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Trapalhadas dentro da Aprasc; Mauro De Nadal governador; Tapados 2018; Bruno Souza escondido; A pobreza do país

Por: Marcos Schettini
05/11/2021 14:01
Reprodução

Verdade nua das ruas

Não é muito difícil sair andando pelas ruas de qualquer lugar do país para ver pessoas tristes, com o semblante cansado, sem esperanças de uma vida melhor. E não tem nada a ver com esquerda ou estas patéticas ideias de que, falar de fome e miséria, é coisa de comunista. É o país jogado no fundo do poço. Nenhuma nação alcança cidadania mergulhada na dívida com seus concidadãos. Extremismos de um lado e de outro, nunca deram certo e não vai dar. O efeito desastroso de 2018, jogou o Brasil na fossa e revelou ignorantes dando uma de intelectuais. Falam do que não sabem porque são analfabetos de verdade. E nem precisa ler Marx ou Malthus para entender o jogo da economia desastrosa em que o povo brasileiro está vivendo. Se a pandemia destruiu, a incompetência é a cereja do bolo. As pessoas vivem em dívida e sem destino. Se não sabem o que vão comer amanhã, muito menos se estará nele. Tudo caro, todos sem nada. Ou aparece um candidato não populista, mas concentrado em dar ao Brasil um rumo de certeza, ou a sua gente vai se tornar uma Etiópia. Até porque, não se vê ninguém rindo de felicidade.


CREDO

Em conversa no hall da Alesc, logo após a sessão sobre reposição da Segurança Pública, Felipe Estevão relatou uma decepção total com o candidato Facenda que o teria chamado de traidor, assim, do nada. Na presença do soldado Teixeira, um dos candidatos a presidente da Aprasc, o deputado mostrou-se indignado porque tinha um projeto junto.


NEGOCIATA

Em áudio vazado, sargento Facenda foi flagrado negociando valores por fora com a antiga advogada da Aprasc, Dra. Grace Martins. Ela move uma ação por não pagamento de honorários na ordem de R$ 19 milhões. O valor é um absurdo e não pago pela gestão anterior. Subtenente Fortuna não repassou para atual. Às escondidas?


TRAIÇÃO

Os praças devem eleger hoje seu novo presidente. Durante a campanha pela presidência da Aprasc, descobriram que há um concorrente entre as três chapas que joga escondido. A submissão da entidade aos interesses dos oficiais, manchou a candidatura do Sgt° Facenda. Negociar com lobos? Sério isso?


SUBMISSÃO

Quando um membro de um segmento vende sua alma com o adversário, não tem mais onde se encontrar grandezas. O processo de disputa pela presidência da Aprasc foi, nesta eleição, escancara. Quando a mão do oficialato entra na entidade, é porque o candidato afrouxou. Uma pena que um soldado se sujeite a isso.


ALTURA

Toda a Alesc deverá fazer uma homenagem ao governador interino a partir da próxima segunda-feira. Já o MDB, federais e senador, pré-candidatos a governador pelo partido, Antídio Lunelli, Dário Berger e Celso Maldaner, vão participar da posse de Mauro de Nadal no comando do Estado.


LINHA

Nada de novo, o governador interino segue rio abaixo. Não mexe em nada porque, de fato, respeita sua posição e altura de confiança. O entrosamento entre o atual presidente da Alesc e o governador titular, é intenso. A ideia de retirar os empecilhos para que o deputado assumisse, foi dar um presente a vice.


SOCORRO

Este espaço não fala mais da vice-governadora porque, de fato, não há raciocínio lógico que possa dizer algo significativo sobre ela. Portanto, com uma existência política pobre, resta apenas que termine este mandato e, sem nada a contar, entrar para o livro invisível da história.


CONTORNO

Depois que o desmiolado Roberto Jefferson conseguiu entender a jogada da família Bolsonaro naquela carta que escreveu da prisão, o projeto do PTB em SC ficou nu. Sofreu um terrível abalo porque, possivelmente indo ao Senado, Kennedy Nunes deve voltar a disputar a Alesc no ano que vem.


PERDIDOS

Toda aquela bancada, seja federal ou estadual, que esperava o carinho de Roberto Jefferson no PTB, receberam um míssil no peito. O buraco arrancou seus corações e, agora, estão meio que mortos, andando de um lado para outro. Quando pensavam que estava tudo certo, caíram.


DEPENDÊNCIA

Como são produtos de uma falsa disputa política em 2018, caroneiros de um cenário patético de eleição, sem nenhuma história que possa dar a eles sustentação para produzir a própria liderança, precisam de Jair Bolsonaro decidido para, nas redes sociais, fazer campanha.


OCOS

Como um coco sem água, esta turma de 2018 vê seus destinos ruírem nas urnas. A mais inteligente, com perfil discreto de trabalho, é Ana Campagnolo. A deputada é professora e atua bem em sua base. Se ganhou impulso na eleição passada sobre a prancha, agora surta ao seu modo.


ELES

Daniel Freitas, Caroline De Toni, Fábio Schiochet, Jessé Lopes e a vice-governadora, se juntar tudo, não dá uma Ana Campagnolo. A deputada ganhou simpatia no jogo, mostrou eloquência e tem vida política pessoal. Desta equação azeda da eleição passada, ela é a única que merece respeito.


BOBALHÃO

Bruno Souza, aquele Zé Colmeia da Alesc, usa muito as redes sociais, mas é um bufão junto ao eleitor. Vive usando argumentos patéticos de multibilionários em suas manifestações no Instagram, mas não sustenta tudo o que diz nos bairros da Capital.


ALMOFADINHA

Com black-tie das noites galãs que usa para ir em suas festinhas regadas a caviar e whisky 24, o deputado Bruno Souza é aquele falso moralista que ataca pessoas de bem para tirar a imagem de bom moço. Na verdade, é só um bafo de boca. No primeiro grito, sai correndo.


ORIENTAÇÃO

O deputado almofadinha deveria ir no Morro da Caixa, cheio de pessoas boas e trabalhadores que descem até o terminal urbano para ir em direção ao valente serviço diário para sustentar os filhos. As bobagens que fala no Instagram são covardes, porque não tem coragem de dizer isso nos bairros.


COVARDE

O hoje deputado, uma espécie de Zé Colmeia entre os deputados, fala mal dos pares, usa as redes para fazer política de enganação junto ao eleitor pobre a qual quer somente o voto. Ele não gosta do suor de quem pega ônibus e tem caderneta no mercadinho para pagar no final do mês.


EXPOSIÇÃO

Desafia-se o deputado Bruno Souza subir os morros da Capital, sem segurança, entrar em um boteco e dizer as bobagens que fala para as elites de SC, os perfumadinhos do seu nível, falar algo significativo a estes eleitores que tem aluguel atrasado e, sem gás, usam o fogão da vizinha.


SÉRIO

Ir para as redes sociais e falar da bilionária vida de Elon Musk, é bacana. De fato, o sul-africano passou também por Florianópolis há 20 anos e agora usa foguete para passear no espaço. Bruno Souza vive neste mundo lunático que olha a riqueza, mas não a pobreza do povo de SC.


MALANDRINHO

Ser da elite, defender os interesses da alta classe privilegiada que viaja três vezes ao exterior, come frutas e vai à academia pela manhã e ao shopping à tarde, é um direito do deputado Bruno Souza. Até porque, seu mandato não fez nada pelo cidadão.


OBRIGAÇÃO

Ao afirmar que não usou recursos constitucionais do seu gabinete, é porque Bruno Souza é um filhinho de papai, come sucrilhos com morangos pela manhã e assiste a Ana Maria Braga. Zero de compromisso com os municípios. É um deputado estadual de fachada. Um Nike.



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