Vitória da inocência
Ontem à noite o marido de Késia da Silva recebeu uma grande notícia que marca um processo político que tirou novamente, desta vez pela questão dos respiradores, seu mandato de governador conquistado em 2018. Todos os órgãos de controle tiram de Carlos Moisés qualquer responsabilidade sobre aquela equivocada compra que motivou o golpe e a traição patética de Laércio Schuster no dia 26 de março passado. O Ministério Público de SC e Tribunal de Contas, já davam como certa a não participação do governador. A PF investigou e nada consta que suje sua honra. Ontem à noite o Ministério Público Federal, sem encontrar nenhuma prova ou participação do bombeiro neste episódio, mandou arquivar o processo. Agora, mais claro que as águas cristalinas que lavam a toga dos membros do Tribunal Cassação, apontam para que se faça Justiça à perseguição política que fazem ao legítimo chefe do governo catarinense. É transparente que os desembargadores devolvam a ele o mandato, antes sem a inclusão desta grandiosa importância jurídica federal, para que conclua sua missão. E aos quatro deputados, Zé Milton Scheffer, Fabiano da Luz, Valdir Cobalchini e Marcos Vieira, saiam vencedores deste cenário. Não há mais motivo para manter um afastamento com total transparência de inocência.
VITÓRIA
Carlos Moisés pode não agradar aos famigerados que querem roubar a cadeira de governador, mas nunca vão conseguir vestir nele a roupa de ladrão ou líder corrupto que o impeachment quer carimbar. Todos os órgãos de controle não comprovam sua responsabilidade.
CAMPEÃO
Seja o MPSC, TCE e PF, procuraram provas que o MPF, agora, manda arquivar justamente por não encontrar nada que manche a honra de sua vida militar, bombeiro e pai de família. Não gostar do governador é uma questão pessoal. Mas bandido nenhum pode provar.
ARQUIVAMENTO
Quando o Ministério Público Federal manda o processo ser arquivado, é porque não há absolutamente nada. Agora o relatório final do impeachment, deve incluir esta conclusão da PF, MPF, MPSC e TCE, para ser apreciado e devolver o mandato a Carlos Moisés da Silva.
EXCELENTE
Duas justiças foram reveladas ontem à noite. Uma para Rodrigo Coelho, o deputado federal perseguido por Carlos Siqueira, o patético presidente do PSB nacional e, enfim, a reveladora posição do MPF de arquivar as denúncias de que Carlos Moisés não tem nada a ver com o sumiço dos respiradores.
LIVRE
Rodrigo Coelho buscou sua saída do PSB desde o momento em que se desafiou da ideologia do partido que, já no início do governo Bolsonaro, foi contra tudo e todos. Só disputou a eleição dentro desta sigla porque Paulinho Bornhausen era o presidente na época.
CAMINHO
O marido de Cecilia Longo pode, definitivamente, apontar o caminho partidário para 2022. O filho de dona Rosemarie Coelho e do ex-deputado estadual João Norberto Coelho Neto, já em conversa com o Podemos de Camilo Martins e Democratas de Gean Loureiro, dormiu aliviado e acordou aceso.
ACESO
O grandioso trabalho realizado por Paulinho Bornhausen na presidência do PSB elegeu três deputados estaduais. Hoje Nazareno Martins está no Podemos, Bruno Souza no Novo e o patético Laércio Schuster, continua perdido na sigla. Rodrigo Coelho, engajado no projeto, foi para Brasília.
APAGADO
O hoje PSB de Cláudio Vignatti ainda tem um tempo precioso na TV. Na linha de oposição a Lula da Silva, estes quadros só se afirmaram pelo poder de chegada que Eduardo Campos apresentava com chances reais de ser o futuro presidente da República no lugar de Dilma Rousseff.
ACABOU
A sigla é um excelente espaço para Cláudio Vignatti, presidente da sigla, voltar ao debate político no ano que vem. Ele e Juliano Duarte Campos, ex-prefeito de Governador Celso Ramos, que fez o sucessor em 2020, ganham luz política para o protagonismo do ano que vem.
FECHADO
A relação pessoal de Cláudio Vignatti com Dário e Djalma Berger, é consanguínea. Se o senador pelo MDB martelar seu nome para governador, o presidente estadual do PSB amarra com os irmãos de São José que contam com Orvino Coelho de Ávila (PSD) e o ulyssista Michel Schlemper.
REPÚDIO
Camilo Martins, presidente do Podemos de SC, indignado com a leitura de sua total afinidade no projeto pessoal de Gelson Merisio para o ano que vem, expõe que o partido vai ter candidato a governador em 2022. Pode ser ele mesmo ou Antídio Lunelli de Jaraguá do Sul.
NADA
A leitura de que o Podemos vai ter candidato, é jogo de cena. Camilo quer ir para a Alesc com Paulinho Bornhausen a Brasília. Nazareno Martins, o atual deputado estadual, um gente fina ao quadrado, vai repassando ao ex-prefeito de Palhoça o bastão da Alesc.
TUDO
O Podemos está tão no colo de Gelson Merisio que, quem dá mamadeira para a sigla é exatamente o candidato a governador pelo PSDB em 2022. Paulinho Bornhausen saiu da presidência do partido para não constranger o pai. Jorge Bornhausen tem projeto para governador no nome de Napoleão Bernardes, do PSD.
CORRENDO
Napoleão Bernardes foi ao Oeste desenhar seus passos políticos. Na casa de Celso e Rose Maldaner, presidente do MDB de SC e ex-prefeita de Maravilha, almoçaram e discutiram 2022. Vai fazer visita a João Rodrigues, um quadro forte também para o ano que vem. O ex-prefeito de Blumenau tem tempo.
AMEAÇA
O prefeito de Chapecó joga forte. As conversações em torno de projeto do PSD também passam por ele. A chapa Jorjão, Jorginho Mello e João Rodrigues, ambos ligadíssimos a Jair Bolsonaro, só não está completa ainda pelo amadurecimento de Antídio Lunelli. Os três tem a marca pró Bolsonaro.
TRIO
Jorginho Mello, menos afoito, quer minar Gelson Merisio no quintal do Oeste. Conta com João Rodrigues que tem o ex-presidente da Alesc e do PSD, atravessado na garganta. Se Antídio Lunelli olhar este jogo ao Senado, fecha uma super chapa. Napoleão Bernardes, jogando pró Jorge Bornhausen, costura.
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