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ADRs: cabide e salário garantido

Por: Marcos Schettini
12/07/2017 09:11 - Atualizado em 12/07/2017 09:13

Acabar com as ADRs não é apenas um argumento correto, é se moldar aos novos tempos. Dinheiro público para pagar salário e dar proteção a afilhados políticos é um excelente meio de vida para quem é indicado. As Regionais são ambientes que não fazem nada, são mensageiras da perda de tempo. Não são elas que definem a chegada de recursos, mas a Fazenda e a articulação política que independem de quem são os secretários, diretores e outros assessores. Fechá-las definitivamente é um respeito ao contribuinte, à dignidade política, e a moralização do serviço público. As ADRs estão mortas e insepultas há tempos.


Recado

Ao subir na Tribuna e defender o fim das ADRs, Gelson Merisio afia o punhal para cortar a jugular principal do PMDB por onde está todo seu argumento para defender no debate eleitoral do ano que vem. Sem Temer e Regionais, escurece tudo.

Enfrentamento

Ceifar as ADRs é um excelente tema para que o PSD possa afirmar que, as regionais, como cabide, foi possível dar garantias para que, depois dos pleitos, prefeitos vereadores, da coligação estadual, assumissem para não ficarem desempregados.

Zero

Sem oferecer nada, apenas salários e diárias para quem sabe como produzir, as ADRs são um excelente meio de vida. Sem servir para nada ela, argumenta o que não tem, oferece o que não pode, é o que nunca foi. Perda de tempo.

Confronto

Valdir Colatto lembrou que as ADRs perderam força no governo Colombo e nos ataques de Gelson Merisio. Inocente, queria que os dois fortalecessem para dar argumento? Fechar é pedir o fim do cabide de emprego e economia.

Economia

Ao defender que as ADRs podem ser substituídas pelos presidentes das 21 Associações de Municípios de SC, o Estado deixa de gastar nesta estrutura, 250 milhões por ano, 1 bi por 48 meses. Dinheiro que dá para fazer revolução administrativa.

Exemplos

A entrada de Uillian Cavalheiro na área da Saúde na ADR de Xanxerê é um exemplo de perda de tempo, dinheiro e cabide. Assim como é com os quadros do PSD, a começar pelos ex-prefeitos. Edegar Giordani, que ficou anos, se tocou e saiu.


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