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Papanduva vai à caça; Selfie macabro; País rumo à guerra civil; 2022 é o ano da ruptura; Democracia e Tirania; Verdade e mentira

Por: Marcos Schettini
05/03/2021 10:13 - Atualizado em 05/03/2021 10:23
Divulgação

Municípios pedem socorro e Papanduva acelera

A Fecam arregaçou as mangas em favor da vacina, pela vacina, apenas vacina. E está certa a entidade. Nada, em absolutamente nada, é mais importante que a sagrada picada de imunização. O prefeito de Papanduva, um cidadão preocupado com os destinos de sua gente, quer solução. Problemas, ele e os demais 294 pares, tem a granel. Vivem os mesmos dilemas diários para fazer as ações vibrarem em favor da cidadania. Luiz Henrique Saliba já saiu na frente e o município enviou carta para compra da vacina Sputnik V à distribuidora internacional responsável pelo fornecimento. Ontem emitiu interesse na vacina Russa contra a Covid-19 que tem dado um show de abate de vidas, enchendo os cemitérios de pessoas amadas. Saliba, um líder inteligente, quer furar o braço de todos imediatamente porque quer fazer sua cidade seguir em frente. O mimimi patético como a doença é observada, deixando os donos de funerárias entupidos de corpos, destrói famílias, economia e sonho. Sem o anticoronavírus, as trevas afundam a vida das pessoas na desgraça em que o Brasil está mergulhado. Vacina ou morte!


MIÚDO

O ministro da Saúde desce hoje em Chapecó para tirar selfie dos corpos no necrotério dos Hospitais São Paulo e Regional. Em Xanxerê e Chapecó vai ver de perto o mimimi, aquela foto linda de pessoas friamente sendo jogadas dentro de um saco e nos buracos dos cemitérios.


CANSAÇO

Aquela sociedade que está fora da chamada bolha, silenciosa e observando o tráfego de carros funerários, exauriu. Todo o cenário de terror que estão presenciando, de modo quieto, acumula o ódio que aprendeu nestes dois anos de Brasil. E não são poucos.


DIVISÃO

Quem é Jair Bolsonaro, pouco se importa se morre ou não brasileiros. Do outro lado, a esquerda extremista patética, solta rojão da ida do Brasil para o inferno. Quanto mais o país afunda, mais abrem champanhe. Deste quadro, vai sair a versão guerra civil.


GUERRA

Já é visto entre famílias, artistas e instituições, o levante observado nos que estão se preparando para o que há de ocorrer na eleição presidencial. As forças não estão brincando de ataques. O motor da violência que nasce no horizonte, só está esquentando.


SANGUE

Não será uma eleição como a de 2018. Ela vai acontecer antes daquele domingo da escolha popular e nunca mais vai terminar. O Brasil não é os EUA que viveu a Guerra de Secessão por quatro anos entre Sul e Norte. O país de Pedro das Tamancas nunca teve confronto civil.


INFERNO

O resultado da eleição vai tirar uma cortina que está cobrindo a mistura perfeita de ódio, intolerância, discriminação, racismo e crença. Esta equação é aquela que a sociologia chama de boom social. Seja qual for o resultado, vai haver sangue, dor e ranger de dentes.


PREVISÃO

E não precisa ser do DNA de Nostradamus para antecipar o Inferno de Dante em que o país está mergulhando. A mesma imprensa que gerou, agora quer matar. Não há retorno ao passado. A partir de agora, os ânimos, dentro e fora das redações, acirram.


AMADURECIMENTO

Dialeticamente não há como parar a roda deste movimento que, sabido, avança sua velocidade na direção do confronto. A fruta vai ser colhida de ambos os lados. Disputada à bala, dentro e fora de casa, até famílias já se dividiram.


REAÇÃO

Seja a extrema esquerda ou extrema direita, centro ou qualquer denominação que encontrarem no dicionário político, a bala vai correr solta no Brasil. Não há meio termo. Das entranhas deste inferno, vai ser gerado o caos que, agora, já coloca sua cabeça para fora.


IMPOSSÍVEL

Não há como empurrar o nascimento deste confronto de volta à barriga. Naturalmente, as contrações já não conseguem segurar a ruptura que está em andamento. Irmão da versão 2018, 2022 já nasce armado, ideologicamente para matar em qualquer situação.


RECADO

O que houve nos EUA, vai ocorrer no Brasil na versão analfabeta. São aqueles zumbis já vistos nas ruas do país, soltando foguetes no teto do Judiciário e quebrando placas de ruas. A atração é digna de Guerra Mundial Z. Todos contra todos.


MAIS

Se todo este terror precavido já assusta, nem se chegou à camada de ozônio. A versão está apenas taxiando em direção à pista de voo. A turbulência vai ser a pior possível. Imagine zumbis, de esquerda e direita, dentro de uma aeronave. Exatamente.


RUMOS

A democracia está no paredão. Foi levada por seus tiranos até o local de execução e só aguarda a ordem. Não tem como ela escapar viva do seu respiro em 2022. Não adianta gritar por socorro porque já está condenada. Já está apanhando no caminho até a sentença.


INTELECTUAIS

Estes serão assassinados juntos. Nenhuma tirania sobrevive ao lado da inteligência. Mapeados, já foram sentenciados. Há quem fale em exageros de raciocínio para fazer sombra com peneira. Bobagem. A história sempre vai mostrar suas verdades.


VERDADE

É o sal da Terra e luz do mundo. Nutre-se de seu sabor e, por isso, cresce em graça e força. Iluminando-se, joga sobre si o clarão de sua natureza e, apenas por isso, não tropeça. Sua versão opositora, ao contrário, anda sob as trevas. Lá, alimenta-se de sua carne em putrefação e anima-se pelo odor que inala.


MENTIRA

Não suporta luz nem sabor. Arrasta-se no lodo do próprio rastro e deixa o espectro dominador sustentar-se pelo terror, seu espelho fantasmagórico. Maquiando-se para cobrir a feiura, não tem como esconder o rabo que vai serpenteando entre os cristais. No final, ficam os cacos.



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