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Debates Sociais | Um real apaixonado pela Chapecoense

Por: Axe Schettini
07/07/2017 09:39 - Atualizado em 27/06/2022 15:10
Edertanio De Bastiani e sua namorada Schirley Machado (Foto: Reprodução/Facebook) Edertanio De Bastiani e sua namorada Schirley Machado (Foto: Reprodução/Facebook)

Apaixonado pela Chape­coense desde a época “sem campeonatos”, o jovem Eder­tanio De Bastiani faz de tudo para estar nos jogos do Ver­dão do Oeste. Para ter uma ideia, este ano só falhou em apenas um jogo. Acompa­nhado sempre da sua na­morada Schirley Machado, Tanio, como é chamado pelos amigos, é administrador de empresas, formado pela Unochapecó, e trabalha ao lado da família na Distrisul Materiais de Construção, em Chapecó. Gosta de viajar, viver a vida e curtir com os amigos. Para­béns Tanio, sucesso sempre!


Mesmo valor

Uma decisão do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, garantiu que cobrar valores de ingresso diferente para homens e mulheres é ilegal, gerando polêmica nesta semana em todo o Brasil. A prática antiga sempre foi muito ques­tionada por especialistas e defensores também da causa feminista. Por um lado vale a tese de que no país as mulheres são menos remuneradas, por ou­tro de que a mulher pagando menos, às vezes até não pagando, se torna vitrine para casa de shows.

Comércio sexual?

O documento diz que a diferenciação de preços entre homens e mulheres é uma “afronta ao princípio da dignidade da pessoa humana”, “prática comercial abusiva” que utiliza a mulher como “um objeto de marketing para atrair o sexo oposto aos eventos”. A decisão acaba com aquela tese de “mulher free até meia noite” ou então “homem R$ 50, mulher R$ 25”. E saiba que, caso haja diferença na venda do in­gresso, o consumidor poderá optar por pagar o menor.

Come bem

Bares, restaurantes e casas noturnas terão de se adequar em um mês. Um exemplo acontece em dezenas de buffets na região, inclusive casas de sushi, onde a mulher paga menos do que o homem para comer. Não se entende o porquê disso! Na teoria, homens são maiores e comem mais, mas na prática nem sempre é assim. Quer dizer que uma mulher grande, atleta, que consome milhares de calorias por dia, paga menos que um rapaz fran­zino que acabou de entrar no Ensino Médio? Então a decisão igualitária chega tarde, em pleno 2017, mas numa hora boa.


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