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Bolsonaristas taxam novo chefe da Casa Civil do Governo Daniela como esquerdista

Daniel Conzi/Agência AL  Ana Campagnolo (PSL) taxou o novo secretário da Casa Civil, Gerson Schwerdt, de esquerdista Ana Campagnolo (PSL) taxou o novo secretário da Casa Civil, Gerson Schwerdt, de esquerdista

Parlamentares do PSL, PL e PSDB avaliaram os novos secretários nomeados pela governadora interina, Daniela Reinehr, na sessão de quarta-feira (31) da Assembleia Legislativa.

“Em um dia de governo me deu mais motivos para queixas que o Moisés nos três primeiros meses”, revelou Ana Campagnolo (PSL), que taxou de esquerdista o novo secretário da Casa Civil, Gerson Schwerdt, e carimbou o ex-deputado Leodegar Tiscoski, secretário da Infraestrutura, de comissionado dos governos Lula e Dilma.

Quanto à deputada federal Carmen Zanotto (Cidadania), Campagnolo reconheceu sua capacidade e conhecimento das ações da Secretaria de Estado da Saúde (SES), mas ponderou as críticas da lageana ao deputado Jessé Lopes (PSL).

“São nomes ruins, péssimos, agora temos de entender que (a governadora) teve que conversar, infelizmente teve que conversar, foi o que teve de fazer para se manter, mas vou criticar as ações. Se a secretária da Saúde não seguir pela abertura do comércio e pelo tratamento precoce, eu vou para cima. Estou observando, quero ver como serão as ações”, pontuou Jessé Lopes.

“Não faço indicações, é uma prática do outro time, que a gente tanto combate de se criar cargos, não faço e não adoto esta prática, mas se fosse fazer, não seria essas que estão sendo feitas por aí, como a da Casa Civil, um notário esquerdista de Internet”, discursou Sargento Lima (PL).

Doutor Vicente Caropreso (PSDB) discordou de Ana, Jessé e Lima.

“A deputada Carmen Zanotto tem profundo conhecimento da saúde e vem somar esforços para que o estado supere a pandemia e o Leodegar Tiscoski responderá por uma importante pasta que é a infraestrutura”, declarou Caropreso.

Já o deputado Ivan Naatz (PL) defendeu as concessões da governadora interina aos partidos e aos políticos.

“É preciso fazer concessões, o exemplo está em Brasília, o presidente Bolsonaro teve de fazer concessões para que os projetos avancem. O que ela faz neste momento são concessões”, avaliou Naatz.


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