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Orvino na boa lista do governador; Alesc e governo afinados; Derrotados para sempre; Marcos Vieira injeta ânimo no PSDB; Camilo Martins muda a rota?; Chiodini cobra Brasília; Novos tempos

Por: Marcos Schettini
12/05/2021 11:06 - Atualizado em 12/05/2021 11:44
Divulgação

A dor de cotovelo, o choro, a perdição

É aquela que fica incomodando os derrotados. Um sentimento destruidor de se perceber tropeçado, caído, jogado de lado por ter feito as escolhas erradas. Carlos Moisés triunfa mesmo que tenha perdido para membros do TJ, constitucionalmente, não muda absolutamente nada. Amparado pela lei, retornou ao comando do Estado e com as pessoas ideais. Os chorões, vão continuar lacrimejando, tristes, amargurados, desfalecidos, horrorizados por deixar escapar o governo que estava sob o controle de seus lobos. Agora, falam e falam, e falam mais, não alterando o resultado. O governador voltou pela força constitucional e, portanto, forte, vigoroso, dono do comando que tentaram tomar de assalto, mas perderam. Agora, asfixiados, vão sentir, no dia a dia, a falta de ar político. 2022 vai dizer tudo. Cada escolha, uma renúncia.


ENTROSAMENTO

Carlos Moisés foi à Alesc, com a cabeça levantada, agradecer aos deputados o apoio recebido e, claro, apertar a mão do Legislativo em uma nova era de atitudes que vai marcar a relação entre ambos. O governador que apareceu por lá, é outro.


CHORADEIRA

Aos derrotados, com dor de cotovelo, restou os farelos caídos na escadaria da Casa. Não por arrogância ou por soberba, mas por honra e respeito por si. Ficou observado por uma Justiça que não absolveu o clarão dos órgãos de controle, mas segue forte.


FORTE

Assediado, a era velha foi sufocada pela nova. Ele vai ter seu novo modo de trabalho talhado na força política das relações de Poder. Tem, à frente de suas decisões, a mão de Eron Giordani, que acompanhou porque conhece o Parlamento e seus labirintos.


INVESTIMENTOS

O governador vai a todas as regiões fazer seu ordenamento político. Conversar com empresários e lideranças partidárias, visitar empresas, escutar clamores e atender pedidos. Impressiona a nova forma de atuação. Converteu-se.


VALENTE

Orvino Coelho de Ávila será atendido com singularidade e altura pelo governador. Carlos Moisés tem pelo prefeito de São José gratidão por ter levantado a voz em favor do seu retorno. Plantou e, agora, vai colher pela postura de homem público.


RECADOS

Por ter abraçado a causa, João Rodrigues vai receber um caloroso retorno. Do mesmo modo Clésio Salvaro. Marcos Vieira vai retomar a agenda do PSDB e atrair discussões para 2022. Foram eles, com cara limpa, quem disseram não ao golpe.


ESVAZIAMENTO

O PSDB vai ganhar a altura da boa discussão sem os movimentos isolados que havia tomado as discussões internas. Geovania de Sá, a beleza feminina do partido, joga com Clésio Salvaro que imediatamente tabela com Marcos Vieira. O deputado ganhou gás.


VOO

Os quadros do partido observam que o plano adotado isoladamente pela falsa plumagem tucana que não tem compromisso com a sigla e, às escondidas, usava-se desta confiança para construir o Podemos, Marcos Vieira sabe que Camilo Martins, hoje presidente da sigla de Alvaro Dias, foi um.


REDEFINIÇÃO

A amizade que Camilo Martins tem com seus pares, é do jogo. Mas presidente de um partido joga para esta conjugação e não para um projeto frouxo que, sabe-se, iniciou quebrado, infrutífero e pobre. O retorno de Carlos Moisés que o diga. O ex-prefeito de Palhoça precisa, ele mesmo, fazer seu traçado.


MAPA

Camilo Martins agora sabe que estar acompanhado de lideranças radioativas, voando de um lado para outro em SC com quadros rejeitados, torna-o vulnerável e frágil às discussões. O filho do deputado Nazareno é mais alto e articulado por si mesmo e sabe a rota a ser seguida sem os atropelos de um impeachment piegas.


MAIOR

Chegou ao conhecimento de Marcos Vieira que o PSDB estava sendo usado por Gelson Merisio para construir o Podemos. O tucanato não entendeu a jogada do funcionário de Wesley Batista em SC. Ao contrário de engrossar as fileiras do ninho, injetava novos quadros no Podemos. A irritação ganha força no tucanato.


JUVENTUDE

Camilo Martins é a nova safra de SC. O presidente do Podemos tem agilidade, visão política e é um vencedor. Elegeu seu sucessor no competente Eduardo Freccia em Palhoça, Nazareno Martins, seu pai é deputado estadual e tricota com Antídio Lunelli em Jaraguá do Sul. Está dizendo o caminho.


ESPAÇO

O Podemos pode ter, logo mais, a presença de Rodrigo Coelho no partido se, de fato, assumir bandeiras de nomes novos. O deputado federal acredita no potencial de Camilo Martins como quadro e busca nesta safra o projeto de 2022. A sigla precisa dizer muito mais ao parlamentar de Joinville.


QUADRO

Carlos Chiodini narrou para Tarcísio Freitas, do Ministério da Infraestrutura, a situação de dificuldade por qual passa SC, principalmente com o corte violento nos repasses em favor do Estado e o abandono de envio destes recursos para as estradas federais que, desde já, sofre com a continuidade de obras e serviços.


ABANDONO

O ministro demonstrou interesse em dialogar, mas o deputado, presidente da Comissão de Viação e Transportes, quer certezas. Carlinhos sabe que o cobertor é curto e indicou o remanejamento de outras pastas, de emendas parlamentares e até a possibilidade de utilização de recursos estaduais para que as obras não parem.


DESTAQUE

Carlinhos Chiodini ganha forte luminosidade no debate da infraestrutura estadual por ocupar uma comissão que trata diretamente da questão viária. O ulyssista passou a semana passada toda voltada às ações do MDB e suas atividades na CVT na Câmara. O rapaz de Jaraguá do Sul é o futuro no jogo político.



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