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Carlos Moisés joga dinheiro na Serra; Cromácio reúne tucanos; Ultimato e ruptura; O efeito PSL com Democratas

Por: Marcos Schettini
08/09/2021 10:07 - Atualizado em 08/09/2021 10:15
Arquivo/Lê Notícias

A força eleitoral do PSL com Democratas

O superpartido que vai sair da unidade entre Democratas e PSL, jogou Gean Loureiro no processo com muita força. O encontro hoje entre o prefeito da Capital e Fábio Schiochet, será para animar o deputado federal a reconhecer a determinação nacional de entregar a presidência ao marido de Cíntia Loureiro. Ele não vai bater de frente com o parlamentar de Jaraguá do Sul e aguardar a sinalização de que já se inclina em favor da nova linha. O parceiro de Topazio Neto vai começar a correr o Estado, visitar os pontos de construção do seu objetivo para 2022 e atrair quadros para o maior partido do país. Dentre eles, deputados estaduais que querem uma estrutura forte para abocanhar representação no ano que vem. Vai conversar com lideranças de Joinville, Blumenau, Criciúma, Tubarão, Palhoça, São José, Balneário, São Bento, Lages, Joaçaba, Concórdia, Xanxerê, Chapecó, Pinhalzinho, Maravilha, Itapiranga, SLOeste e SMOeste. A demonstração de locais diz muito. Vai começar a se afastar aos poucos da Prefeitura de Florianópolis, entregando ao vice o controle enquanto busca o espaço majoritário.


CENA

Quem vai passar muito constrangimento em Lages é Raimundo Colombo. Ele não deverá estar presente no repasse de quase R$ 50 milhões que Carlos Moisés entrega nas mãos de Antônio Ceron, prefeito pelo PSD e ex-chefe da Casa Civil na época do ex-governador.


RACIOCÍNIO

Será recursos que o filho de Lages nunca repassou enquanto governou SC. Com este balaio de notas de 200, Ceron vai utilizar para realizar ações que contam com a sensibilidade direta de Carlos Moisés para asfalto, hospital e Apae.


USINAÇO

Os municípios ao redor de Lages, 18 deles, terão uma indústria de asfalto que vai resolver, definitivamente, uma reivindicação de anos que não foi atendida. Enquanto Raimundo fala pelos cotovelos, o marido da Késia realiza.


ASSALTO

Carmen Zanotto tem dito que os R$ 7 milhões que o hospital de Lages vai receber de Carlos Moisés, é uma emenda parlamentar de sua autoria. Ela destinou outro valor que se perdeu no governo Colombo. Nunca chegou e não tem nada a ver com os valores repassados.


TUCANATO

Cromácio Rosa foi anfitrião de um forte grupo de tucanos em Joinville na sexta feira passada. Foi uma demonstração de direcionamento em favor de Doria presidente com prefeitos, vereadores e lideranças da região Norte. Se movimentam em favor do governador de SP.


REAÇÃO

Prefeitos que não compareceram no evento de Cromácio Rosa, estavam em um compromisso no Costão do Santinho, mas deram voz de apoio ao governador de SP. Acreditam que Doria é a única força capaz de derrotar o extremismo de direita e esquerda.


ARTICULADO

Vinicius Lummertz levou forte material contando a vida privada e pública de Doria aos cerca de 40 quadros presentes. Paulo Bauer deixou seu recado e Clenilton Pereira foi claro ao afirmar que vai defender Doria como opção política para apaziguar o país.


FINAL

Os discursos de Jair Bolsonaro em Brasília e São Paulo, ontem, não surpreenderam ninguém. Era esperado, inclusive, uma ação de enfrentamento que, sabe-se, é uma questão de tempo, apenas. A partir de agora não tem mais volta. O Brasil entrou em convulsão.


CONVULSÃO

Se o recado está dado, nada vai mudar se terá ou não eleição. Bolsonaro acendeu o pavio em direção às forças constituídas e vai explodir tudo. Não tem mais volta e todos, sem exceção, sempre souberam que este dia iria nascer. De agora em diante, tudo.


TUDO

A reação do STF, se assim ficar demonstrada, será em vão se o Congresso Nacional não estiver junto. Isso quer dizer que está declarada a ruptura total dos Poderes. E quando isso ocorre, mergulha-se no caos, no descontrole. O país, depois de ontem, é outro.


CALADOS

Bacana mesmo é ver a bancada federal se esconder atrás do muro. Colocam só os olhinhos para ver a loucura e, do nada, somem de vez. Se aquela teoria dizendo que “quem cala, consente”, está feita a equação final. Com fome e muita sede violenta, soltaram o pitbull na creche.


RUPTURA

Jair Bolsonaro está corretíssimo. Quando não tem enfrentamento, ele vai e ocupa. Diz e age como quer porque, claro, joga. A partida só chegou neste estágio porque o juiz permitiu. Agora, com a bola embaixo do braço, é dono absoluto do estádio. Queriam que fosse como?


BACANA

O STF vai blá, blá, blá e, no final, será atropelado. Teria que fazer o quê? Mandar prender? O cenário é de destruição total. Não é uma situação que chegou neste estágio no estalar dos dedos. Foi evoluindo para chegar onde se encontra porque permitiu-se.


MAIS

Dialeticamente, não se vê retorno à normalidade. De agora em diante será ringue, depois um Vietnã e o caos total, sem afrouxamento, sem retrocessos. Se foi feito assim, é porque estava tranquilo para ocorrer. É aquela história da criança que não foi repreendida.


CRESCEU

Os pais deixaram a criança fazer o que bem quis e, já adulto, derrubou o pilar central. Ri das próprias proezas e das consequências disso. Sabe que mamãe e papai já não têm o controle porque, no fundo, são eles que moldaram sua personalidade.


ECLODIU

Sabia-se que o ovo iria romper. Todos olhavam e conheciam o final porque o tempo amadureceu para que fosse quebrado ao agir nesta direção. Agora, colocando a cabeça de fora, mostra-se e expele sua natureza. De agora em diante, vai sair para caçar e matar sua fome.


MATEMÁTICA

Nasceu naqueles 0,20 centavos da tarifa de ônibus em SP em 2013, passou pela eleição de 2014, no tombo de 2016 e ganhou luz em 2018. 2021 é só parte desta odisseia que, em tese, só termina quando tudo se justificar. A equação com um resultado.


TUDO

Quando se afirma que o cenário, aquele iniciado em 2013, vai evoluir para o vale-tudo, é porque, se não for assim, não teria razão para ter iniciado. Chegou onde deveria porque é o produto desta equação. O Satélite escreveu sobre isso em novembro passado, agora é dor e ranger de dentes.


IMPEACHMENT

O Congresso Nacional não tem força para tal. Aquela Casa só abate pardais como Fernando Collor e Dilma Rousseff. Jair Bolsonaro chegou ao estágio atual porque conhece seus frangalhos, é uma ave de rapina. Seus antigos pares são camundongos em meio a víboras.



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