Os caminhoneiros levam suprimentos Brasil afora, sobretudo escoam a produção dos exportadores aos portos para despacho além-mar.
Circunstância curiosa que o agronegócio exporta para o mundo todo, com destaque para a China, cujos números cresceram no governo Bolsonaro (Brasil exporta quase duas vezes mais para a China que para os EUA), e cujos dólares com o real desvalorizado enche os cofres do próprio agronegócio, principal pilar econômico apoiador de Bolsonaro.
Você deve se perguntar: mas o direito de expressão, o Supremo não tem tolhido?
Não!
Esta coluna é escrita por quem escreveu um livro inteiro criticando o STF e seus ministros, e nem por isso foi preso, ao passo que crítica não se confunde com ameaça de deposição na ponta do fuzil, de depredação, de uso de violência.
Os críticos estão e continuarão soltos porque o Brasil é um país livre, os que ameaçam pessoas determinadas e instituições continuarão sendo investigados porque assim o é numa Estado Democrático de Direito.
Engraçado que quando o STF acolheu defesas dos advogados de Flávio e Michele Bolsonaro não se viu essa revolta toda do senhor Presidente da República, não é mesmo?
Sim, há mazelas no STF, e o caminho da solução é na forma das leis, meio de processos judiciais e parlamentar, não por ameaças de ruptura.
O caos dá retorno positivo a só um setor no Brasil, eis que faz com que aumente o dólar, e este setor é setor que exporta, notadamente o agronegócio.
Mas a massa de ignorantes desconhece que o preço dos produtos (combustíveis, alimentos, etc) oscilam conforme o dólar, e caem na esparrela de correr culpar o primeiro a quem as fake news apontam como culpado, quando em verdade basta desmascarar quem financia jornalistas frustrados para incitar o ódio de Miami para sabermos onde estão os falsos profetas do patriotismo, ou você acredita em Papai Noel e twitteiro que passa o dia defendendo o caos como se fosse por “amor à pátria”?
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