No primeiro afastamento de Carlos Moisés, pouco se mexeu na estrutura de governo.
Há quem diga, até, que determinados comissionados continuaram se reunindo e despachando com Moisés mesmo durante seu primeiro afastamento.
Evidente, comissionados, que não são poucos, que estão na espinha dorsal da máquina administrativa, devem lealdade a quem lhes nomeou.
Assim, para evitar eventuais sabotagens, parece-nos que nessa primeira semana a troca de secretariado, e se possível até de outros escalões, deve ser prioridade à Daniela.
Bem que, àqueles comissionados que se dão o devido respeito deveriam seguir o exemplo do chefe da Casa Civil, Eron Giordanni, e pedirem exoneração dos cargos que ocupavam até então sob as bênçãos de Moisés.
Mas, como nem sempre dá para contar com a “boa vontade humana”, um caminhão de exonerações e substituições deve estar naturalmente a caminho.
De outro lado, Marcos Vieira e Cobalchini podem ter uma sobrevida política se no mérito do impedimento acompanharem desta vez o que pregaram durante 2020 e o que os desembargadores desenharam sexta-feira, sob pena de o que hoje é uma ferida em suas biografias em virtude dos respectivos esmaecidos votos de sexta-feira passada, virarem metástase a capitular seus futuros políticos. As urnas têm dado o recado, só não ver que não quer.
Marcos Vieira e Cobalchini ou mudam, ou serão mudados, basta conferir suas redes sociais.
Os catarinenses não aceitam impunidade, ainda mais de milhões em meio à pandemia e, pasmem, desviados ao argumento de combatê-la!
Fabiano da Luz (PT) e Milton Scheffer (PP), são respectivamente de outro público e líder do Governo Moisés, não dava e nem dá para esperar muito deles doravante.
No mais, é quem é decente, seja de direita, centro ou esquerda, abraçar-se em prol do bem comum e ajudar nossa governadora Daniela Reinehr a recolocar nosso Estado nos trilhos!
Força Daniela, gente decente de Santa Catarina está com você!Rua São João, 72-D, Centro
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