Alvorada sangrenta
Não interessa quem seja, este ou aquele, o eleitor tem peso de igualdade perante a urna eletrônica. A mesma que elegeu Fernando Henrique, Lula da Silva, Dilma, Jair Bolsonaro e seus filhos em todas as instâncias do Poder. Foram eleitos e devem ser respeitados por este alcance. Mas a veracidade das urnas, não tem questionamentos. Nos EUA, as eleições são em cédulas e, também lá, Trump colocou em xeque a veracidade da intenção do eleitor. Esta turma, nunca, nunca mesmo, vai aceitar ser derrotada. Vai encontrar deformação na aranha que deveria ter 9 patas e a centopeia 101. Não se contentam com os riscos que lhe cercam e, por isso, são tão fora da realidade. Mas, pelo que se observa, já tumultuam porque será bem pior que na eleição americana. Tão demonstradamente pior que, bom já ir se acostumando, não vai ficar pedra sobre outras. Nem precisa ser do sangue de Nostradamus para ver o palco de guerra. Vai ser bonito.
HOMENAGEM
Ademir Arnon vai ser coroado como porta-voz pleno da liberdade de imprensa e a tudo que a isso está imediatamente ligado. É um engenheiro de pontes entre a prudência, respeito e transparência que edificou à frente da Associação Catarinense de Imprensa.
ALTURA
Quando o Executivo, Legislativo e Judiciário unem-se para reconhecer a altura de Ademir Arnon, é porque tem, de fato, edificações reconhecidas. Carlos Moisés, Mauro de Nadal e Ricardo Roesler cumprimentando-o pelo sangue doado às bandeiras do jornalismo.
TREVAS
Nestes tempos de mentiras construídas e fake news coroando o país de vergonhas, o jornalismo é o maior caminho para fortalecer a democracia e quebrar as correntes da verdade presa. A ACI é o horizonte em busca. Ademir Arnon será imortalizado triplamente em 6 de agosto.
VOZ
Enquanto Daniel Freitas fica latindo ao seu adestrador de Brasília, balançando o rabo às mentiras que seu dono propala, a Associação Catarinense de Imprensa combate com as verdades demonstradas. É o cidadão combatendo a tirania em construção.
LATIDO
De um Daniel Freitas oco, não se pode esperar nada acima de seu comportamento adestrado. Ao evacuar acusações contra a urna eletrônica, seu mal hálito chega apenas às células de seus iguais que rolam no chão para agradar seu dono.
MAIS
A cidadania expressa em homens de bem, jamais vai colocar em xeque a urna que, até agora, não apresenta qualquer possibilidade de fraude. Daniel Freitas é um cheirador de axilas e para nisso. Não tem cérebro para debate porque é um dopado de más intenções.
ABERRAÇÃO
Ao latir de volta, Daniel Freitas abana o rabo que seu dono adestrou. Senta, levanta, rola e morde a pedido. Não tem autonomia e, por isso, defeca pelo intestino alheio. É um Zé Ninguém no importante Parlamento brasileiro, à disposição de nada.
DESAFIO
Ganha um terreno na beirada da terra plana, para as crianças brincarem de olhar o universo, quem apresentar um só projeto de lei que Daniel Freitas tenha apresentado em Brasília que, valendo qualquer coisa, tenha contribuído para SC.
PERSEGUIÇÃO
Há quem afirme que o responsável por este Satélite diário, tenha algo pessoal contra Daniel Freitas. Claro que sim. O rapaz é um deputado federal que ganha bem, come e bebe via dinheiro público, passeando nas aeronaves do Tião e da Bastiana, para não fazer nada em Brasília.
CAPACHOS
Esta turma de 2018 é sorte, nunca liderança. As demonstrações de amadurecimento que Carlos Moisés vem apontando, pegou o caminho somente agora. Com ele, Cel. Armando e Cel. Mocellin, militares ponderados e de boa cidadania. O restante, é aberração plena.
MISÉRIA
A pobreza que cerca este coletivo, fascina pela total falta de luz que demonstram. Impressionam pela evasividade plena. Ana Campagnolo melhorou muito e Felipe Estevão uma aceleradinha. De todos, Caroline de Toni é a mais funesta e agonizante. Nem ela deve se suportar.
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