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Deputado Marcos Vieira defende a integração de SC com Mercosul

Por: LÊ NOTÍCIAS
18/03/2021 10:11 - Atualizado em 18/03/2021 10:13
Divulgação Em evento virtual, deputado estadual explicou sobre os desafios de logística que SC enfrenta Em evento virtual, deputado estadual explicou sobre os desafios de logística que SC enfrenta

O deputado estadual Marcos Vieira (PSDB), durante o evento Fórum Mais Milho, promovido via internet nesta terça-feira (16) pelo Canal Rural, fez uma explanação sobre as dificuldades da logística de transporte para Santa Catarina com a falta de integração com o Mercosul.

Com a participação de lideranças políticas e empresariais de todo o Brasil, Marcos Vieira criticou o Governo Federal. "Santa Catarina repassa aos cofres da União 50 bilhões de reais todos os anos, e o que volta para nosso Estado não chega aos 9 bilhões de reais. Nós temos apenas 1.1% do território nacional, mas somos o maior consumidor de milho do Brasil. O maior produtor de suínos, o segundo maior produtor de frangos, o sexto maior produtor de alimentos e o sétimo maior em arrecadação de impostos", descreve Marcos Vieira.

A falta de integração dos países do Mercosul é, segundo o deputado, um dos principais entraves para o desenvolvimento da economia catarinense. "Em Dionísio Cerqueira temos um Porto Seco que é ineficiente e temos que criar o porto seco e a aduana na cidade de Paraíso. O Rio Grande do Sul tem aduanas eficientes e tanto o Estado gaúcho, quanto o Paraná, têm ligações com o Mercosul bem desenvolvidas", explica Marcos Vieira.

A Rota do Milho, projeto que prevê a importação do milho do Paraguai passando pela Argentina e entrando em Santa Catarina por Dionísio Cerqueira iria reduzir significativamente o preço do frete e aumentar a integração catarinense com os países do Mercosul. "Somente a cooperativa Aurora, sediada no Oeste Catarinense, consome cerca de 170 carretas de milho por dia. Com a Rota do Milho, estaríamos encurtando cerca de mil quilômetros de distância e o valor do frete seria reduzido em quase 60%, isso teria um reflexo muito positivo na economia catarinense, mas para isso o Governo Federal precisa olhar com outros olhos para nosso Estado", revela Marcos Vieira.


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