A valentia dos deputados estaduais
A exceção dos que já são conhecidos, os demais iluminam-se. São de palavra e garantem o que diz. Por isso, seja os setores barulhentos em seus melhores argumentos, a peça da Previdência aprovada, fala em nome de todos. Os representantes do povo estão dando seguimento ao que foi aprovado em Brasília. O Estado carrega o peso mórbido do passado e, agora, precisa andar leve. Vão ter aqueles que esbravejam, e com razão, mas ela será aprovada. É o tamanho do artifício político. Se fosse no pseudo governo da aberração Daniela Reinehr, não seria diferente. Embora ela não tenha cérebro para pensar absolutamente nada, seus piores indicaram o caminho. Talvez, aí, a aprovação de hoje poderia ter tomado uma direção diferente. Mas Carlos Moisés tem base, Eron Giordani e juízo. É o melhor para SC.
APROVAÇÃO
A Reforma da Previdência entra em pauta hoje para aprovação do texto modificado nas mínimas alterações. Aquela gritaria toda, com soltura de fogos e uma série de outros atos, continua. No final, vai sair no tamanho do interesse estabelecido.
CONTROLE
Carlos Moisés tem domínio pleno do processo político desenhado. Eron Giordani fala na altura do cargo que desempenha e, nos gabinetes da Alesc, ecoa a sintonia entre a Casa e o Governo. Portanto, chuva ou seca, o cenário local é de direcionamento neste diapasão.
REAÇÃO
Demonstradamente um dos maiores líderes políticos de todos os tempos, inclusive para consulta, Jorge Bornhausen reagiu ontem em defesa da grandeza moral e construtiva de Raimundo Colombo e Gilberto Kassab. Exaltou a ambos pela contribuição feita em SC e no país.
ALTURA
Jorge Bornhausen é, exclusivamente, arauto nas discussões em qualquer direção. Na área política, ao chamar atenção na presença de valores impressos em Raimundo Colombo e Gilberto Kassab, formatando-os nas discussões atuais, é porque ambos têm oferecimento. O Satélite reconhece-os.
GRANDEZA
JKB tem voz suficiente para orientar. Seus métodos educativos e de conciliação, são uma escola. Tudo e os que ouvem sua pontuação, alcançam sucesso no jogo político. Suas palavras são, sempre, um documento. Onde diz, cumpre.
EXCLUSIVIDADE
Não se encontram Jorges Bornhausens na vida pública. Aqueles que romperam com seus vieses, trilharam tortuosamente e construíram maiores dificuldades. Raimundo Colombo tem sorte em tê-lo como seu protetor. Até porque, quando JKB fala, aproveita-se tudo.
PADRINHO
A altura de Julio Garcia que o diga. O ex-presidente da Alesc é diretivo. Tem uma só palavra e carimba-se nesta igualdade. Por ser criatura direta daquela costela, o deputado é imagem e semelhança de Jorge Bornhausen. Em qualquer partido, tem o respeito merecido.
MAIS
As cercas geradas pela desafinação política, intrigam e deformam alcances grandiosos. E Julio Garcia consegue, pela capacidade de atrair, moldar a lógica. Todas as discussões políticas que passam pelo tablado da Alesc, tem sua assinatura apreciada.
PRESTÍGIO
Se Julio Garcia é um exemplo político a ser seguido na palavra que oferece, tem o DNA de JKB. Impressiona o quanto sua personalidade emana na Casa. A humildade do deputado tem, entre os pares que o circundam, valor de cópia. Carlos Moisés deve-lhe tudo.
PODER
O jogo é, sempre, o que a palavra exprime. Na Alesc, predomina o verbo. E os pares sabem que quando ela é usada, vale para sempre. Por isso que aquela aberração do Laércio Schuster, um traidor declarado, é um zumbi. Ao andar pela Casa, vai deixando seu rastro morto.
MORTO
Não cumpriu o que exprimiu e, por isso, nenhum deles, nenhum mesmo, mesmo que seja aqueles que aplaudiram seu sujo manifesto, não acreditam em nada que diz. É um inseto que, ao zumbir no ouvido, espera a palma da mão em 2022.
PESO
A traição é perdoada, o traidor nunca. Ele, o moribundo, exala o odor disso. No Plenário, onde as discussões são feitas, mora o respeito da palavra. Este, um verbo impecável, coloca todos na mesma igualdade. Quando isso não ocorre, fede. Lá no Parlamento, lealdade é espartano.
CONJUGAÇÃO
Por isso que Eron Giordani é secretário da Casa Civil. Fala em nome de todos e, todos, falam nele. É um corpo único. Ao ser o maestro do retorno de Carlos Moisés, a sintonia tocou afinada. Se Laércio é um diapasão quebrado, fez-se fora. Sem volta.
TCHAU
Não existe pecado entre parlamentares. Joguem fogo, atirem em suas direções, o cântico é sonoro e uníssono. Aquele que sai, está fora para sempre. Sempre, neste caso, é eterno. Nunca mais, de um lado ou de outro, vale. Laércio Schuster é o eixo do mal entre burros e espertos.
BURRO
É Laércio Schuster. Ele expressa toda a representação disso. Ao lado de quem o convenceu a arrancar o próprio cérebro, é igualmente idiota. Portanto, a marca d’água em sua testa, é sua tatuagem invisível. Onde estiver, fede.
ESPERTOS
Quem marcou a testa de Laércio Schuster, foi o mal. Ele, portanto, é o representante disso. Vai ser usado para todo tipo de serviço sujo. Não que os seus usuários tenham má-fé, mas utilizam de sua vida politicamente moribunda para chutá-lo para mais perto do inferno que comprou.
HOJE
Na votação da Previdência, ele terá o papel destinado. Vai dar seu voto, sem qualquer valor, para qualquer dos lados. Ao abrir a boca, seu mal hálito político ambienta-se no lugar onde se encontra, sem se dissipar. Impregnado, acompanhando-o para sempre.
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