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Vacina hostilizada por deputado; A verdadeira oposição na OAB; Disputa pelo TJ; Nobreza de Ricardo Roesler; O tango entre Tullo e Vívian De Gann

Por: Marcos Schettini
03/11/2021 12:44 - Atualizado em 05/11/2021 08:56
Reprodução/Facebook

Vitimização da mulher

A chapa liderada por Vívian De Gann está correndo o risco de cair da disputa se não cumprir as regras impostas pela OAB federal. O líder do grupo subliminar que comanda a chapa de Vivian, todos sabem, é Tullo Cavallazzi, ex-presidente da Ordem e que, para sensibilizar de que está valorizando a ala feminina no jogo eleitoral, colocou mais mulheres que homens na composição dos nomes. Ele, pai da chapa 2, até por conhecer do Direito, deveria saber que é preciso respeitar as regras. Mas quer passar a ideia de que a Vívian está sendo perseguida e demais tolices que quer construir. A mulher é importante em todos os segmentos, e sua porção ilumina tudo e todos, mas não pode ser instrumento dos interesses de Tullo como se fosse uma jogatina, um pôquer em que fica piscando para confundir a mão. As quatro chapas tem pessoas de alto valor e, nesta mesma direção de respeito, deve seguir as regras. Cavallazzi deveria saber disso e, mais que fazer de De Gann sua marionete de interesses, respeitar as leis e a própria candidata para não passar esta vergonha, sabendo-se que todas as composições devem ter igualdade de gênero.


SOCORRO

Daniel Freitas foi o primeiro a se manifestar a favor da portaria do governo federal que impede a dispensa de funcionários não vacinados. Ser vacinado é o único caminho para vencer a guerra contra a doença. O deputado nunca diz algo grandioso e vai na contramão sempre.


PIOR

Este tipo deputado, que fala bobagens e age contra a luta pela vacina, é uma marionete patética que, sabe-se por qual motivo, foi inclusive coordenador da bancada federal catarinense em Brasília. Um parlamentar que se posiciona nesta direção, mostra a péssima representação de SC.


OPOSIÇÃO

Das chapas em disputa pela presidência da OAB, a única que tem caráter de pureza histórica, é a liderada pelo advogado Gabriel Kazapi. Os membros são, todos, completamente desligados da instituição que, há anos, é ligada em si mesmos. A situação se divide, mas são os mesmos sempre.


MUDANÇA

A Ordem dos Advogados do Brasil em SC é uma instituição muito importante em várias direções. Com ela, há influência na indicação do 5º Constitucional e em instâncias de falência como a massa falida do Frigorífico Chapecó em que o síndico ganha milhões. Não é um espaço qualquer.


FORÇA

A OAB tem poderes de alto valor de agregação. Não somente ganha luminosidade no jogo político, mas também na construção dele. Para se ter alcances em várias direções, a instituição é uma forte porteira de entrada. Por isso que Gabriel Kazapi corre forte por fora. Se der certo, muda tudo.


ALTURA

No dia primeiro de dezembro vai ter eleição no Tribunal de Justiça de SC. Serão disputados os cargos de presidente, três vice-presidências, Corregedoria-Geral e de Cartórios Extrajudiciais. As chapas interessadas tem apenas hoje para fazer inscrição. Até agora, duas.


APERTADAS

Todas as eleições para presidir o Tribunal de Justiça são, sempre, muito disputadas. Quando não é uma diferença de três votos ou um pouco mais, empata. Como foi com a posse do desembargador José Trindade dos Santos que entrou pelo critério idade. O jogo dentro do TJ é educado, mas pesado.


GRANDEZA

Ricardo Roesler, pela posição e grupo que participa, não tem como tomar direção sobre João Henrique Blasi ou Soraya Nunes Lins. Ambos são de sua célula de relações e, na condição de mesmo DNA, uma inclinação pode tomar proporções de uso da máquina. Blasi é um grande líder e Soraya, mulher.


ABSURDO

Não tem sentido presidir a Mesa do Tribunal de Justiça e, sem condições de aposentadoria, voltar às Câmaras de Julgamento. No caso de Ricardo Roesler, seria retornar à posição anterior. Comanda e, depois, é comandado. Em nenhum raciocínio lógico, isso ganha respeito.


EQUÍVOCO

Qual é o sentido de presidir uma Mesa com peso, inclusive nos dois episódios do impeachment e, cumprida a missão, voltar à posição inicial? Não tem sentido Ricardo Roesler reiniciar seu trabalho, na mesma posição profissional, depois de viver um cenário histórico de conduzir o Tribunal de Julgamento.


SAÍDA

A produção de trabalho que Ricardo Roesler desenhou, exaustivo, diga-se, abre um debate sobre o destino de um quadro deste quilate à posição inicial de sua carreira. Algo deve ser construído para evitar que um general volte à condição de soldado. Que tolice é esta que nada pode ser feito?



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