausen desenhando.


TOTAL

Rodrigo Coelho olha para Adriano da Catarinense esquecendo o embate eleitoral porque tem mais o que fazer. É um deputado federal com atenção plena em favor de Joinville e vai decidir seu destino político bem antes de março do ano que vem. Pode até ser o Novo.


PROCURADO

O projeto de Rodrigo Coelho, pela grandeza política que demonstra, é Brasília. O filho de Rosemarie Coelho é um deputado federal interessado pelos partidos de atitudes sérias e bem-intencionadas. Portanto, se o Novo não escutar as batidas, tem portas escancaradas para produzir seu retorno em 2022.


TENSÃO

O encontro dos quadros do MDB hoje vai dizer muito da relação do partido rachado em quatro espécimes ulyssistas. Deputados estaduais com Carlos Moisés, Dário Berger com Mauro Mariani e Rogério Peninha Mendonça, Antídio Lunelli, Carlinhos Chiodini e Celso Maldaner na hegemonia interna.


FUMAÇA

Eduardo Pinho Moreira olha para Dário Berger como um nome forte para disputar o governo. Seu grupo avalia que, se o senador do MDB não é genuinamente um ulyssista como o deputado Celso, filiado bem antes de casar com Rosi Maldaner, é bem mais que Antídio Lunelli. A reunião do MDB é de Capela Sistina.


DEBATE

Bruno Souza será entrevistado pela competente jornalista Patrícia Vanzin na live que realiza hoje. O deputado estadual vai falar sobre o polêmico projeto da educação domiciliar. Aquele modelo de aprendizagem assinado pelos pais ou tutores que evita crianças irem à escola. E os professores da rede pública?



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