Direito à sobrevivência
O pessoal do entretenimento, aqueles que realizam eventos em todas as direções, levando formaturas, espetáculos teatrais, artistas de rua ou indoor, precisam voltar às atividades. O apelo para que possam trabalhar agora, neste exato momento, já não é apenas necessidade, mas passou do conceito misericordioso. Ao visitarem ontem o deputado Jair Miotto no gabinete da Assembleia, Denise Apolinária Domecq, Daniela Silva de Morais e Eduardo Bisswurn, fica demonstrado o cenário de enfrentamento, com coragem e disposição, para que voltem ao batente para dar continuidade ao Brasil. Os deputados e o governador, além do Judiciário, ferramenta para dar garantias de funcionalidade à lei, já deram moldagem responsável para combater a assassina pandemia. Mas é preciso viver com dignidade e ousadia. Também pastor, o deputado do PSC viu as dores de outros iguais que fecharam a porta de suas igrejas. É preciso ter força, garra e gana. Para lembrar Milton Nascimento, que vê nas Marias tudo o que há de mais guerrilheira e combatente. Vá e vença!
GIZ
Todos os professores de SC, com as qualificações do texto aprovado ontem na Alesc, vão viver melhor a partir de agora. Carlos Moisés fez cesta de três pontos ao garantir 5 mil reais ao corpo educativo público e ganha em três frentes claras de Poder. No reduto do PT, mostra força na base e fica bem com todos.
MOVIMENTANDO
Carlos Moisés é outro. Dá atenção, conversa, constrói e afaga. Não vai olhar para a oposição a qual respeita. Não quer unanimidade, mas se fortalece em todas as frentes. A questão da Segurança Pública, com a Previdência, vai saber dar altura e ganhar também esta célula.
INCRÍVEL
É quase um sonho de valsa a vida política que edifica o nome de Carlos Moisés no processo político. Está dançando conforme a música e de modo agradável ao ouvido. Sintonizou total e tem os melhores índices em todas as frentes estaduais. Caiu na graça e ri de felicidade.
EDIFICAÇÕES
Eron Giordani, Carlos Eduardo Mamute, Juliano Chiodelli e Thiago Vieira, além de Valdir Cobalchini e o reitor da Udesc, estarão em Caçador hoje. Foram ontem para estruturar uma agenda forte do governador naquela região em 30 dias. Estão mapeando 2022.
CHAPAS
A OAB vai ter três chapas de olho na presidência em novembro. Uma com a busca da reeleição por parte de Rafael Horn, outra com Paulo Borba, ligado a Gelson Merisio e aquela liderada por Gabriel Kazapi.
IDENTIDADE
Rafael Horn liderou a maior votação de transparência pelo 5° Constitucional que se tem notícias. Colocou a OAB em um caminho sem volta no modo administrativo da instituição. O rapaz é ponta em reconhecimento sobre sua lisura e respeito com a classe.
PERIGO
Ao se esconder na sombra de Gelson Merisio, Paulo cria o fantasma da partidarização, retrocesso na eleição do 5° Constitucional e gera profundas dúvidas no modelo de gestão que a OAB edificou nestes últimos anos. É que, ao deixar-se envenenar na mordida do ex-presidente do PSD, Borba gangrena-se nas pernas.
POSSE
Diogo Pítsica está dividido entre a atenção de sua entrada no TJ, particularmente na Câmara de Direito Público, e sua mãe que luta fortemente nos cuidados médicos em SP. O novo desembargador joga na luz do futuro profissional de um lado e na fé maternal de outro. Emociona-se em ambos.
CARABINEIRO
Luiz Fernando Vampiro saltitando sobre as nuvens após a aprovação salarial dos professores. O deputado e secretário da Educação de SC ri pelos poros. Como olha Brasília em 2022, ganhou atenção plena dos professores para turbinar sua chegada a federal.
AUSÊNCIA
Geovania de Sá entregou a Clésio Salvaro, Marcos Vieira e Vicente Caropreso o calor anfitrião do governador João Doria na vinda dele a SC no próximo sábado. A deputada, jovem ainda, vai estar ao lado da filha na hora do parto. A presidente do PSDB vai ser avó.
COMPETÊNCIA
A jornalista Haudrey Mafiolete desligou-se do gabinete da presidente estadual do PSDB de SC. Há quase seis anos mostrando a firme capacidade de assessoria com alto padrão de profissionalismo, incendiou um disputadíssimo mercado por sua posse.
VALENTIA
Fazer assessoria para quadros políticos, é uma dor de cabeça permanente. Não tem horário, dia ou feriado. Profissional que, embora a fartura no mercado, a exigência de competência e arrojo, é singular. Quando não destrói família, o jornalista não vive.
SALÁRIO
Exercer a função de assessor de imprensa de político, é viver turbinado ininterruptamente. No mínimo, 20 mil por mês para valer a dedicação que a classe política não vê. Dorme mal, come tudo errado, bebe muito, um herói. Quem tem, possui um tesouro.
DESAFORO
Além de conviver com disputas de fogo amigo, inveja, falta de reconhecimento, insensibilidade do assessorado, o jornalista de político adoece partidariamente. Ele já não é um profissional, mas um quadro do partido.
CAMPEÃO
Quem dirige entidades do campo profissional, Sindicato dos Jornalistas e a formidável ACI, diga-se Fábio Bispo e o sempre presidente Ademir Arnon, sabe a doação de sangue dos jornalistas que sobrevoam o campo minado da profissão.
MAIS
Deputados, federais e estaduais, senadores, governadores, prefeitos, vereadores e empresários não têm noção do que é exercer a profissão. Em tempos de ideologia e estas patéticas fake news, assessorar é passar pelo inferno com todos eles nas costas do jornalista.
RESPEITO
O jornalista deveria ter um busto na frente dos órgãos públicos. São eles, vestidos de assessores, quem são escudos do tiroteio que recebem dos chamados gabinetes do ódio e da cobrança plena da sociedade. Ser assessor de imprensa é um purgatório existencial.
INSENSÍVEIS
Jornalistas, se unirem as canetas, viram um míssil atômico. A categoria é muito bacana e ignora os coices recebidos dentro deste inferno profissional. Está na hora de Carlos Moisés, Mauro de Nadal e Ricardo Roesler unirem vozes nesta defesa. Não apenas blá, blá, blá. Mais salário e reconhecimento.
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