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A Fecam e a reeleição; País tem bons e péssimos políticos; Erro eleitoral e correção; Doria é melhor que Leite

Por: Marcos Schettini
28/10/2021 10:13
Reprodução/Facebook

O mundo que cerca a Fecam

Todos os prefeitos que passaram pela Federação Catarinense de Municípios, deram suas contribuições e, com tempo dedicado, tiraram a entidade da situação desrespeitada em sua força, para ser hoje a força respeitada. Mas tem um erro em seu estatuto que, sem motivo óbvio, apenas para agradar na beleza de assumir o comando da instituição, aposta na troca anual de presidente. Este equívoco, que precisa ser corrigido, não tem sentido. É preciso uma gestão continuada com, ao menos, três anos de mandato. Os prefeitos sabem que dirigir um município apenas quatro anos, não é possível imprimir um programa ideal de projeto social. É preciso mudar a tese frágil que obriga apenas um ano de mandato na Fecam. Clenilton Pereira precisa liderar este debate ontem, não amanhã. A equipe dominante hoje, é intensa, coesa, veloz e dinâmica nas decisões. O profissionalismo funcional é observado e aplaudido no país por ter modelo de eficiência. Não é um caminho apenas, mas uma necessidade. Reeleição no comando dos municípios é mais sucesso, mais política, um resultado de alcance.


BACANA

Mauro de Nadal é um futuro. Antes uma dúvida, agora é certeza e habilidade. Aprendeu a fazer da política um caminho de discussões e, por isso, chegou à presidência da Mesa da Alesc. É um quadro de ambições humanas e MDB da gema que, aos poucos, vai indo em direção ao centro das decisões.


INTERINIDADE

Se o presidente da Assembleia Legislativa é um quadro de futuro, até pelo tamanho de sua estatura política, é correto afirmar que vai ser a liderança que, ao lado de Celso Maldaner e Valdir Cobalchini, constrói um projeto triplo. O MDB vivendo as apostas que a região Oeste necessita. O fundo de quintal reagindo.


DEMONSTRAÇÃO

As mulheres estão tomando corpo na região Oeste. Quando se diz mulher, não é qualquer uma. Marlene Fengler, Fabiana Rodrigues, Jayane Nicaretta, Rose Maldaner, Luzia Vacarin, para citar exemplos, serão quadros de movimentação em 2022. Menos pó de arroz e mais poeira no rosto. Sem selfies. Se é que entenderam.


ESCONDIDOS

Quando se fala em selfies e aquelas filmagens patéticas que Caroline De Toni e o pseudo deputado Daniel Freitas realizam, não abrem a boca pra falar absolutamente nada. Em tempos que a gasolina é um tapa na cara dos dois, se escondem envergonhados pelo país destruído que sua turma está edificando.


RECOMENDAÇÃO

Uma selfie bacana que estas duas aberrações do Congresso poderiam fazer, é com aquela quantidade de mães pegando restos de comida nos lixos do país ou ossos refugados dos frigoríficos para levar à mesa dos filhos. Prêmio Pulitzer para ambos. Ela toda boneca de Mônaco, ele com cara de nada.


MUDOS

Uma das conquistas do mandato que Caroline De Toni e Daniel Freitas exercem em favor dos catarinenses, é este país jogado no abismo. Ficam mudos por não ter o que dizer. Calam-se ao ver o SC não receber absolutamente nada de recursos federais. Devem morar iludidos. Ela no Principado, ele na Colômbia. Até por razões óbvias.


PRÊMIO

Ganha um cilíndrico pirulito de Itu, daqueles enormes, o eleitor que disser algo, significativo, que Caroline De Toni e Daniel Freiras fizeram em favor de SC. Tem aquelas fotos de ambos viajando com aeronaves à custa do tributo brasileiro, ao lado de Sergio Moro, aquela Marilyn Monroe currada pelo bolsonarismo, passeando em Chapecó e Criciúma. Trio.


MAIS

Produto da internet, estes dois pseudos parlamentares são o erro do eleitor que, em 2022, pode corrigir o tropeço. Eles metralharam a boa política, arrastando todos para o inferno que, agora, é de Dante. São estas aberrações que dão show de horrores na vida pública. A esta altura do que se vê, o cidadão sabe o que fazer em um ano.


APRENDEU

Carlos Moisés se descontaminou daquele 2018. Hoje é um sensato homem público que senta à mesa e escuta. Soube, nos dois calvários que vivera, que a política tem um rosto desfigurado em sua naturalidade. Para deixar estas faces bonitas, em qualquer lugar do mundo, é preciso apertar a mão com franqueza dos anjos e a astúcia do diabo.


HOMEM

Quadro público a ser copiado, Jorge Bornhausen conviveu com toda espécie de políticos. Atuou de forma firme e, ainda, exerce sua influência sobre os melhores. Ao ser sempre consultado, aponta o melhor caminho. Já em 2019, sabia que Jair Bolsonaro era uma desgraça anunciada. E, com sua mente brilhante, conhece os caminhos.


TAMBÉM

Quando Bolsonaro mexeu para que seu filho hamburgueiro fosse indicado para ser embaixador em Washington, apenas Jorge Bornhausen elevou a voz. Os demais calaram-se porque, naquela época sinistra, todos tinham medo. O filho do governador Irineu Bornhausen, com a beleza que marca sua altivez, disse o que ninguém se encorajou.


FATO

Agora tem esta tremenda porcaria de país jogado na lama da vergonha, mentira, enganos e rachadinhas que coloca o Brasil em piada internacional. Nada, absolutamente nada, pode ser levado a sério nesta Nação. E pior, no inferno à esquerda e à direita. Além de apostarem em um leite azedo que tem medo do ringue.


REAL

Não gostar de João Doria, não quer dizer que o governador de SP não seja um excelente administrador. Calça apertada, é melhor que frouxa e sem pregas. O PSDB é um grande partido, mesmo que tenha patifes como Aécio Neves, que enganou Geraldo Alckmin e o país inteiro. Se não tem outro. Segue-se.


ELE

Geraldo Alckmin é, para sempre, o candidato ideal para presidir o país. Traidores ou não de Jair Bolsonaro, naquele patético discurso de que todos eles se elegeram nas costas de 2018, é outra mentira. Na verdade, o Brasil viveu o auto corte na jugular e, de lá em diante, sangra sem estancar. A hemorragia de irresponsabilidade.


IDEOLOGIA

Só não foi entendido por Cazuza. É o que rege o mundo que, no Brasil em particular, mostrou o erro de não dar a Geraldo Alckmin a chance de assumir o país. O eleitor é soberano em sua idiotice e, por isso, atira nas próprias têmporas. Se foi necessário em 2018, não serve mais em 2022. Sem mágoa, é preciso olhar para frente.


DIFERENÇAS

Eduardo Leite é um marketing patético. Usou de usa intimidade para elevar o alcance político. Não que seja um erro, mas é oportunista que, se tivesse dito que sempre foi o que revelou, o preconceito teria tirado sua eleição no RS. Naquele Estado, é grande o caudilhismo. E, por saber disso, deveria ter ido contra Bolsonaro.


NENÉM

O governador gaúcho é uma promessa, mas não à altura para dirigir o país. É um fujão que se escondeu em 2018. Apoiou um candidato a presidente que persegue o que revelou e, pior, mandou beijinhos de amor eleitoral para chegar ao poder. Se engana a si mesmo, é igualmente inconfiável.


MELHOR

João Doria não é a equação perfeita vista em Geraldo Alckmin, abandonado em 2018, mas é do ringue e infinitamente melhor que Eduardo Leite. Até por demonstração, se o governador do RS está com Aécio Neves, já é uma porcaria na saída. Quem anda com aquele larápio, não pode ser levado a sério.



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