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Moisés vence outra; Oposição chora pelas tolices; Novo delegado-geral é míssil profissional; Gean em Brasília; Orvino Coelho vai à colheita

Por: Marcos Schettini
05/10/2021 10:44 - Atualizado em 05/10/2021 14:55
Divulgação

Orvino vai ao paraíso

Quando o marido da Késia estava descansando no sarcófago do impeachment, o prefeito de São José, ao lado de João Rodrigues, de Chapecó, e Clésio Salvaro, de Criciúma, levantou voz de apoio à ressurreição do bombeiro. Poderiam ter tomado outra rota, mas preferiram a dor às facilidades da patética interinidade daquele maio sangrento. Apoiaram o retorno de um governador com a jugular jorrando. O gesto, até pela fé depositada, teve a gratidão do beneficiado e, por isso, com recursos para transformar a Beira-Rio do seu município em um lugar ainda mais rico em belezas, assina hoje a execução de infraestrutura, moderna e humanizada, na mais bela destas avenidas do continente. Carlos Moisés, ao lado destes três mosqueteiros, vai estar lá para estender o abraço recebido. Orvino Coelho transformando sua cidade na altura suficiente do merecido. Cada escolha, uma renúncia, plantou naquele terremoto. Agora é hora de encher os cestos em favor do seu povo.


TRI

A oposição procura colocar mais um chifre na cabeça do cavalo. É a chamada tríplice do mal. Tentaram duas derrubadas, agora querem a terceira. Coronéis em organização de gangue, é um rótulo absurdo para desmoralizar o coletivo que cerca Carlos Moisés.


BORDAS

O coronelato dentro do governo pode não ter habilidades políticas que são exclusivas da malandragem do meio, mas não são corruptos. A oposição colocou o dedo no próprio olho e, lacrimejando, sem achar rumo, pode agora aproveitar e chorar.


ESQUEÇA

O erro foi na condição verbal e não no modo de operação. Querer colocar os coronéis como bandidos, é outro dos muitos erros da patética oposição. Pela experiência, deveriam saber que macaco esperto não põe a mão em cumbuca.


DNA

A entrada de Marcos Ghizoni no comando da Polícia Civil, inclusive do meio do japonês da PC, mostra que a intenção do governo é manter a transparência e a lisura nas investigações. Se Sato sabe de algo, que fale. Seu silêncio, como deseja, tumultua.


AGILIDADE

Impressiona a velocidade com que Carlos Moisés responde às movimentações da oposição. Na trinca desta habilidade na Casa Civil, a capacidade de raciocínio de Eron Giordani, Juliano Chiodelli e Carlos Eduardo Mamute. Não são apenas competentes, mas versáteis.


NATAÇÃO

Em meio aos crocodilos, Carlos Moisés nada forte nas braçadas do trio da Casa Civil. O governador sabe que não é um coletivo qualquer. Eles são do raciocínio e habilidade exigida no enfrentamento às feras famintas. Os animais, com fome pelos tropeços que produzem, comem-se.


FRÁGEIS

Ao atacar Carlos Moisés pela fantasia de corrupção, a oposição já está morta. Morreram no segundo impeachment e inalam-se pelo que fedem. Um grupo contrário é mais inteligente e age nesta forma. Neste meio, não se encontra um de respeito.


LIMBO

Oposição é um leque de grandes mentes que, por tropeçar em um erro de avaliação, não é governo. Por estar fora, olha as movimentações de quem está no Poder e mexe em outra direção. Hoje, na Alesc, os inteligentes estão com o governo. O resto, é exatamente isso.


FORCA

Ao subir novamente no cadafalso, a oposição exige, desta vez, que ela mesma puxe a alavanca. Quer ter este nefasto gosto macabro porque gosta de ser patético. Tolos, querem vencer a guerra fazendo estórias. Sabem que as urnas já descobriram seus cacoetes.


CACOETES

O coletivo que cerca Carlos Moisés, é composto dos melhores. Eles conhecem o mapa do jogo e a trilha dos javalis. O abate destes animais que querem destruir o lindo milharal, é no momento exato. Eles sabem que estão sob mira e, intranquilos, não dormem pelo que são.


MOVIMENTO

Gean Loureiro está em Brasília e participa da fusão que une as siglas ao seu projeto eleitoral. O prefeito aproveita para cavar recursos e descrever seu pergaminho eleitoral. Sabe que, ao deixar a prefeitura, tem Topazio Neto como seu melhor capitão.


PARADOXO

Não há a mínima chance de Gean Loureiro declinar do projeto político do ano que vem. Com um superpartido na mão, recursos financeiros a granel, presidindo esta sigla com interesse de chegada e um vice-prefeito leal ao jogo, se não disputar, tem que internar.


TERROR

Jorginho Mello está na expectativa da ida de Jair Bolsonaro para o PTB. Com o partido de Ivete Vargas no jogo, tira qualquer possibilidade de Esperidião Amin disputar 2022. Se optar pelo Progressistas, o partido vai exigir sua presença.



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