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Politização do TJ?; Doença pelo Poder; Combinando com russos; Os quatro de SC; O tempo de amadurecer

Por: Marcos Schettini
05/04/2021 10:01
Ricardo Wolffenbüttel/Secom

Tempo é tudo

Até em Eclesiastes 3 está expresso o segredo da ampulheta. A areia vai descendo sem que ninguém possa impedir. Durante isso, é possível fazer algo de fato que seja digno de si. Para se ir adiante, é preciso ser limpo. Uma dívida demorada a ser paga, não quer dizer que o devedor seja um caloteiro. Um assassino que está preso e tem uma sentença de décadas, não significa que tenha sua consciência limpa. O patrão que usufrui da inocência de seu colaborador e impõe sobre ele o medo da perda do emprego, não acumula a riqueza limpa. O empregado que utiliza sua falta pela força do atestado médico, não cresce. O tempo justifica muitos erros, mas apresenta o certo, o que é correto. Tirar Carlos Moisés do poder, é um ato covarde quanto atirar no peito de um portador da bandeira branca. Quem está por trás dos sujos, são famigerados pelo poder. Eles negociam tudo sem exceção. O tempo faz a cobrança de todos. Com pessoas sujas demora mais um pouco porque é uma poupança do mal.


MEXIDAS

As movimentações feitas em torno do 5° Constitucional estão, diga-se, fervendo dentro do TJ. Entre este ano e o próximo, cinco novos integrantes serão elevados a desembargador. Isso quer dizer que os políticos estão fazendo do Judiciário um joguete.


JOGUETE

Com a indicação de cinco desembargadores, Garganta Profunda está fazendo moeda de troca em um grande leilão para minar o Poder Judiciário com nomes escolhidos que garantam a permanência dela no cargo e afaste Carlos Moisés definitivamente.


SOCORRO

Fazer do Poder Judiciário joguete político, é a clara demonstração de que o poder público está definitivamente destruído. Como é pateticamente impossível raciocinar nesta composição, Daniela Reinehr entregou esta arquitetura à assessoria do golpe.


ELE

Gelson Merisio foi o dedo digital para construção do nome de Alex Santoro para ingressar no TJ via 5° Constitucional. O rapaz tem competência e altura de conhecimento para ser desembargador, mas bateu na Tamburello e ficou inválido. Como não deu certo, vai em outras.


MAIS

Daniela Reinehr pegou Gelson Merisio para ser seu David Copperfield nesta mágica. Com a varinha de condão vai transformar este quinteto, nos membros do TJ. Para isso ocorrer, tem que combinar com os russos.


RUSSOS

O ego é a maior expressão de interesse individual. Quando ele quer algo, apresenta outro com peso suficiente para fazer acontecer. Coloca na mesa o mapa e orienta o traçado. A patética Daniela, sem cérebro, deu a tutela antecipada a quem de fato sabe o caminho.


TUTELA

Ela entregou a firme negociação para eleger os cinco novos desembargadores porque é um altíssimo poder de movimentação de interessados. Todo político quer ter controle do Judiciário. Até sabe, incrivelmente, o resultado do placar do dia 26 de março. Não é à toa Laércio Schuster.


CERTEZA

Laércio Schuster é um deputado do baixo clero na Alesc. Não teve um só movimento que honre sua condição parlamentar. O fato de ser usado como traidor de seus amigos, joga-o na caçamba. Como não tinham certeza nos votos dos desembargadores, pescaram o Judas.


POIS

A persuasão é um caminho que, se for bem feito, dá resultado. Como no caso dos votos para cassar Carlos Moisés do mandato. A desembargadora relatora sabe que é preciso Justiça para exercer seu papel. Semântica, lá jus. Foi e fez.


FECHADO

Os quatro deputados estão amarrados no voto em favor de Carlos Moisés. Sabem que ele é inocente e que há uma armação total para arrancar o governo de suas mãos. Marcos Vieira, Zé Milton, Fabiano da Luz e Valdir Cobalchini estão fechados para manter o voto em favor do bombeiro.


REAL

Em base do que diz a Polícia Federal, Tribunal de Contas e MP, votam em favor de Carlos Moisés porque é o caminho da verdade. Estão sendo assediados como Jesus pelo diabo. Mas vão manter o voto pelo caráter que marca suas histórias. Grandes, Marcos Vieira, Cobalchini, Fabiano da Luz e Zé Milton, são do bem.


BEM

Ser do bem não é apenas ter caráter, transparência e respeito pela história que carregam, é mostrar isso quando vivem em uma pressão doentia. Os quatro deputados estão sendo tentados a jogar seus valores no lixo como fizeram com o traidor Laércio Schuster. Mas vão vencer.


MAL

O moribundo Laércio Schuster, sem caráter, ficou com medo de que revelassem algo sobre sua vida. Aí entregou o espírito ao diabo. Se já não é fácil ser limpo, ele foi lá e se sujou mais. Agora, fedendo a distância, nenhum dos lados confia no que fala.



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