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JKB no centro das discussões; João Doria é solução; Jair Bolsonaro em vários palanques; Cobalchini na gratidão; Preconceito na interinidade; Julio Garcia é singular

Por: Marcos Schettini
24/05/2021 10:49
Daniel Conzi/Agencia AL

Retorno tardio

Julio Garcia é singular. Tem tino político, é respeitoso com as diferenças políticas e pessoais, visionário, inteligente e cordial com todos. É partícipe do jogo político de maneira republicana e sabe traduzir nos mais diversos gestos sua simpatia pelas ideias e debate politizado. Não por nada, sua graça faz falta e tira luz do complexo geral. Por onde passa, deixa rastros de compromissos e cordialidade, palavra e simpatia demonstradas justamente por elevar as relações de Poder, ao patamar da natureza exigida. O deputado estadual pelo PSD é classe A do respeito, cria simbolismos de gratidão, exprime opiniões sempre na direção da mútua partidária. Seu retorno à Casa devolve o descrito. Não que o Legislativo não tenha suas particularidades impostas pela parte de um todo, mas porque amputou-se de melhor complemento, ausência sentida, nublada em discursos. O Parlamento é composto em sua maioria absoluta por deputados robustos de palavra e uma ínfima minoria de traidores marcados pelo carimbo da vergonha na própria testa. Assim, a política segue seu curso. Volta Julio!


ENTÃO

Jorge Bornhausen está em SP para tomar a segunda dose da vacina e, na capital das decisões econômicas e políticas, aproveita para tricotar com lideranças nacionais o quadro atual do país. Com escritório ao lado do ex-governador Geraldo Alckmin, vai se incrementar.


ELE

O pai de Paulinho Bornhausen é tecido fino na compreensão do momento do país. O ex-governador tem convivência com a nata do raciocínio político nacional e, desde o princípio, foi contrário a Jair Bolsonaro prevendo, inclusive, desgraças para o Brasil.


POIS

Com a inviabilidade de nomes de centro, talvez Tasso Jereissati, o que mais tem sustentação no combate ao coronavírus, e o governador de São Paulo. Sem outro, João Doria vai ganhando altura para o desafio de chamar o eleitor para ir ao 2° turno. Ele tem apenas até dezembro.


DESENHO

Só uma coligação, com a participação do PSDB de SC, pode oferecer palanque ao governador de SP ou Tasso Jereissati. A maioria dos partidos catarinenses tem quadros pró Jair Bolsonaro. Tirando Doria e o senador cearense, acaba aí.


ELES

Esperidião Amin, Dário Berger, Jorginho Mello, Antídio Lunelli, Celso Maldaner, João Rodrigues tem inclinação em direção a Jair Bolsonaro. Apenas Gean Loureiro, Clésio Salvaro e Napoleão Bernardes jogam com um nome do centro e, pior, de direção dividida.


MAIS

SC vai jogar pesado em favor do presidente da República. Não se sabe qual a presença real de João Rodrigues no cenário 2022, mas ele vai fazer campanha declarada para Jair Bolsonaro não interessa a coligação em que o PSD estiver.


TAMBÉM

Antídio Lunelli representa um coletivo empresarial que odeia o cheiro de Lula da Silva. Do mesmo modo Jorginho Mello. O senador e presidente do PR é defensor ferrenho do presidente. Foi ele quem foi encarregado de estar ao lado da primeira-dama do Brasil na ida a Chapecó e Saudades.


INDICATIVOS

Para Jair Bolsonaro, ter vários palanques em SC significa estar forte no 2° turno em qualquer situação no Estado. Por isso que frustra o sonho de Jorginho Mello ir para o TCU. O presidente quer o senador do PR na disputa porque, como foi dito, todos os palanques jogam em sua direção.


TRILÍNGUE

Seja em Jorginho, Antídio Lunelli ou Joares Ponticelli, o verso recitado é o mesmo. O trio joga nos mesmos verbos, não interessa a situação econômica ou política. Dário Berger, Napoleão Bernardes e Celso Maldaner, assumiriam discussões mais amplas dentro do MDB anti e do PSD pró centro.


Clenilton Pereira foi na terra de Lênin negociar as vacinas russas e deverá, a partir de hoje, dizer quais são os resultados de sua viagem. O presidente da Fecam está gaseificado dentro da entidade. Ganhou a confiança dos prefeitos e deu novo rosto à Federação. Já falam em sua ida a federal.


HOMENAGEM

Valdir Cobalchini chegou à liderança que demonstra por ter tido grande oportunidade política oferecida por Casildo Maldaner. O irmão de Celso Maldaner assinou a vida pública do deputado estadual e líder da bancada ulyssista na Alesc quer dar nome do ex-governador ao Centro Administrativo.


MERECIDO

Mas é apenas uma indicação de Valdir Cobalchini. Casildo sempre foi um rico relacionista, um quadro de boas conversas e de singular alegria. Dar seu nome àquele prédio de decisões no Saco Grande, é tirar a frieza com que marca o lugar. Ali, à Mesa, sai de tudo, inclusive.


MELHOROU

O clima vivido dentro do Centro Administrativo estadual, antigo Palácio SC, foi de terror e perseguições quando da breve presença da patética Daniela Reinehr. Sabe-se que a filha do nazista de Maravilha oprimiu e foi preconceituosa com opções de sexualidades. Agora, com Carlos Moisés, ganharam respeito.



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