Cassinos são um caminho sem volta
O entretenimento vivido em vários cassinos mundo afora, é o melhor argumento para derrubar esta patética lei que só joga o Brasil para o buraco. Enquanto nações avançam no setor, uma lei sem sentido, coloca o país na década de 40 do século passado. Com os evangélicos defendendo armas, mas contra o lazer, é possível ver em que direção este chão está seguindo. Nada, nestes tempos, tem dado certo. Não há diálogo, os Poderes estão em direções divergentes, a inflação é um pesadelo, há de tudo em fracasso. Os hotéis viveram o desafio da pandemia para se manterem em pé. Destes, o Costão do Santinho foi exemplo de gestão e braço forte. Fernando Marcondes de Mattos, um abnegado empresário no ramo, é a cara do Brasil que se busca. Um cassino em Florianópolis, com a marina prestes a ser construída, é o caminho perfeito para colocar a capital dos catarinenses na rota internacional do turismo de modo definitivo. Esta lei patética precisa ser derrubada. Ontem, não amanhã. Com a palavra, a bancada catarinense em Brasília.
RETORNO
A coluna Satélite volta e, aos leitores, pede escusas. O responsável por este espaço agradece a paciência e aproveita para recomendar que repasse aos amigos e grupos para que inclua o WhatsApp (49) 98428-2261 para que possa receber entrevistas e leituras políticas diárias.
DIRECIONAMENTO
Carlos Moisés precisa elevar a curiosidade de qual o partido que deverá ir e deixar seus opositores inquietos até março do ano que vem. Não precisa correr na frente da Ferrari que dirige, até para não ser atropelado pela arrogância que o cargo impõe. Quanto mais calado, melhor.
DESASTRE
As duas movimentações feitas, seja a ida para o Republicano ou o Podemos, foram tropeços desnecessários. O coletivo de deputados estaduais que lhe dá sustentação na Alesc, ficou sabendo desta edificação frágil, pela segunda boca. Ter apoio e não utilizar, é voltar às velhas práticas.
MAIS
O trio elétrico do governo, que atrai e repulsa apoios, sabe exatamente o que está fazendo. Carlos Moisés é um quadro de sorte. Ter Eron Giordani, Juliano Chiodelli e Carlos Eduardo Mamute à tira colo, é o sonho de consumo de mentes brilhantes. O marido da Késia tem tudo. É só saber utilizar.
MELHORES
Eron Giordani é, reconhecidamente, o melhor secretário da Casa Civil, disponível e inteligente, falando a linguagem de todas as células de construção de 2022, foi levado à posição que ocupa justamente pelo DNA que carrega dentro e fora da Alesc. Conjuga no verbo em favor da Casa d’Agronômica. Moisés deve saber disso.
CARO
Todas as vezes em que Carlos Moisés falar dissonante às movimentações do DNA da Alesc, dinamita a base. Hoje, unida em direção ao projeto de reeleição, ela pode se sentir traída e desistir do heroísmo demonstrado na salvação do impeachment. Se der errado, não é um erro do coletivo que lhe cerca. Tropeçar agora é fatal.
BARATO
O que a oposição precisa, muito mesmo, é que Carlos Moisés não delegue as buscas. Ao perceber-se capaz de si mesmo ser o construtor do próprio destino político, ignorando a luminosidade das grandes cabeças que o cerca, oferece-se a novo sacrifício. Já passou por todos e, por isso, suficiente.
VITÓRIA
Jailson Lima foi absolvido, completamente, de todas as acusações e mentiras criadas contra seu gabinete na Alesc. O ex-deputado foi perseguido pelas posições tomadas contra o MP que, em seu tempo, não comprovaram nada contra sua vida parlamentar. O médico é um dos grandes quadros do jogo político de SC.
ZERO
Carlinhos Chiodini recebeu um selo de parceria da Infraestrutura. A Associação Nacional, especialista nesta área, reconhece o trabalho do deputado catarinense presidindo a Comissão de Viação e Transportes, mesmo na total indiferença do governo federal. Bolsonaro pisou várias vezes em SC e não deu um centavo.
EQUIPE
Na verdade, Carlos Chiodini, Rodrigo Coelho e Darci de Matos têm uma equipe de primeira linha em Brasília. Assim como Peninha, Celso Maldaner e Ricardo Guidi. Amaro Lúcio da Silva, em Esperidião e Angela Amin, é outro que dá show. O parlamentar só alcança altura, pelo coletivo que cerca-o.
TAMBÉM
Fábio Lima e Cau Harger, justificam-se. Carlinhos Chiodini e Rodrigo Coelho são treinados no jogo político. O trabalho que realizam em Brasília e nos municípios, mostra os resultados que alcançam. Não desta vez, mas adiante, os dois deputados estarão no jogo majoritário. Planta agora, colhe depois.
ELE
Darci de Matos e Peninha dedicaram-se, total e sem descanso, em favor da lei que retira aqueles impedimentos dos 30 metros para os rios nas cidades. O abuso desta lei represou várias iniciativas no IMA em SC. Os dois debruçaram e mudaram no que foi necessário. O eleitor deve a eles.
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