Lideranças de Caçador e da região vão se reunir com deputados, com o governador Carlos Moisés e com o presidente da Celesc, Cleicio Poleto, nesta segunda-feira (07), para debater o sistema de abastecimento de energia elétrica para a região.
De acordo com o deputado Marcos Vieira, os quatro dias sem energia elétrica em Caçador causaram prejuízos milionários para o Estado. "Caçador é um polo industrial dos mais importantes para Santa Catarina, onde estão empresas exportadoras que são reconhecidas em todo o mundo. Por isso, ajudamos a organizar este encontro na segunda-feira", explicou o deputado Marcos Vieira.
Desde a passagem do tornado pela região, na sexta-feira (28/05), que acabou por destruir quatro torres de energia elétrica na região de Campos Novos, o deputado Marcos Vieira relata que mantém contato tanto com o governador Carlos Moisés, quanto com o presidente da Celesc, Cleicio Poleto. "Infelizmente as torres de energia não são da Celesc, o que acabou dificultando o conserto, mas temos que encontrar alternativas para melhorar o abastecimento, também cobrar da Aneel mais rigor na fiscalização dos sistemas elétricos privados", disse Marcos Vieira.
Participam do encontro desta segunda os deputados Marcos Vieira, Romildo Titon, Nilso Berlanda e Valdir Cobalchini, além dos prefeitos de Caçador Saulo Speroto, o prefeito de Videira Dorival Borga e o prefeito de Lebon Régis, Douglas Melo, que também preside a Associação dos Municípios do Alto Vale do Rio do Peixe, Amarp.
Da parte empresarial, estarão presentes o vice-regional da Fiesc, Leonir Tesser, o vice-presidente Meio-Oeste da Facisc, Henrique Basso, o reitor da Uniarp Anderson Martins, opPresidente do Conselho do Hospital Maicé, João Machiavelli, o presidente da ACIC, Jovelci Gomes e primeiro vice-presidente da Fiesc, Gilberto Seleme.
O deputado Marcos Vieira ainda salientou que, no sábado (05), passou por Campos Novos durante um roteiro de trabalho e pode constatar a destruição causada pelo tornado. "A violência foi muito grande, por isso precisamos encontrar alternativas para que estes fatos não se repitam mais", concluiu Marcos Vieira.
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