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Fecam é exemplo no Brasil; As trapalhadas da oposição na eleição da Fecam; Fraude e desautorização maculam o edital, Eleição na Federação dos Municípios será segunda-feira

Por: Marcos Schettini
29/01/2022 11:21
Fecam

A Fecam é dos 295 municípios

O modo de divisão em que o Brasil vive nestes tempos de desrespeito ao cidadão, negacionismo, piadinhas preconceituosas, fazer o Planeta Terra ficar plano e quadrado, de ignorar os apelos de diálogo e cidadania, vai se convertendo em novas buscas. O atropelo que marcou a bruta escolha de 2018, apertando o pescoço da verdade sobre os interesses da mentira, apagando a luz da inteligência para sufocar as relações entre os Poderes e instituições, está chegando ao final. O povo brasileiro descobriu que a falsa notícia, a chamada fake news, a enganação e isolamento, colocou trevas sobre o céu dos brasileiros. Eleição é para dar oportunidade de melhoras. Se ocorrem erros, a correção de rumos ilumina o que as sombras e os tropeços esconderam. O Brasil precisa de unidade. A lógica em favor do todo, não de pedaços. A Fecam é a união de interesses dos 295 municípios e não um leque partidário para se dizer dono de ocupações. O futuro é um sorriso sincero no rosto para cada prefeito, não células malignas com interesse de corroer a força conquistada. A eleição na Federação dos Municípios de SC não é um pagode no bar da esquina. É elemento de voz e vez dos chefes de pessoas, em cada lugar. Se não for isso, manda fechar. Embora Milena Andersen e Clézio Fortunato queiram dissolver o processo, as eleições pela presidência da Fecam ocorrem às 14h de segunda-feira, na Assembleia Legislativa.


POIS

A Fecam sempre foi o sapo diante dos príncipes. A entidade passou grande parte de sua história institucional como um terreno de cansaço, enfadonho e inútil. Para encontrar um nome capaz para presidente, ativo e mordaz, era um pote no fim do arco-íris. Hoje mudou.


MALA

Embora os esforços dos ex-presidentes que passaram pela Fecam, a um custo de muita reclamação, foi elaborado um estatuto em que justificou o peso de assumir a presidência da entidade. Por não ter nada o que fazer, trocaria a direção todos os anos. Agora mudou.


MUDOU

A atual gestão de Clenilton Pereira separou os tempos de cansaço pelo prazer de dirigir a Fecam. A dinâmica aplicada, apostando em tecnologia, transparência e diálogo, arrancou a Federação dos Municípios de SC do pântano patético para o protagonismo racional.


REAÇÃO

Em um ano de mandato, o prefeito de Araquari deu sentido à presidência da Fecam. Antes uma entidade obesa e inoperante, para o debate de linha de frente. De um status quo para os mais respeitados espaços às mesas de decisões. Em Clenilton Pereira a instituição ganhou luz de respeito.


REAL

Milena Andersen é uma prefeita que merece respeito, mas forjou uma chapa com tropeços e negações de membros sem serem consultados. Em 2020, esteve no olho do mesmo furacão e aposta na divisão desnecessária da entidade. Atropela o diálogo e sai da linha republicana.


IMPUGNAÇÃO

Quando não segue as diretrizes exigidas pelo edital, pagamentos das mensalidades em dia, o mínimo, municipal e inclusão, Milena Anderson aposta no trajeto contrário aos tempos de diálogo e tranquilidade política. Divide no ódio demonstrado e burocratiza. Erra em tudo.


TAMBÉM

Clézio Fortunato entra desacreditado na disputa pela Fecam. Colocou nomes na chapa sem consultar prefeitos e acabou perdendo o respeito dos demais. Antônio Ceron, um grande quadro da vida pública de SC, desmentiu o prefeito de São João do Itaperiú e mandou retirar sua presença da disputa.


TROPEÇO

Antônio Ceron é prefeito de Lages, ex-presidente do PSD e foi chefe da Casa Civil e, por isso, uma liderança importante. Clézio Fortunato se diminui e mostra-se completamente desajustado no jogo eleitoral da Fecam porque age por instinto, às cegas, equivocado.


MACHISTA

Feito às pressas e sem pensar em absolutamente nada, o grupo que estimulou o prefeito Clézio Fortunato a disputar a Fecam ignorou a presença feminina na chapa. Não tem explicação um erro desta natureza. Quando se busca igualdade de gênero, a chapa é de homens sobre as mulheres. Tropeça na inteligência.


SOCORRO

Quando não tem respeito nem mesmo por si quando monta uma chapa competitiva e de respeito, Clézio Fortunato e Milena Andersen se mostraram desestimulados e com má-fé. Agridem o estatuto e chutam o edital. A Fecam não precisava mergulhar nesta patética fragilidade.


ELEIÇÃO

A eleição na Fecam deve seguir o calendário estipulado pelo estatuto e dar continuidade ao seu projeto de crescimento tecnológico e modernidade dos tempos atuais. Eleger o próximo presidente na segunda-feira e enterrar os equívocos agora demonstrados. Os municípios são maiores que o ego.


EGO

Os prefeitos têm muitos desafios a serem buscados e precisam de uma liderança que mostre pulso e entenda seus desafios. A Fecam se tornou uma ferramenta poderosa de fazer as luzes públicas ganharem altivez e altura de respeito. A eleição não pode se tornar picuinhas de um patético tropeço de egoísmo.



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