O 2° tempo; Festas e foguetes golpistas; Joguete e abutres à mesa; Resistência e honra; TJSC é o Santo Graal

A fé na aceleração das decisões

Sob ataque observado, o Poder Judiciário é a picanha dos golpistas de SC. Eles não apenas riem dos membros deste lugar sagrado da Justiça, atacam sua integridade com um bombardeio de politização do 5° Constitucional. As mãos invisíveis que fazem negociatas para elevar este ou aquela à magistratura, mostra o forte do jogo podre. O TJSC é uma parte do todo no Estado de Direito e, por isso, fatia sublime. É guardiã não apenas da Justiça, mas das verdades que demonstra. Por Ricardo Roesler ser o próprio Santo Graal, bebendo neste cálice de verdades invioláveis, protetor da Carta estadual e honrando-se na própria trajetória que elevou-o à cadeira que responde, não necessita muito para bater o martelo da velocidade. Neste gesto que marca sua altura, tirar SC deste Inferno de Dante, aquele que coloca demônios nas rédeas sobre inocentes catarinenses.

DESESPERO

Os articuladores do golpe em Carlos Moises estão desesperados. Não sabem como arrumar outro voto como do patético Laércio Schuster para garantir a festa que estão fazendo como se o jogo estivesse terminado.

EXCELENTE

Ter uma patética governadora no pseudo comando de SC é o sonho de consumo que os pagãos estão soltando rojão de olho em 2022. São profanos e, portanto, fora dos conceitos de verdade. Qualquer bufão sabe que ela é a porta de entrada para negociatas.

DUREZA

Por ser um bombeiro, com rastros de leveza, transparência, lealdade e ética, o coletivo pró calcinha sabe que vão enfrentar um homem limpo, verdadeiro, com juras de respeito às coisas da sociedade. E, pior, volta com força moral.

MATEMÁTICA

Uma é a conta de subtração, aquela em que é fácil tirar um voto. Outra é a soma, para encontrar mais um. Laércio Schuster, aquele deputado do baixo clero, foi usado na própria insignificância. Os demais que estão, são gladiadores no Coliseu.

GLADIADORES

Com a espada defensora, estão com elas levantadas. Marcos Vieira, Zé Milton, Fabiano da Luz e Valdir Cobalchini, são guardiões da própria grandeza moral. São muro de aço único que, desde já, se fecharam em favor da Justiça. Não são feirantes.

QUOTA

No leilão dentro do governo da patética Daniela Reinehr tem de tudo, inclusive. As mexidas são feitas para agradar no tamanho da necessidade. No ano que vem, com eleição, a sinalização é de tropeços à frente e, por isso, com Carlos Moisés reiterado, acinzenta os sonhos.

RESISTÊNCIA

Os pró calcinhas sabem que encontrar um voto furado, traiçoeiro e fútil como de Laércio Schuster é fácil. Homens públicos com caráter e luz própria, não descem a este nível sujo. Os quatro deputados estaduais vão ser levantados às páginas do respeito e da honra.

DESACELERAÇÃO

Sem dormir, os golpistas de Carlos Moisés precisam apenas que o presidente do Tribunal de Justiça segure o quanto puder para dar tempo de desgastar o retorno do titular de 2018 ao seu posto referendado pelo eleitor. Não é sempre que se tem uma patética governadora no joguete de interesses.

SOBERBOS

Sapato 44, não é porque a interina tem pés assustadoramentes por este tamanho, que ganhe a corrida. As comemorações feitas de que já estão empossados, que são irremovíveis do claro posto golpista que se apoderaram, arrotam caviar abertamente.

CENA

Roubando-se mutuamente, pegam de si mesmos o que podem. São como abutres que ficam se bicando porque aquele ali está pegando mais que aquele outro. O corpo está apenas ferido, mas já começam a disputar as vísceras. E a verdade caída clamando Justiça.

VALENTIA

Mesmo sob uma ofensiva brutal dos abutres sobre as vísceras do Estado, o soldado eleito pelo povo confia na Justiça e na sua velocidade de decisão. Olha-se ferido, combalido, mas resistente. Seus algozes já bebem de seu fel. Mesmo vendada, Têmis tem ouvidos.

OUVIDOS

A barulheira que os famigerados abutres fazem, ganha eco sensorial nos homens da lei. Já sabem, inclusive, que estão sob ataque total de politização de seu Poder. O ladrão desastrado é assim. Ele sempre tropeça em algo que tira o silêncio de suas ações.