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Imoralidade nos céus de SC; MP quer saber os gastos; Gerson Luiz Schwerdt sem enrolar; Aldo Schneider para sempre

Por: Marcos Schettini
28/04/2021 11:06
Eduardo Guedes/Agência AL

Aldo Schneider para sempre

O deputado Jerry Comper, que foi chefe de gabinete do ex-presidente da Alesc, viu de perto o sofrimento vivido pelo então deputado e, depois, presidente da Assembleia. Aldo desapareceu vítima de uma doença que enfrentou como um valente soldado de infantaria. E assumiu o controle da Mesa em um gesto grandioso dos membros do Legislativo, reconhecendo em sua força um quadro glorioso do MDB. Tantos deputados que passaram por aquela Casa deixaram rastros de bons serviços. Também Gelson Merisio fez gestos gloriosos. Deles, dispensar R$ 180 milhões para os hospitais filantrópicos. Recursos que salvaram vidas por uma iniciativa inteligente. Mas não dá o direito de abusar da inocência do contribuinte ao elaborar canaletas da lei que, em tese, deu a ele o uso camuflado da máquina voadora do Estado para sua fracassada campanha eleitoral de 2018 em que perdeu para Carlos Moisés, pisou na cabeça do MDB, e derrubou adversários dentro e fora do PSD. Schneider utilizou as estruturas para exercer seu papel à frente do parlamento e enfrentar com coragem uma doença assassina, muito diferente de seu antecessor da Linha Veado, na antiga Xaxim. Fazer companha com dinheiro público, é fácil.


VOO

Gelson Merisio vai ter que dar explicações ao MP sobre o uso irresponsável de aeronaves pago pelo cidadão. O ex-presidente da Assembleia Legislativa de SC abusou do cargo e fez do céu barriga-verde uma festa sobre a cabeça dos catarinenses.


BACANA

O MP quer saber do patético Gerson Luiz Schwerdt, secretário da Casa Civil, que convênio foi feito entre Alesc e Governo de SC que deu poderes de uso pleno das aeronaves do Estado para se deslocar, por exemplo, para a Serra Gaúcha e Foz do Iguaçu no final de semana.


MAIS

Gelson Merisio se utilizou de helicóptero e aviões do Estado para ir ao RJ e Argentina. Com a observação de Raimundo Colombo que não impediu. O convênio dava aos deputados o direito de utilizar os voos, mas nenhum deles sabia disso.


ELE

A turma de Gelson Merisio quer colocar o peso disso nas costas do deputado estadual Aldo Schneider, então presidente da Casa, que usou esta abertura do convênio para fazer tratamento de sua saúde com doença que, agressiva, tirou sua vida.


PATÉTICO

Ir para a Serra Gaúcha passar final de semana nas costas do cidadão, vale um chocolate quente em Gramado com show de Wesley Safadão. O MP tem a obrigação de cobrar, agora, a agilidade do enganador Gerson Luiz Schwerdt. Aquele que mentiu que não tinha Twitter.


ALIADA

A patética Daniela Reinehr não vai falar nada sobre o uso das aeronaves do seu parceiro Gelson Merisio porque come no prato dele. A interina não tem como bater o martelo no dedo mindinho do seu padrinho golpista porque deve a alma ao diabo.


EXEMPLO

Para saber o que é o absurdo de usar a aeronave pago pelo contribuinte catarinense vale observar os deputados do Oeste de SC. Todos eles têm ido a Florianópolis de carro. Altair Silva, Valdir Cobalchini, Mauro de Nadal, Moacir Sopelsa, Luciane Carminatti, Marlene Fengler se deslocam pela BR-282.


IMORAL

Pelo chamado convênio entre Alesc e Governo do Estado, todos eles poderiam usar a máquina voadora do contribuinte, mas sabem que este absurdo é inaceitável. O próprio presidente da Alesc poderia porque, chefe de um Poder constituído, não haveria nada de errado. Mas é imoral.


LEGAL

Voar com o jatinho da JBS é bacana. O dono da empresa, amigo pessoal de Gelson Merisio, cruza os céus de SC com a soma das asas das aves abatidas no valoroso frigorífico de Joesley Batista, aquele empresário de sucesso hollywoodiano. Sai do bolso do cara. Aí pode.


CAMPANHA

O Ministério Público de SC quer saber o que o presidente da Alesc foi fazer em Gramado, em um final de semana, com aeronaves do Estado. Ele era pré-candidato a governador e passou a hélice na cabeça de todos seus adversários.


ESPETÁCULO

Quem tem que falar algo sobre o assunto é o morador da Coxilha Rica. O chamado convênio firmado, ocorreu entre 2011 e 2018. O cidadão precisa saber o preço disso agora. Enquanto seus líderes comiam chocolate na Serra Gaúcha e tomavam Heineken nas Cataratas do Iguaçu, ela sustentava os filhos lavando roupa para fora.


BLÁ

O Ministério Público de SC precisa agilizar já estes números, cobrar de Gerson Luiz Schwerdt numerais imediatamente. Como é mentiroso comprovado, o atual secretário da Casa Civil vai enrolar o máximo possível para fornecer os dados. Sem demora, agora, neste momento.


MENTIROSO

Gerson Luiz Schwerdt é aquele sujeito que falava horrores de Jair Bolsonaro pelo Twitter. De Olavo de Carvalho e outros trogloditas, fazia a festa nas redes sociais. Aí, para assumir o cargo que Gelson Merisio deu para ele, mentiu que não tinha conta nesta badalada rede social.



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