A saída de Edegar Giordani da ADR de Chapecó apresenta uma tese, já conhecida por todos, que as unidades que LHS gerou em seu primeiro mandato em 2003, já não faz parte mais do cotidiano estadual e, mais do que um elefante branco, termo utilizado para uma razão extraordinária, não serve para absolutamente nada.
Um cabide de emprego capaz de constranger todos que estão à frente destas Secretarias, ninguém aguenta mais sua existência a não ser o partido criador. Apenas o PMDB, sem poder mexer no que seu maior líder da história catarinense criara, assina a sua manutenção.
A baixa que Edegar assumiu é um endereço certo de completa inutilidade deste órgão que, se nunca ofereceu qualquer resultado óbvio, piora diariamente. Até porque o ex-prefeito de Faxinal dos Guedes é um quadro de manifestada dedicação ao trabalho político que, onde esteve agora, tirou suas iniciativas e ações que tanto gosta.
Está na hora de fechar definitivamente este órgão inútil e de alto custo aos cofres públicos. Recurso que, não interessa o volume, é tirado de setores que são essenciais ao cidadão.
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