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A política ganha trevas; Bruno Covas seria; O Jornalismo sob ataque; A nova comunicação; Reação ou barbárie; Exemplos de homens públicos

Por: Marcos Schettini
17/05/2021 09:41
Divulgação

Um exemplo em dois exemplares

A foto diz por si. De um lado um jovem que ganhou a verdade dirigindo uma das capitais do mundo e, de outro, um visionário das belezas que o mundo tem. Seja Bruno Covas, em sua beleza pública de execução, produzindo realizações em uma das maiores cidades do planeta, ou Vinicius Lummertz, secretário do Turismo em SP, são quadros do diálogo, da boa construção, tolerância, respeito pelo patrimônio da sociedade, da política de resultados. Se um viu que uma metrópole precisa de pulso e grandes debates para encontrar saídas pela força de uma prefeitura de 12,5 milhões habitantes, o catarinense faz parte de uma equipe estadual com responsabilidade para tomar conta acima de 44 milhões de pessoas. Sabem que é a vacina quem vai trazer os sonhos de volta e suas concretizações futuras. São homens de compromisso, diálogo, construções. Não criam fake, não produzem enganos, não fazem tropeços de seus iguais. O Brasil se segurou na Coronavac porque João Doria fez acontecer pelo Instituto Butantan. Não fosse isso, estaria tudo pior. Bruno vai fazer falta. Lummertz pode, em SC, fazer história. É assim que o país precisa andar. Não de cabeça baixa e para trás.


COMPARAÇÃO

Jovem quadro de Florianópolis, com atuação política e social, Luciano Chaplin definiu a perda de Bruno Covas como a derrubada de uma sequoia em crescimento. Ceifa de uma grande árvore pública, o prefeito de SP, em graça e altura futura, seria o ideal do Brasil que se busca.


ENTÃO

A doença que tirou a vida do prefeito de São Paulo, em diferente localização, é a mesma que ameaça o ex-governador Casildo Maldaner. Um e outro são exemplares de homens públicos que marcam a falta neste momento do país. O país, sem eles, fica mais pobre.


POBREZA

Aquela campanha de 2018 revelou este modelo falido de antipolítica que levou para o Congresso Nacional este coletivo de evasivos deputados federais submissos a outro que, guiando-os, mentem, fazem fake e enganam a sociedade.


MONSTROS

Foi deste tropeço eleitoral de 2018 que tudo, absolutamente tudo, tornou-se um espectro nocivo para a democracia, instituições, partidos e sociedade. São os avessos da verdade. SC está cheia destas células do mal que mata o debate. Bruno Covas falou do ódio na vida pública.


FORÇA

Celso Maldaner revelou agora a situação do irmão Casildo para diminuir a dor da qual já se preparam. No mesmo sentimento de Bruno Covas, já se alinha à aceitação da perda e, com a energia que marca sua liderança parlamentar e dos ulyssistas, avisa deste desaparecimento.


TAMBÉM

A imprensa é atacada violentamente em todas as direções do país. Em SC, por discordar destes acéfalos que Bruno Covas lembrou como a célula do ódio na vida pública, jornalistas são atacados, perseguidos dentro das empresas, cerceados e desrespeitados.


MAIS

A festa dos fake ganha altura. São informações forjadas, enganosas, pobres que, em nome do interesse comercial, faz o profissional das redações passarem vergonha perante os demais. Quando não são manchetes patéticas, são fotografias mentirosas.


QUADRO

Foi o vômito eleitoral de 2018 que semeou ódio, perseguição, mentiras, intolerância, enfrentamentos constrangedores que o jornalista vive diariamente. Patrões utilizam-se da força de seus interesses para desviar os profissionais da ética e dos valores do jornalismo.


FATO

O ocorrido com os dois jornalistas em Joinville, não mereceu uma só nota de repúdio por parte daquela catrefa política que defecou das urnas de 2018. Fedem nas ruas e nas redes sociais. Doença terminal do bom jornalismo e das verdades demonstradas.


REAÇÃO

Com acesso às redes sociais e as chamadas mídias de streaming, que escancara as portas democráticas do poder da comunicação, os jornalistas podem explodir esta cadeia que prende-os às correntes do cerceamento, afronta e constrangimento profissional.


CARIMBO

Quem faz jornalismo é o profissional e, nestes tempos de mídia eletrônica, tornaram-se donos de si em favor da sociedade. Upiara Boschi, com seu talento e sensibilidade nas leituras políticas de SC, é um exemplo grandioso de que vai explodir em dimensionamentos.


MELHOR

Acabou a era do diretor de redação colocar um jugo no pescoço do profissional. Ele pode, por si, guiar-se pela força de sua disposição. Faz de si a poderosa emissora que adormece no seu âmago e domina pela qualidade do que escreve, fala ou elabora no vídeo.


ACABOU

Bruno Covas soube que ele, diferente de seu tutor Mário Covas, fez parte da geração que acredita na política com a transparência de seus valores e capacidade intelectual. Disse-se em seu tempo e, por isso, sua falta de trevas. É esta imprensa que precisa matar a doença.


DOENÇA

Algemar, amordaçar, prender, ameaçar, perseguir, são sinônimos desta metástase que marca estes tempos de Brasil. Não é apenas uma violenta formatação do país-mentira, a nação às escuras, mas o fruto disso. Zumbis perambulam enganados todos os dias consumindo fake, morrendo aos poucos.


MOBILIZAÇÃO

Cabe aos jornalistas fazerem a ruptura desta corrente tola que o prende, oprimindo-o, amordaçando-o, levando-o a perseguições acertadas. Jornalista é atacado, carimbado de comunista por narrar a história diária. Para ser elevado a aplauso, tem que ser idiota.


CHEGA

É agora que o enfrentamento deve ocorrer. Ruptura total e fazer o novo traçado. Hoje mostrar a fome, defender a vacina, afrontar os remédios fake, cloroquina e suas variantes idiotas, é ser comunista, degustadores de criancinhas fritas em óleo de baleia. O que querem do Brasil?


LADO

Jornalismo é uma profissão descente. São soldados da informação, militantes da verdade, defensores da cidadania. Não é apenas afirmar-se como, mas demonstrar a altura disso, desmistificar, arrancar a falsa informação e produzir a comunicação real. Assim, ou escravidão.



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