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Antídio Lunelli e a bancada do MDB; Os ulyssistas estão unidos na divisão; Trio da Casa Civil; Podemos recebe Rodrigo Coelho; Carlos Moisés é um homem honrado

Por: Marcos Schettini
25/08/2021 13:19
Ricardo Wolffenbüttel/Secom

Carlos Moisés e seu valor humano

Carl Brashear, no filme Homens de Honra, foi o primeiro mergulhador negro da Marinha dos Estados Unidos que, amputado de uma perna, foi perseguido por não deixar afundarem seus sonhos. Venceu pela coragem e fé, humildade e perseverança. Mas os oficiais Bombeiros e da PM, frios e insensíveis à causa dos pilotos praças, não sabem o que é sonho, muito menos valores de grandeza expressos em cada um destes valentes homens de honra que lutam com a cabeça levantada. Os oficiais desrespeitam o direito legal de que estes soldados conquistaram e fecham-lhes a porta apenas pelo orgulho e soberba, para não deixar um militar menos graduado comandar e pilotar as aeronaves do cidadão catarinense. O governador viveu dois tristes episódios quando foi arrancado do cargo que ele conquistou. A injustiça quase, por pouco mesmo, não jogou seus sonhos no inferno, abismo abaixo. Sua coragem devolveu-o ao lugar que lhe pertence porque, merecido, é onde tem que estar. Do mesmo modo os pilotos praças que tem o direito de voar, mas os oficiais atiram em suas asas e derrubam seus sonhos. Os deputados têm o projeto que pode dar a estes aviadores este direito e devem aprovar. Esta brutalidade, vergonhosa diga-se, não pode continuar para se garantir que possam exercer suas funções com tranquilidade. Tudo depende do governador que pode liderar e aprovar o sonho destes soldados do bem. Um governo é para dar felicidade e cidadania aos seus filhos. Está na hora do líder dos catarinenses, em nome de suas filhas e da esposa Késia, dar este direito sagrado e iluminado a todos eles. Esta vergonha não pode mais ficar pesando sobre seus ombros. Moisés sabe o que viveu e o que é sofrimento. Faça justiça, lidere esta aprovação e dê o céu dos catarinenses para eles sobrevoaram e viverem para contar histórias.


RECUPERAÇÃO

O MDB colocou um esparadrapo na ferida e, pela bancada estadual, chamou Antídio Lunelli para almoçar na próxima terça-feira. Os deputados vão passar uma pomadinha, colocar gaze por cima e, em 15 de fevereiro, arrancar a casca.


BACANA

Os ulyssistas estão segurando Antídio Lunelli no partido, mas lá na frente vão jogá-lo do 15° andar. A presença do MDB no governo Moisés, impede que eles abracem Deus e o Diabo. Não que não queiram, mas não podem.


DIFERENÇA

O MDB só entende sua própria cartilha. Estão no governo Carlos Moisés e este é o melhor caminho. O marido da Késia tem um futuro promissor no jogo eleitoral e uma caçamba de recursos. O nome disso é amor e não há motivos para romper com o dono da mansão.


LEGAL

O gesto da bancada estadual ulyssista para chamar Antídio Lunelli à mesa é, em tese, um beijinho na testa. O amor verdadeiro mora na Casa d’Agronômica. E os deputados estão corretíssimos. Quem, em sã consciência, pode dar a eles mais que Carlos Moisés?


GESTOS

Quem tem feito muitas demonstrações de afeto, real diga-se, é o morador da Casa d’Agronômica. O inquilino responde à altura da gratidão no jogo anti impeachment e sabe que pode fazer muito. Os deputados estão certos. Querem que eles rejeitem este amor?


ALTURA

Celso Maldaner é irmão de Casildo e, com ele, aprendeu a andar de carro nas estradas de Tigrinhos. Os irmãos são campeões em fazer política e, não à toa, um foi governador e, o outro, buscando isso. Se o marido da Rose não quer a majoritária, por que está na vida pública?


CORRETO

Valdir Cobalchini é líder nato. Tem visão, é inteligente e sabe mexer no tabuleiro. Não é à toa que fala em nome da bancada. Quando chamou Antídio para almoçar com os demais deputados, é porque sabe o valor real do prefeito de Jaraguá do Sul.


MAIS

Esta história de dividir não é do jogo. O MDB quer o governo, mas sabe que já o tem. E dever de Eduardo Pinho Moreira defender e unir os interesses do partido às mexidas do Centro Administrativo. Quem não quer estar junto são os derrotados.


CERTO

Kennedy Nunes está certo ao atacar o governador e fazer o barulho que precisa. Mas Carlos Moisés não perde o sono com isso. Muito pelo contrário, ignora-os. Tem mais o que fazer e olha para frente. Tem informações científicas dos números e vai seguir nisso.


BARULHO

A oposição precisa fazer gritaria porque, se não o fizer, não é vista. A bancada de apoio ao governador, jorra. As vozes em sua defesa são transparentes e, lá na frente, no momento ideal, vão abraçar sua causa porque, no DNA, tem Eron Giordani.


PALAVRA

O filho de Edegar e Salete Giordani é um quadro de voz única. O que diz, cumpre. O governador tem o melhor representante dos deputados ao lado dele e, por isso mesmo, deixa Eron Giordani desenhar o traçado. Até porque, o secretário da Casa Civil fala todas as línguas.


ESQUEÇA

Feliz o governador que tem um secretário da Casa Civil articuladíssimo com tudo e todos. Se Carlos Moisés dorme e levanta tricotando com todos, é porque está expresso no seu secretário da Casa Civil todas as vozes conjugadas. Não tem furada.


LINHA

Todos os partidos gostam de Eron Giordani. O rapaz é peça moldada pelas melhores mãos e, justamente por isso, desenha e acontece. Não tem duas palavras. Só aquela aberração política do Laércio Schuster que, tolo, não entendeu.


ELEIÇÕES

Todos têm o direito de seguir sua linha política e, em tese, não existe campanha ganha. O que se exige é trabalho, muito trabalho mesmo, para que os resultados ocorram. Moisés tem um timão seletivo e conjugado que fala em voz única. Sem medo, sem insônia.


INTELIGÊNCIA

O trio de atores da Casa Civil, nominados em Eron Giordani, Juliano Chiodelli e Carlos Eduardo Mamute, interage e realiza. Os deputados sabem disso. Se tivesse uma majoritária de seis posições, todos os melhores estariam conjugados. Como só há três posições, o jogo é duro.


Embora assine sua filiação ao Podemos, o deputado federal Rodrigo Coelho vai ter a presença de Carlos Chiodini no ato. O ulyssista e o filho de João Coelho são consanguíneos e amigos. Depois do ocorrido no MDB na segunda, o partido de Paulinho Bornhausen ganhou luz de interesses.


DESENHANDO

Rodrigo Fachini olha o processo político do ano que vem e, buscado no interesse do Podemos, foi convidado a disputar a Assembleia Legislativa no novo partido de Rodrigo Coelho. Uma dobradinha entre ambos para pensar 2024 nas municipais.



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