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Julio Garcia vence no STJ; O Judiciário lavando a Constituição; Moro é outro falso mito; Jorginho: um lutador

Por: Marcos Schettini
10/11/2021 09:45 - Atualizado em 10/11/2021 13:28
Edilson Rodrigues/Agência Senado

Jogo dentro de outro

Jorginho Mello merece todas as atenções do Palácio do Planalto. Se negarem a ele o apoio em SC, não tem sentido fazer política de enfrentamento como foi até agora, neste instante, a defesa feita em favor do inquilino do Palácio da Alvorada. Nenhum outro quadro esteve tão firmemente na luta do indefensável, quanto o filho Célia e Oscar Mello. Foi e é intransigente porque acredita em sua ida na disputa pelo Estado. Conta com apoio de Ratinho, pela força da comunicação, e Luciano Hang nas empresas e redes sociais. Se o dono da Havan abraçar o Senado e Esperidião Amin colocar Angela na condição de vice, atrai outros partidos por osmose. Não que esteja tudo certo, mas o senador do PL tem feito seu papel dentro do processo político. Os palanques, aos poucos, estão sendo montados. É, talvez, a maior de todas as eleições que já foram vividas. Imaginava-se que a de 2018 seria insuperável. Mas política sempre tem sua emoção em particular. Se esta definição partidária está certa, é preciso saber onde é que entra João Rodrigues que, agora, é um dentro do macro.


VITÓRIA

Julio Garcia passou toda a tarde de ontem recebendo ligações de lideranças de todas as regiões do Estado. Não foram somente políticas, mas institucionais que, de posse da informação da unanimidade da quinta turma do STJ, anula as pseudo provas colhidas pelo MPF contra o deputado.


LEGAL

As provas precisas como aquelas do tamanduá bandeira contra as formigas, da víbora em relação às presas, são óbvias. O depoente, com a faca na garganta, sem ter alternativas, preso à pressão psicológica doentia, fala o que a magistrada gosta de ouvir.


BACANAL

Depois que Sergio Moro, aquela Marilyn Monroe barracuda, ao lado de Deltan Dallagnoll, foram pegos em orgia constitucional, masturbando-se sobre as leis para um prazer político agora revelado, toda a Justiça perdeu a cor da toga. Julio Garcia, agora, retoma seus direitos.


DIREITOS

O ex-presidente da Alesc volta onde é o lugar que lhe pertence dentro da Constituição. Todo sistema do Judiciário não se mancha por uma perseguição pessoal da magistrada em relação ao deputado. É de praxe que pessoas azedas odeiem ser menor que se imagina.


TOGA

O juizado é um lugar santo. Regem-se pelo Direito impresso na Constituição e, por isso, abaixo deste texto. Como nenhuma pessoa é perfeita, há os tropeços judiciais imposto na forma arbitrária de uma magistrada com mais ódio que verdades existenciais.


EXEMPLO

Alexandre de Moraes apedrejado, xingado de palavras não publicáveis, até a mãe do ministro lembrada na defesa do STF, combateu, heroicamente, diga-se, os trogloditas bolsonaristas como Daniel Silveira, aquele jiló indigesto que ataca a democracia e a Constituição. Isso é valentia.


TAMBÉM

Ao mandar prender Allan dos Santos, aquele jornalista das fakes news e Zé Trovão, motorista de FNM morro abaixo carregado de ódio pela democracia, rezou na Constituição. Nunca foi arbitrário, mas perfeito nas decisões. Tanto é que, presos, melhorou tudo.


JUSTO

Sergio Moro foi tão imperfeito nas suas decisões arbitrárias que o próprio STF anulou tudo. Depois disso, foi ser síndico da massa falida da Odebrecht. O Podemos aposta na Marilyn Monroe, currada pelos bolsonaristas, para falar em Justiça, outra fraude saída do intestino do Brasil.


INTESTINO

O Brasil, uma nação de analfabetos, ingere pedra para defecar mitos. Sergio Moro, que se filia hoje em Brasília, tira votos do seu ex-patrão aliado e, dentro da matemática macabra, oferece maiores chances ao ex-presidiário levar o pleito em 1° turno.


DEFECAR

Ingerir estas pedras rodadas naquele 2016 em diante, até a desgraça geral atual, foi, diga-se, até muito fácil. Como não se engana o tempo todo, Sergio Moro é um material expelido pelo mesmo canal de Jair Bolsonaro, comum em direção e destino. Portanto, nada sobre outro.


MITOS

Formadores de opiniões sofreram com a pressão daqueles idos 2016 até que Alexandre de Moraes colocou aquela cabeça à moda Esperidião Amin, no cenário nacional. O medo de escrever e falar pairou sobre as mentes mais brilhantes. Agora é tempo de derrubá-los. Todos.


PINCEL

Nem Van Gogh, com aquela mão divina, é capaz de pintar um quadro com bolsonaristas chamando Moro de super-homem. Como Daniel Freitas e Caroline De Toni, aquelas duas ferraduras de mula, viajando com aviões da FAB com o ex-juiz patético para passear em Chapecó e Criciúma.


OUTRA

Júlia Zanatta, filiada ao PL de Jorginho Mello há quase dois anos, aguarda Daniel Freitas, o ferradura de mula, querendo entrar no partido dela em Criciúma. Os dois vão a deputado federal e a família Bolsonaro, sem dó, apoia o DNA.


SOCORRO

Imagina-se Daniel Freitas, como um menininho sem merenda, chorando. Não pode ir ao Senado, a vice, estadual ou federal, porque não tem espaço. Pior, 2018 já se foi e, agora, o Estado inteiro sabe que ele passeou bastante, tirou muitas selfies e se dopou de ilusão.



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